agosto 2011


Banda segue na ativa apesar de não repetir o mesmo sucessoDivulgação



O calendário de shows internacionais no Brasil segue bombando.
Quem deve pintar por aqui em novembro é a banda sueca
Ace of Base, que está com show agendado para o dia 29,
no Carioca Club, em São Paulo. As informações são do
jornal "Destak".
Ultra-famosa nos anos 1990 por conta do sucesso da faixa
"All That She Wants", o grupo vem ao Brasil para divulgar
seu disco mais recente, "The Golden Ratio", lançado em 2010.
Relembre "All That She Wants":


Cantora era só alegria durante o Video Music AwardsAFP


O anúncio da primeira gravidez de Beyoncé fez muito bem para a 
carreira da cantora. As vendas de seu disco mais recente "4",
 já estavam esfriando após seu lançamento, em junho.

Bastou, porém, que Beyoncé aparecesse no VMA no último 

domingo falando que aguarda o primeiro filho de Jay-Z para 
que as vendas voltassem a crescer. A faixa "Love on Top", 
que a cantora apresentou na premiação, subiu para a 6.ª 
posição no iTunes. Já o álbum voltou a entrar no top 10.

Vale lembrar que pelo mesmo motivo, Beyoncé causou 

uma comoção no Twitter e bateu um recorde. 
Seu anúncio causou um congestionamento no site, 
com 8.868 posts por segundo sobre o assunto.


DivulgaçãoBanda entrou de última hora na escalação do festival
Pouco tempo depois de pipocarem os boatos de que Jay-Z teria cancelado
 sua vinda ao Brasil, onde se apresentaria no Rock in Rio, o festival confirmou a ausência do rapper. Em seu lugar entrou a banda de pop rock Maroon 5.

De acordo com a produção do Rock in Rio, o grupo era um dos pedidos

 mais frequentes nas redes sociais do evento. Jay-Z cancelou sua
 participação alegando "motivos pessoais".

O site do festival informa que quem quiser reembolso do ingresso 

comprado para o dia 1.º de outubro poderá conferir mais informações 
sobre o procedimento na página oficial do Rock in Rio 
a partir de terça-feira, 30.

Coldplay, Maná, Skank e Frejat completam a escalação 

do palco Mundo no dia 1.º de outubro.


Banda entrou de última hora na escalação do festival

















Pouco tempo depois de pipocarem os boatos de que Jay-Z teria cancelado sua vinda ao Brasil, onde se apresentaria no Rock in Rio, o festival confirmou a ausência do rapper. Em seu lugar entrou a banda de pop rock Maroon 5.

De acordo com a produção do Rock in Rio, o grupo era um dos pedidos mais frequentes nas redes sociais do evento. Jay-Z cancelou sua participação alegando "motivos pessoais".

O site do festival informa que quem quiser reembolso do ingresso comprado para o dia 1.º de outubro poderá conferir mais informações sobre o procedimento na página oficial do Rock in Rio a partir de terça-feira, 30.

Coldplay, Maná, Skank e Frejat completam a escalação do palco Mundo no dia 1.º de outubro


Reprodução/The Local


O partido de Borghezio é conhecido pelo discurso anti-Islã 
O deputado italiano Mario Borghezio causou revolta ao dar uma 
declaração nesta quarta-feira, dia 27, afirmando que compactua 
com as ideias do atirador norueguês, Anders Behring Breivik – 
que matou 76 pessoas nos atentados da última sexta-feira, dia 22 de julho.
 "Algumas das ideias que ele expressou são boas, exceto a violência. Algumas 
outras são ótimas", disse Borghezio.

Durante entrevista à rádio Il Sole-24 Ore, o deputado, membro da Liga Norte - 
partido de extrema-direita que faz parte do governo de Silvio Berlusconi -, 
concordou com a ideologia anti-Islã defendida pelo atirador. "Na oposição 
ao Islã e na sua acusação explícita de que a Europa se rendeu antes 
mesmo de lutar contra a islamização", disse.
As declarações causaram a indignação de vários políticos que já 
pedem a sua renúncia, como a eurodeputada britânica Nikki Sinclaire, 
dizendo que não há justificativa para o massacre na Noruega e que 
seu "coração está com as vítimas".
O político francês Jacques Coutela, membro da Frente Nacional, 
também defendeu Breivik dizendo que ele é "o maior defensor 
do Ocidente" e foi suspenso do partido. "A razão para os ataques 
terroristas na Noruega: lutar contra a invasão muçulmana, que é 
o que não querem que você saiba", escreveu Coutela em seu blog.


AFP / Jon-Are Berg-Jacobsen / Aftenposten
Segundo o jornal, que afirma ter consultado as compras on-line
de Breivik nos últimos meses, o extremista comprou em novembro
passado de um vendedor de Enfield, norte de Londres, cerca de
 500 gramas de enxofre em pó para produzir explosivos.
Ele também comprou algumas ferramentas de uma empresa
de Sheffield (norte).
Além disso, comprou uma arma e acessórios para ela com
 fornecedores na China e nos Estados Unidos.
"Quando ouvi a notícia sobre o que ele tinha feito, fiquei horrorizado
e chocado, mas quando o Sunday Telegraph disse que eu estava
 envolvido involuntariamente (...), fiquei horrorizado e chocado dez
vezes mais", declarou o vendedor de enxofre Andrew Christou.


