09/30/11


Os custos de fabricação do novo tablet da Amazon.com, o Kindle Fire, serão de US$ 209,63, afirmou a consultoria IHS iSuppli nesta sexta-feira, mostrando como a gigante do comércio eletrônico está tendo um prejuízo financeiro inicial para fazer com que o aparelho chegue ao maior número possível de consumidores.
Divulgação
O Kindle Fire, tablet da Amazon
O Kindle Fire, tablet da Amazon
O executivo-chefe da Amazon, Jeff Bezos, divulgou o Kindle Fire na quarta-feira com um preço menor que o esperado: US$ 199.
O lançamento motivou preocupações sobre uma guerra de preços no mercado de tablets de baixo custo, atualmente dominado por aparelhos que rodam o sistema operacional Android, do Google, de empresas como Samsung, Motorola Mobility e HTC.
Justin Lane/Efe
O executivo-chefe da Amazon, Jeff Bezos, mostra novos dispositivos da empresa
O executivo-chefe da Amazon, Jeff Bezos, mostra novos dispositivos da empresa
A IHS iSuppli disse que os componentes empregados na fabricação do Kindle Fire custam US$ 191,65. Despesas de fabricação adicionais levam o custo total para 209,63 dólares.
De acordo com as estimativas da IHS iSuppli, a companhia pode perder pouco menos de US$ 10 em cada Fire vendido. Mas a Amazon está esperando que o aparelho estimule usuários a comprar mais produtos e serviços da empresa, compensando o prejuízo inicial.
"O real benefício do Kindle Fire para a Amazon não será nas vendas de hardware ou conteúdos digitais. Em vez disso, o Kindle Fire, e toda a demanda por conteúdo que ele estimula, servirá para promover as vendas de todos os tipos de bens físicos que compreendem a maioria dos negócios do Amazon", disse a IHS iSuppli em comunicado.


As concessionárias do serviço de telefonia vão iniciar as ofertas de internet banda larga com velocidade de 1 megabits por segundo (Mbps) ao custo mensal de R$ 35 a partir deste sábado (1º) em 344 municípios.
O grupo das concessionárias que assinaram em junho os termos de compromisso, para iniciar a oferta enquadrada no PNBL (Programa Nacional de Banda Larga), é formado por Oi, Telefonica, Algar Telecom e Sercomtel.
Cada concessionária se comprometeu a oferecer o plano popular de banda larga nas áreas onde prestam serviços na condição de concessionária pública. A expectativa do governo é que, até o final deste ano, outros 544 municípios brasileiros já disponham de ofertas de conexão à internet nas mesmas condições.
O ministério informou que os termos de compromisso também preveem ofertas de atacado, destinadas a pequenos prestadores de serviços e a prefeituras. No primeiro momento, esta modalidade de serviços cobrirá 982 municípios.
De acordo com o órgão, que foi responsável por conduzir as negociações, foi determinado que as empresas "não poderão fazer venda casada", obrigando o consumidor a comprar outro produto além da conexão à internet. Mas, por outro lado, as companhias poderão ofertar internet móvel onde não houver ainda conexão fixa.
O ministério se comprometeu, em nota, a disponibilizar a lista completa dos municípios atendidos nesta primeira fase na próxima semana.
MÓVEL
Nos meses de julho e agosto, as prestadoras de telefonia celular TIM e Claro também anunciaram adesão ao PNBL. A TIM se comprometeu a levar internet rápida, a preço popular, para 1.000 cidades até 2012, enquanto a Claro declarou, na época, o início imediato da oferta.

A mudança significa que consumidores poderão copiar um CD que compraram para outros aparelhos como iPods ou computadores domésticos.





Reuters. Por Adrian Croft - A Grã-Bretanha sinalizará na quarta-feira que pretende legalizar a cópia de CDs ou DVDs para music players digitais ou computadores de uso pessoal, afirmou uma fonte do governo nesta terça-feira.
A medida é uma das recomendações feitas em uma análise do cenário da propriedade intelectual na região, conduzida pelo professor universitário Ian Hargreaves neste ano, a pedido do primeiro-ministro David Cameron.
O secretário de Negócios, Vince Cable, anunciará na quarta-feira a reposta do governo ao relatório de Hargreaves.
Hargreaves, professor de economia digital na Cardiff School of Journalism, revelou que as leis de copyright britânicas, que já datam de 300 anos atrás, estavam obstruindo a inovação e o crescimento, além de afirmar que uma mudança poderia contribuir com quase 8 bilhões de libras (12 bilhões de dólares) para a economia.
Cable anunciará que o governo acatará a recomendação de Hargreaves de legalizar a cópia privada ou a "mudança de formato" de obras protegidas por copyright se adquiridas por meios legais, afirmou a fonte.
A prática já foi legalizada em países europeus, exceto por Grã-Bretanha, Irlanda e Malta.
A mudança significa que consumidores poderão copiar um CD que compraram para outros aparelhos como iPods ou computadores domésticos.
A medida não permite a difusão de conteúdo pela Internet sem a permissão do detentor dos direitos, como em sites de compartilhamento de arquivos.
O governo também acatará outra recomendação de Hargreaves de introduzir uma exceção para os copyrights de paródias, disse a fonte.
Isso tornará legal que comediantes parodiem o trabalho de outra pessoa sem a permissão do detentor dos direitos.
O governo ainda não indicou que posição tomará quanto à outra recomendação --a introdução de uma plataforma para trocas digitais de direitos autorais por meio da qual as licenças de copyrights poderiam ser compradas e vendidas, ajudando a simplificar a forma como as empresas compram direitos de uso de determinados materiais.


