10/26/11

GRANT MCCOOL
DA REUTERS, EM NOVA YORK



O ator e diretor Sylvester Stallone está sendo judicialmente acusado de plagiar o roteiro do seu filme "Os Mercenários", sobre combatentes contratados para assassinar um ditador.
O processo foi aberto na terça-feira na Justiça federal de Manhattan pelo roteirista Marcus Webb, segundo quem a trama de "Os Mercenários" é "impressionantemente semelhante e em alguns trechos idêntica" à do seu roteiro intitulado "The Cordoba Caper".
Webb pleiteia uma indenização não especificada e uma ordem judicial proibindo que a semelhança seja mantida na sequência de "Os Mercenários", com estreia prevista para 2012. Os réus no processo são Stallone, o corroteirista David Callaham, as produtoras Millennium Films e Nu Image Films e a distribuidora Lions Gate Entertainment Corporation.
Divulgação
Sylvester Stallone entre Jason Statham (à esq.) e Randy Couture em "Os Mercenários"
Sylvester Stallone entre Jason Statham (à esq.) e Randy Couture em "Os Mercenários"
Michelle Bega, agente de Stallone, não quis comentar. Os outros réus tampouco se manifestaram.
Parcialmente filmado no Brasil com elenco brasileiro, "Os Mercenários" teve estreia mundial em agosto do ano passado. A suspeita de plágio não é a primeira polêmica envolvendo a obra - Stallone já havia sido acusado de deixar de pagar uma dívida de R$ 3,8 milhões com a produtora O2, que participou da filmagem, e depois precisou se desculpar por uma piada sobre a suposta falta de cuidados ambientais da produção no Brasil.
O filme conta a história de um grupo de mercenários de meia idade que é contratado para matar o general Garza, ditador de um pequeno país latino-americano. Além de Stallone, Arnold Schwarzenegger, ex-governador da Califórnia, faz uma participação.
Webb diz ter registrado o roteiro e um conto, ambos intitulados "The Cordoba Caper", em junho de 2006 no Departamento de Copyright dos EUA. Entre 2006 e 2009, diz a ação, Webb distribuiu o roteiro tentando vendê-lo a alguma produtora.
"Não se pode contestar que Stallone e/ou Callaham tiveram acesso e copiaram elementos passíveis de proteção do roteiro", diz a ação.
O autor alega, entre outras semelhanças, que as duas obras começam com o resgate de um refém em alto mar, e em ambos o vilão se chama General Garza.

No período, o lucro líquido da companhia somou US$ 880 milhões



Gustavo Nicoletta, da Agência Estado
BOSTON -
O lucro da Visa aumentou 14% no quarto trimestre fiscal em relação a um ano antes, impulsionado por um aumento no número de transações com cartões de débito e de crédito com a bandeira da companhia. As ações da empresa, que fecharam em alta de 1,48%, caíam 2,14% no after hours.

No trimestre encerrado em 30 de setembro, o lucro líquido da Visa somou US$ 880 milhões, ou US$ 1,27 por ação, de US$ 774 milhões, ou US$ 1,06 por ação, em igual período de 2010. O resultado ficou acima das expectativas de analistas consultados pela Thomson Reuters, que previam um lucro por ação de US$ 1,25.

A receita da companhia cresceu 13%, para US$ 2,38 bilhões. O número de transações processadas pela Visa aumentou 9%, para 13 bilhões, enquanto o volume de dinheiro envolvido nessas transações subiu 13%, para US$ 970 bilhões.
As informações são da Dow Jones.


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A adoção dos tablets não só impacta o mercado de computadores pessoais, que vê o número de desktops diminuir enquanto o computador de mão ganha o gosto dos usuários. Ela também diz respeito à produção de notícias.

Pesquisa conduzida pelo Pew Research Center, em parceria com o The Economist Group, revela que 53% dos donos de tablets nos Estados Unidos lêem notícias diariamente. É uma atividade quase tão frequente quanto ler e enviar e-mails, hábito de 54% dos usuários.
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11% da população dos EUA têm tablets; 77% usam o aparelho todo dia; 53% leem notícias diariamente
Aparecem como preferências seguintes navegar em redes sociais (39%), jogar jogos (30%), ler livros (17%) e assistir a filmes e vídeos (13%).
O estudo também revela que 3 em cada 10 novos donos de tablets gastam mais tempo lendo notícias agora do que o faziam antes de ter o aparelho. Mais do que o público em geral, esses usuários usam a internet como fonte principal de notícias e preferem ler e ouvir notícias a assisti-las. (Em números, isso significa que 71% têm preferência por ler ouvir ante 45% de todos os adultos americanos que afirmam preferir o mesmo.)
“O modo como os usuários de tablets consomem notícias, no entanto, pode surpreender alguns”, diz o texto que apresenta osresultados da pesquisa. A observação se refere ao fato de muitos terem acreditado que os donos de iPad, quando lançado, consumiriam mais notícias por aplicativos fornecidos pelas empresas de conteúdo, o que favoreceria a entrada de anúncios.
Mas o que ocorre é que 40% dos novos usuários dizem ler notícias pelo navegador, 31% dizem usar aplicativos e navegador igualmente e 21% lêem matérias principalmente por aplicativos.
Por acaso
O estudo ainda revela que a leitura ao acaso é algo comum entre os usuários de tablets. Quase 88% dos que leram longas reportagens nos últimos sete dias da pesquisa acabaram lendo textos pelos quais não estavam inicialmente procurando.
O número de donos de tablets corresponde a 11% da população adulta dos Estados Unidos. Os resultados foram obtidos a partir de três etapas: entrevista com 40 mil adultos americanos, pesquisa telefônica com 1.159 usuários de tablets e 894 novos usuários de tablets e pesquisa pela internet com grupos selecionados.


