06/04/13

A descoberta faz parte de uma pesquisa que envolveu voluntários com problemas de saúde bucal. Confira mais detalhes aqui.



Se você tem o hábito de tomar muito refrigerante e é daquelas pessoas que esquecem que existe água, prepare-se para a verdade: esse tipo de bebida faz tão mal à sua dentição quanto o uso de drogas ilegais. Isso se dá pela presença de elementos corrosivos presentes nas bebidas gaseificadas.

A corrosão começa pelo comprometimento do esmalte, essa película que dá brilho e protege nossos dentes. Sem essa proteção, nossa estrutura dentária fica mais suscetível a cáries, sensibilidade, rachaduras e ao amarelamento. Cientistas afirmam que o consumo abusivo de refrigerantes provoca os mesmos estragos que os percebidos em quem usa cocaína e crack.

As pesquisas trabalharam com comparações entre a saúde bucal de indivíduos que consumiam muita bebida gaseificada e aqueles que eram viciados nas drogas acima citadas. Essas pessoas admitiram também que não tinham bons hábitos de higiene bucal.


Corrosões

Fonte da imagem: Reprodução/Medikforum

O autor do estudo, Mohamed A. Bassiouny, explicou que cada uma das pessoas avaliadas apresentam erosões dentais sérias e que isso está diretamente relacionado às drogas que consomem: meta-anfetamina, crack e refrigerante. Um dos grandes problemas do refrigerante – tanto nas versões normais como dietéticas e de baixa caloria – é a presença de substâncias como o ácido cítrico. Da mesma forma, algumas drogas apresentam elementos tão ácidos quanto esse ingrediente das bebidas superpopulares.

Para que os prejuízos sejam tão preocupantes quanto aqueles presentes em dependentes químicos, bastaria que você consumisse dois litros de refrigerante por dia, durante três anos, o que pode ser comum na rotina de muitas pessoas. A recomendação básica é diminuir a ingestão de refrigerantes e aumentar a de água. Será que não está na hora de mudar seus hábitos um pouquinho?

Conheça aqui a história de Benito Muros, que luta contra a produção de bens não duráveis.



Você já ouviu o termo “obsolescência programada”? Trata-se da denominação usada para tratar a data de validade de produtos que poderiam durar muito mais — ou você acha normal que, depois de um ano de compra, aquele seu celular comece a dar problemas? Se você já sentou para conversar com a sua avó a respeito de como eram as coisas no tempo dela, provavelmente já a ouviu falar que antigamente tudo durava mais: de casamento a geladeira.

O que mudou foi a percepção que muitas empresas adquiriram de que, a partir do momento em que algo estraga, um substituto mais novo vai ser comprado e, pela lógica, quanto mais venda, mais lucro. É aí que entra o trabalho do espanhol Benito Muros, que ficou intrigado ao saber a respeito de uma lâmpada que funciona há mais de 110 anos sem nunca ter sido desligada, em uma sede do Corpo de Bombeiros em Livermore, na Califórnia, EUA.

Gênio da lâmpada

Fonte da imagem: Reprodução/OuterSpace

Muros fundou então a empresa Sem Obsolescência Programada (SOP) e, depois de estudar a misteriosa lâmpada na Califórnia, descobriu que é possível criar bens duráveis. Em entrevista publicada no portal Terra, ele afirmou que “o consumo de nossa sociedade está baseado em produtos com data de validade. Mudar isso suporia mudar nosso modelo de produção e optar por um sistema mais sustentável”.

O conceito de sustentabilidade, que inclui o uso devido de recursos naturais e a preservação do meio ambiente, pode ser entendido nesse caso já que a criação da SOP propõe a utilização de uma lâmpada que dura mais de 100 anos e que tem 25 de garantia, gerando menor número de lâmpadas queimadas descartadas, diminuindo o consumo de energia em 92% e a emissão de CO2 em 70%.

Ofertas e ameaças

Fonte da imagem: Reprodução/YouTube

A venda do produto – que custa 37 euros, o equivalente a 102 reais – não é interessante para muitos fabricantes de lâmpadas ao redor do mundo. Muros diz que chegou a receber ofertas grandiosas para tirar o item do mercado e, como negou, está sendo ameaçado de morte. Apesar disso, ele continua trabalhando na SOP e divulgando sua ideia.

Algumas das principais vantagens da lâmpada criada por Muros: não corre o risco de queimar, mesmo que o interruptor seja ligado e desligado várias vezes consecutivas; não produz zumbidos; consegue funcionar em temperaturas de até -45 ºC; são recicláveis e livres da presença de metais pesados.

Uma das curiosidades mais interessantes é que essa lâmpada não fica quente, como a maioria das que você conhece; as lâmpadas convencionais gastam 95% da energia que consomem para produzir calor e, para iluminar o ambiente, sua principal função, apenas 5%. E aí, o que você acha dessa história?

O drive de estado sólido oferece processos de apenas 19 nanômetros para deixar as transmissões ainda mais velozes.





(Fonte da imagem: Divulgação/SanDisk)

Os consumidores que estavam com saudades de novidades relacionadas aos drives de estado sólido acabam de ganhar um presente bem relevante. A SanDisk acaba de anunciar um novo modelo de seus SSDs de alto desempenho: o SanDisk Extreme II. Este novo modelo foi apresentado durante a Computex 2013 e promete resultados bem interessantes para todos os que optarem pela aquisição.

Ele possui três capacidades diferentes: 120 GB, 240 GB e 480 GB, mas o principal recurso está na velocidade oferecida pelas transmissões de dados. Por utilizar processos de apenas 19 nanômetros, a velocidade na leitura e gravação de arquivos pode chegar aos 550 MB/s e 510 MB/s, respectivamente. Tudo isso garante mais rapidez também na inicialização dos sistemas e no carregamento de dados e aplicativos.

Como acontece com todos os drives de memória Flash, os Sandisk Extreme II possuem um limite de gravações. A fabricante promete 80 terabytes neste limite de vida útil. O valor cobrado para os novos SSDs da SanDisk são: 120 GB (US$ 129,99); 240 GB (US$ 229,99) e 480 GB (US$ 439,99). Todos já estão disponíveis no mercado internacional.


Fonte: SanDisk

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