11/23/11



O homem ainda nem colocou os pés em Marte, mas já existe à venda um guia turístico que reúne os dados mais úteis do planeta vermelho. Entre eles, as regiões onde há maior abundância de água, o relevo da superfície e e até dicas de roupas que devem ser usadas para se proteger do clima extremo.
A obra de quase 500 páginas relata parte das descobertas que a ciência fez no planeta e traz informações curiosas sobre as missões espaciais realizadas até o momento.
Os interessados nesse tipo de literatura científica podem conhecer em detalhes o Olympus Mons, o maior vulcão do Sistema Solar, com uma extensão semelhante à do Reino Unido e altura três vezes superior ao Everest.
Outro ponto que vale ser identificado é o Tharsis Planitia, um planalto elevado com planícies tão extensas como as da Europa, mas sobre uma altitude de nove quilômetros, e os Valles marineris, um imenso cânion perto do qual o Grande Canyon do Colorado (EUA) seria uma simples rachadura.
A obra, escrita pelo cientista americano William Kenneth Hartmann, compila dezenas de imagens de Marte feitas por sondas da Nasa e
localiza cada um de seus pontos curiosos em um mapa topográfico regional, além de informar os detalhes de cada um.
Enquanto a ciência ainda investiga a hipótese de que alguma forma de vida possa ser viável em Marte, já existe um consenso: a evolução de seu clima registrou uma mudança climática muito mais drástica do que a da Terra.
A obra inclui capítulos típicos de um guia turístico, entre eles o clássico "O que devo vestir?". O capítulo aborda as temperaturas típicas do ar do planeta, que oscilam entre -87 graus durante a noite ao "ameno" -25 de dia, e a do solo, que no verão pode subir até 10 graus.
Com essas condições, um uniforme espacial similar ao dos astronautas que foram à Lua poderia ser suficiente, mas as botas e as luvas teriam de ter isolamento especial, porque tudo o que for tocado terá uma temperatura muito inferior.
O guia revisa o conhecimento científico apresentado por todas as missões ao planeta vermelho, que começaram na década de 70 e foram sucedidas desde então pela participação das principais agências espaciais do mundo.



Um parque temático de US$ 600 milhões cujo mote é baseado nos ciborgues e androides famosos da ficção científica e dos filmes está sendo edificado na Coreia do Sul.
A expectativa é a de que o parque Robot Land abra as portas somente em 2013, segundo informações do jornal "Los Angeles Times".
Divulgação
Concepção artística do Robot Land, parque temático que deverá ser construído na Coreia do Sul até o ano de 2013
Concepção artística do Robot Land, parque temático que deverá ser construído na Coreia do Sul até 2013
De acordo com a publicação, o local fica por volta de uma hora a oeste de Seul, na cidade costeira de Incheon.
A previsão é que o parque tenha quatro espaços temáticos, sete atrações e oito shows. Outra expectativa é a de que o local atraia 2,8 milhões de visitantes anualmente, e que sirva tanto como maior atração turística do país quanto como uma vitrine para a indústria robótica da Coreia do Sul.
O parque deverá operar com um número de detentores de direitos autorais (como estúdios de cinema dos EUA) e outras operadoras de parque (como Legoland ou Disney), a fim de que esses forneçam temas para as atrações do parque.
Segundo o jornal, estão nos planos do parque espaços baseados em filmes como "Minority Report - A Nova Lei", "Eu, Robô" e a trilogia "Matrix".
O parque também deve abrigar uma área com robôs experimentais construídos por fabricantes como a Sony, Toyota e Honda.

Arqueólogos israelenses anunciaram o achado de moedas antigas que podem subverter as crenças largamente mantidas sobre as origens do Muro das Lamentações de Israel, um dos locais mais sagrados para o Judaísmo. O anúncio da descoberta foi feito nesta quarta-feira.



Por séculos, muito do que se pensava sobre o muro era que ele fora construído pelo rei Herodes (que detém má fama, na tradição do Cristianismo, por ser algoz nos esforços de perseguição do bebê Jesus, de acordo com a história original dessa religião).
Abir Sultan/Efe
Moedas descobertas sob o Muro das Lamentações, em Jerusalém, devem mudar a história da construção do local
Moedas achadas sob o Muro das Lamentações, em Jerusalém, devem mudar história da construção do local
Mas arqueólogos afirmaram ter encontrado moedas enterradas sob os alicerces do muro, e que foram cunhadas 20 anos depois da morte do rei Herodes, em 4 d.C. --o que demonstra que a estrutura foi completada pelos reinados sucessores.
A descoberta pode significar uma revisão nos guias turísticos para as multidões que visitam a cidade.
"Cada guia turístico baseado na história de Jerusalém responde 'Herodes' quando perguntado sobre quem construiu o muro", disse a autoridade de antiguidades de Israel, em comunicado.
"Essa partícula da informação arqueológica ilustra o fato de que a construção do muro foi um projeto enorme que levou décadas e que não foi completado durante a vida de Herodes", disse a autoridade israelense.
A autoridade disse que os historiadores acadêmicos já tinham conhecimento, a partir de fatos narrados pelo historiador judeu Flávio Josefo (37 ou 38 d.C. - 100 d.C), de que o muro fora completado pelo bisneto de Herodes.
Mas esse relato não ajudou a dissipar a história popular de que Herodes concluiu o Muro das Lamentações. As moedas foram a primeira evidência concreta para fazer uma atualização da versão de Flávio Josefo.

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