Boa parte da repercussão tem sido negativa, mas algumas pessoas defendem que a nova versão da boneca apenas reflete a cultura pop atual


 - Divulgação

CHRIS FRANCESCANI - REUTERS
NOVA YORK (Reuters) - De cabelo rosa e tatuada no ombro e pescoço, a nova Barbie, lançada pela empresa Mattel numa edição limitada para colecionadores, está mais para a perturbada heroína da trilogia Millenium, de Stieg Larsson, do que para as Barbies mais tradicionais, que existem desde 1959.
Desde que foi lançada pela Internet, neste mês, ao preço de 50 dólares, a boneca criada pela grife tokidoki, de Los Angeles, teve seu estoque esgotado, mas não parou de gerar polêmica.
Embora seu foco seja o colecionador adulto, alguns pais questionam se um brinquedo deveria estimular modificações corporais.
"Ela está ensinando as crianças a quererem tatuagens antes de terem idade para se vestirem desse jeito", disse Kevin Buckner, da Virgínia, a uma TV local.
A Mattel não se pronunciou sobre a polêmica, mas nem toda a repercussão foi negativa. Para alguns adultos, a boneca reflete a moda e a cultura pop atuais.
"Você já viu Lady Gaga, Nicki Minaj, Katy Perry, Rihanna?", argumentou, numa entrevista por email, Candace Caswell, uma mãe novaiorquina de 30 anos, acrescentando que as estrelas pop também têm tatuagens e usam perucas e roupas malucas. "Eles estão capturando um flagrante da cultura pop do jeito que ela realmente é. A Barbie não está criando a minha filha. Eu é quem estou", acrescentou ela.
Para Heather Gately Stoll, do Colorado, o problema não são as tatuagens. "O que é inadequado para as crianças são as medidas dela", afirmou, referindo-se às curvas da boneca. "Se ela pode mudar de personalidade, por que não pode mudar de forma e tamanho?"
A Barbie da tokidoki não é a primeira a ter tatuagens. Em 2009, algumas lojas recolheram a linha Totally Stylin' Tattoos por causa de queixas recebidas, e um ano antes a Mattel havia feito uma parceria com a fabricante de motos Harley Davidson para produzir uma Barbie com asas tatuadas nas costas. A produção da Barbie Butterfly Art foi suspensa em 1999, após queixas dos pais.
Gayatri Bhalla, 41 anos, de Washington, que escreve um blog sobre experiências para meninas pré-adolescentes, acha que tudo não passa de marketing.
"Por um lado, a empresa gosta de ter a Barbie como o brinquedo-ícone dos EUA para as meninas, e usá-la para promover coisas às quais a maioria dos pais não se opõe, como o 'Dia de Levar Sua Filha ao Trabalho'", disse ela.
"Mas eles também criam a Barbie em imagens que a maioria dos pais optaria por não apresentar como modelo para suas filhas pequenas, e uma boneca tatuada no corpo todo recai nesse campo." 


26 de outubro de 2011 | 16h13
Sílvio Guedes Crespo
Atualizado às 18h49
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alcides_leite01.jpgA Coca-Cola no Brasil está entre as mais caras, mostra um levantamento com o preço do produto em 12 países feito pelo Radar Econômico em parceria com o professor de economia Alcides Leite* (foto).
O produto, que pode ser considerado supérfluo por alguns, diz muito sobre a economia dos países. Idêntico em qualquer parte do mundo, dá uma ideia das vantagens de produzir em determinadas localidades.
Não por acaso, o preço mais baixo encontrado foi na China, na cidade de Cantão. Lá, a lata de Coca-Cola custa em torno de R$ 0,60. Em São Paulo, está R$ 1,70; em Genebra, R$ 2,50.
O levantamento inclui cidades dos cinco continentes, localizadas em países ricos e emergentes. Os preços foram coletados em sites de supermercados, com exceção da China, onde utilizamos uma reportagem sobre inflação publicada na imprensa local.
Veja quanto custa a lata de Coca-Cola em diversas cidades no mundo (preços convertidos em reais). A quantidade varia de país para país, entre 330 ml e 355 ml.
Genebra2,50
Tóquio2,32
São Paulo (Pão de Açúcar)1,70
São Paulo (Sonda)1,68
Sydney1,59
Buenos Aires1,47
Cidade do Cabo1,44
Londres1,28
Nova York1,16
Lisboa1,11
Santiago1,04
Paris0,99
Cidade do México0,98
Cantão 0,60
Alcides Leite, professor de economia na Trevisan Escola de Negócios, comenta os números.
“O preço da Coca-Cola em São Paulo é um dos mais altos entre as cidades pesquisadas. Isto se deve, principalmente, a três importantes fatores: a alta carga de tributos incidentes sobre o produto, os altos custos de distribuição e os efeitos da valorização do real frente às demais moedas.
Quanto ao custo de distribuição, é importante levar em conta que, devido ao baixo valor agregado em relação ao peso e volume, o custo do transporte do produto tem forte participação na composição do preço final de venda. Com infraestrutura precária, os custos de transporte no Brasil acabam onerando muito o preço de venda de bebidas e alimentos em geral.”
Quanto custa
Nesta série “Quanto custa”, o blog Radar Econômico compara preços de um mesmo produto em diferentes cidades do mundo. Caso você tenha visto, em sua cidade, preços diferentes dos citados aqui, compartilhe a informação com os demais leitores.

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