 Clima frio e boas condições de infraestrutura são atrativos que diminuem o custo da empresa com eletricidade.

(Fonte da imagem: The Wall Street Journal)


A notícia de que a Google vai abrir um centro de dados com valor de US$ 273 milhões na cidade de Hamina, na Finlândia, deixou a região esperançosa de que isso vá atrair outros grandes nomes da tecnologia ao local. Devido ao clima frio e aos baixos preços cobrados pela eletricidade, a Escandinávia tem se mostrada cada vez mais atrativa para esse tipo de investimento.
O centro de dados construído pela Google representa bem as mudanças ocorridas nos últimos anos na forma como as pessoas adquirem informação. O local da instalação costumava ser uma fábrica de papel, que viu seu lucro diminuído devido ao avanço dos meios digitais. Ironicamente, o complexo vai ajudar a gigante das buscas a ampliar ainda mais sua capacidade de oferecer serviços baseados na nuvem.
A combinação entre uma estrutura que precisava de poucos ajustes para funcionar corretamente e o clima frio da região foram os principais fatores que levaram a companhia a investir no local.

Economia de eletricidade

“Quando se constrói um centro de dados, há vários itens envolvidos. É preciso levar em conta o custo da terra, das construções e do equipamento dos servidores. Mas o que tem sido o foco principal nos últimos anos é o custo do resfriamento dos equipamentos”, afirmou Al Verney, porta-voz da Google Benelux ao Wall Street Journal.
Em 2010, a Google consumiu 2,25 terawatt-hora de eletricidade, quantidade semelhante ao que é gasto por 200 mil residências dos Estados Unidos. A maior parte da energia utilizada pela companhia foi empregada no resfriamento de equipamentos, razão pela qual regiões com climas frios se tornaram bastante atrativas para a companhia.
O centro de dados em Hamina vai utilizar um sistema de resfriamento que aproveita a água do mar para manter a temperatura dos servidores em níveis aceitáveis. Ao usar recursos do próprio meio-ambiente, a companhia corta gastos e pode oferecer serviços mais estáveis, ao diminuir o risco de manutenções não planejadas devido ao superaquecimento de seus equipamentos.

Região atrativa

Outras cidades na região estão esperançosas de que outras empresas de tecnologia invistam no local e substituam velhas indústrias que já não se mostram lucrativas. A agência governamental Invest Sweden publicou uma lista com informações detalhadas sobre 50 locais ideias para a construção de centros de dados. Entre elas está um abrigo subterrâneo contra ataques aéreos e a antiga fábrica de impressão do maior jornal da Suécia.
Além de oferecer um clima ideal para a manutenção de equipamentos, a área se destaca por oferecer estabilidade política e uma boa estrutura de fibra óptica. Além disso, a proximidade de países como a Rússia é estratégica para o crescimento do setor de internet, que vê na região uma ótima oportunidade de investimento.


Estação de metrô de Nova York pode virar parque subterrâneo


Um projeto de revitalização de áreas urbanas deterioradas tem chamado atenção em Nova York. O ex-engenheiro de satélites da NASA, John Ramsey, assumiu a função de arquiteto e integra a equipe formada por executivos e administrador financeiro. O grupo propõe a construção de um parque subterrâneo, a ser erguido em uma estação de metrô abandonada há mais de 60 anos, no bairro Lower East Side.


O conceito de transformar construções antigas em parques não é totalmente inovador. Em 1993, a França construiu o primeiro parque elevado da história, o Promenade Plantée, com extensão de 4,7 quilômetros e totalmente montado sobre o trecho de uma antiga estrada de ferro desativada em 1969.


Em Nova York também existe outro parque construído a partir de uma linha férrea abandonada. Em 1999, moradores se uniram contra a demolição da estrutura de 2.33km de extensão, que datava de 1934. Inaugurado em 09 de Junho de 2009, o High Line está localizado no centro de Manhattan e tem uma programação com eventos e aulas de yoga ao longo do ano.


O desafio deste novo projeto, batizado como 'The Low Line', é levar a luz natural para baixo da terra. Para isso, serão utilizados cabos de fibras óticas e espelhos. De acordo com os realizadores, o parque vai possibilitar o crescimento de plantas e trazer mais um agradável espaço público para a cidade. O projeto será apresentado aos órgãos responsáveis e pode ser aprovado ou não.

O ex-engenheiro de satélites da NASA, John Ramsey, propõe a construção de um parque subterrâneo em uma estação de metrô abandonada há mais de 60 anos, no bairro Lower East Side, em Nova York.

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