11/12/11


Uma mulher de 24 anos do Reino Unido nunca poderá tirar um cochilo por um capricho ou dormir na casa de amigos pois ela sofre de uma rara doença que a impede de respirar quando adormece. Emma Chell tem a síndrome de hipoventilação central congênita (SCCH ) que é uma falha no reflexo neurológico que controla a respiração. Para dormir ela precisa usar uma espécie de ventilador acoplado em uma máscara que envia ar para seu pulmão.
Emma passou os primeiros dois anos de sua vida no hospital enquanto os médicos tentavam descobrir por que ela de repente parava de respirar. Apenas uma em cada 200 mil crianças nascem com a doença. Emma é uma das 30 doentes com SCCH no Reino Unido, a estimativa que é que exista cerca de 200 pessoas com o mal no mundo, pois a taxa de mortalidade é extremamente alta.
A jovem sofre muito com a doença. Em entrevista ao jornal britânico Daily Mail ela relatou que sabe que nunca poderá visitar alguns lugares e, caso fique com sono longe de casa, tem que ir embora.
A infância de Emma não foi nada fácil. Quando começou a escola, ela tinha que ter um adulto para acompanhá-la em todos os momentos, tornando difícil para ela se encaixar e fazer amigos. Mas hoje ela já aprendeu a conviver com a doença.
Hoje ela tem um namorado e passa muitas noites ao lado dele. Chris Mason, 29 anos, teve que aprender a dormir ao lado de alguém mascarado. Emma acabou de terminar a faculdade de computação.

Eu era gay quando acordei e ainda sou, disse Chris Birch, 26 anos. Foto: BBC Brasil

"Eu era gay quando acordei e ainda sou", disse Chris Birch, 26 anos
Foto: BBC Brasil
Um britânico que jogava rúgbi e estava noivo diz que um derrame mudou sua sexualidade. Chris Birch, de 26 anos, tentava dar um salto mortal de costas em frente a amigos em um campo, quando caiu, quebrou o pescoço e sofreu um derrame. "Eu era gay quando acordei e ainda sou", disse ele à mídia britânica.
"Sei que parece estranho, mas quando ganhei consciência, eu imediatamente me senti diferente. Eu não estava mais interessado em mulheres. Eu era definitivamente gay. Eu nunca tinha sentido atração por homens antes - eu nunca tive nem amigos gays."
Cabelereiro
Antes do acidente, Birch diz que passava os fins de semana assistindo a programas de esportes na TV e bebendo com amigos. "De repente, eu passei a odiar tudo na minha vida antiga. Não me dava bem com meus amigos, odiava esporte e achava meu emprego (em um banco) chato", conta ele.
"Eu comecei a me preocupar mais com minha aparência, pintei o cabelo e comecei a malhar. Mudei de um skinhead de 120 kg a um homem bem cuidado de 70". Além de terminar o noivado e parar de jogar rúgbi, ele mudou de profissão: passou a ser cabeleireiro. Hoje, ele vive com o namorado em um apartamento em cima do salão onde trabalha.
Cérebro
Birch diz que seu neurologista explicou que o derrame pode ter aberto uma parte diferente de seu cérebro, explicação que é considerada aceitável pela Associação Britânica de AVC (Acidente Vascular cerebral). "Durante a recuperação, o cérebro faz conexões neurais que podem despertar coisas das quais as pessoas não tinham consciência, como um novo sotaque, língua ou talvez uma sexualidade diferente", disse o porta-voz Joe Korner.
Apesar das mudanças em sua vida, Birch diz que não se arrepende da transformação. "Acho que sou mais feliz do que nunca".

Ele postou uma foto de sua reclamação no microblog. Foto: Twitter/Reprodução

Ele postou uma foto de sua reclamação no microblog
Foto: Twitter/Reprodução

Antes mesmo do início dos shows no SWU, que este ano acontece na cidade de Paulínia (SP), o rapper Emicida mostrou-se irritado com a organização do festival.

Em sua conta do Twitter, ele mostrou aos seguidores uma foto em que é chamado de "DJ Emicida". Mais tarde, voltou ao microblog para reclamar de outra bola fora dos organizadores.
Na imagem, o nome do rapper aparece com a grafia errada, pois escreveram "Emecida", ao invés da grafia correta "Emicida". Logo abaixo, ele comentou: "swu... swu... você leu o release?!"

'Is This Love', 'Get Up, Stand Up' e 'Could You Be Loved' foram os sucessos do pai que Damian Marley cantou no SWU. Foto: Edson Lopes Jr./Terra

'Is This Love', 'Get Up, Stand Up' e 'Could You Be Loved' foram os sucessos do pai que Damian Marley cantou no SWU
Foto: Edson Lopes Jr./Terra

RENATO BEOLCHI
Direto de Paulínia
Em um dia com predominância do hip hop nos shows de Emicida, Marcelo D2, Odd Future - e antes de Snoop Dogg, Kanye West e Black Eyed Peas - coube a Damian Marley quebrar o ritmo neste primeiro dia de SWU 2011 em Paulínia no interior de São Paulo. O filho da lenda do reggae Bob Marley permaneceu no estilo que consagrou seu pai - e chegou a cantar Is This Love - para animar o público que acompanha o show no palco Consciência do festival.
Com seu reggae roots baseado em fortes batidas eletrônicas, Marley - apelidado "Jr. Gong" - abriu espaço para apresentar não apenas suas canções. Nesse clima empolgou com Liquor Store Blues, gravada em parceria com Bruno Mars.
Sem contar com a mesma empatia do público - que vibrou muito durante a apresentação anterior, de Marcelo D2, Marley apelou ao anoitecer para entreter a plateia pedindo sua interação com isqueiros.
SWU - segunda edição de casa nova
Pioneiro no Brasil no formato festival + acampamento, o SWU ganha sua segunda edição. Em 2011, o evento acontece na cidade Paulinía, interior de São Paulo (125 km da capital), entre os dias 12 e 14 de novembro.O primeiro SWU aconteceu em outubro, na cidade de Itu, e reuniu nomes como Rage Against the Machine, Queens of the Stone Age, Kings of Leon e Linkin Park.
Assim como foi em 2010, o SWU se dividirá em quatro setores: dois palcos principais - Consciência e Energia, o New Stage e a Tenda Eletrônica. Neste sábado, sobem aos palcos montados no Parque Brasil 500 nomes como Damian Marley, Snoop Dogg, Kanye West e Black Eyed Peas. Entre os representantes brasileiros ainda estão Emicida, Marcelo D2 e Copacabana Club.
O domingo será marcado por uma miscelânea musical. Os palcos principais terão Zé Ramalho, Ultraje a Rigor, Tedeschi Trucks Band, Chris Cornell, Duran Duran, Peter Gabriel e Lynyrd Skynyrd. No New Stage, vale ficar atento aos brasileiros do Sabonetes e no grupo !!! (Chk, Chk, Chk). Quem também toca por lá é o Modest Mouse e a veterana e polêmica Courtney Love com o Hole.
O dia de encerramento do SWU promete ser memorável para os fãs do rock dos anos 90. Nos palcos principais se revezerão grupos como Sonic Youth, Primus, Stone Temple Pilots , Alice In Chains e Faith No More. Para os fãs do metal, o Megadeth também marcará presença. No New Stage vale ficar atento ao trio Ash, da Irlanda do Norte e ao grupo experimental canadense Crystal Castles. A banda de pop rock Simple Plan encerra as atividades do palco.

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