Reprodução/Helsingin SanomatO barco de Dalen e Hensen foi atingido por tiros durante o salvamento
Um casal de lésbicas que estava na outra margem do lago Tyrifjorden, onde fica
a ilha de Utoeya, local em que o atirador Anders Behring Breivik matou 69 pessoas
no dia 22 de julho, na Noruega, conseguiu, com um barco, salvar 40 jovens que
 tentavam escapar a nado da mira do assassino, informou o jornal islandês
 "Helsingin Sanomat".
Hege Dalen e Toril Hansen estavam jantando, quando ouviram tiros e gritos
vindos da ilha. "Nós estávamos comendo quando ouvimos tiros e gritos
horríveis. Vimos quando vários jovens correram em pânico para o lago",
disse Dalen.
As duas pegaram o barco e foram até a ilha onde resgataram vítimas
 da água em estado de choque, algumas feridas, e as transportaram
 até a outra margem. Durante o percurso a o lado direito da embarcação
foi alvejado.


21 de agosto de 2011 


    Banda norueguesa se apresnetou em Oslo. Foto: AFP
    Banda se apresentou neste domingo
    Foto: AFP
    A banda norueguesa A-ha se apresentou no memorial nacional de Oslo, Noruega, neste domingo (21). Cerca de
     6.700 pessoas se reuniram para prestigiar uma das bandas mais famosas da Noruega, que tem no currículo

     sucessos como Take On Me e The Sun Always Shines On TV, ambos dos anos 80.
    O show era uma homenagem às 77 vítimas do atentado terrorista que ocorreu no país no mês 
    anterior. 
    O evento contou com a presença de parentes de vítimas, sobreviventes, membros das equipes de 

    socorro, a família real e dirigentes de outros países nórdicos.


    A renúncia de Steve Jobs como presidente-executivo da Apple abriu as portas para a rival Samsung Electronics em um momento crucial na batalha pela liderança no segmento de smartphones, travada nas lojas e tribunais de todo o mundo.


    Jobs entregou o comando da empresa ao seu braço direito Tim Cook na quarta-feira, afirmando não estar mais em condições de cumprir suas funções, o que agravou temores de que a saúde do ícone do Vale do Silício tenha piorado.

    Embora a Apple e analistas tenham destacado a experiência de Cook e a permanência de Jobs como presidente do conselho, além do forte quadro de executivos do grupo, a saída dele influencia a situação da sul-coreana Samsung, rival da Apple.
    As receitas da Samsung, mais que de qualquer outra empresa, estão ligadas às da Apple, tanto como concorrente quanto como fornecedora de componentes.
    As empresas são rivais diretas, e a linha Galaxy de smartphones e tablets da Samsung, equipados com o sistema operacional Android, do Google, é vista como principal concorrente ao iPad e iPhone.
    "Mesmo antes da renúncia de Steve Jobs, a Samsung estava ficando mais e mais otimista com sua capacidade de enfrentar a Apple diretamente no mercado de celulares inteligentes", disse Mark Newman, ex-diretor de estratégia da Samsung.
    "Agora, o jogo está aberto e a Samsung só perderá se quiser. Estão ganhando mercado devido à mudança da dinâmica no setor de celulares inteligentes", acrescentou Newman, que hoje é analista de produtos de memória e bens eletrônicos de consumo na Sanford C Bernstein.
    "A gigante sul-coreana fez grandes avanços, e agora está se preparando para destronar a Apple", acrescentou.
    Quando executivos da Samsung perguntaram a Hong Won-pyo, vice-presidente executivo da divisão móvel da empresa, em reunião semanal na quarta-feira, se a companhia seria capaz de superar a Apple no mercado de smartphones no curto prazo, ele respondeu que estava confiante, de acordo com um participante da reunião, realizada horas antes do anúncio da saída de Jobs.
    As ações da Samsung, assim como de outros concorrentes asiáticos, subiram nesta quinta-feira na Ásia.
    Em Seul, os concorrentes sul-coreanos da Apple registraram alta nesta quinta-feira. As ações da Samsung Electronics, cujo tablet Galaxy compete com o iPad, ganharam 2,4% e as da LG Electronics, 1,27%.
    Para Greg Roh, analista do banco HMC Investment Securities, os próximos três ou quatro anos serão vitais para os concorrentes da Apple após o fim da era Jobs.
    "As empresas tecnológicas sul-coreanas terão que trabalhar muito neste período crucial para alcançar ou superar a Apple", disse.
    MODELO
    A renúncia aumentou os rumores de que as condições de saúde do executivo tenham piorado. O banco JPMorgan, no entanto, avalia que o impacto dessa mudança vai ser pequeno no médio prazo.
    "Embora a notícia possa pesar sobre as ações no curto prazo, acreditamos que o modelo da empresa foi criado para durar, sustentando uma forma de vida digital que outros representantes da indústria ainda precisam desafiar", afirmou em nota a clientes.
    O banco acrescentou ainda que a notícia pode criar um ponto de entrada atrativo para investidores que querem formar posições mais longas na companhia.
    SAÍDA
    Jobs, 56, anunciou na quarta-feira que deixará o cargo que ocupava desde 1997, levantando dúvidas sobre o futuro da maior empresa de tecnologia do mundo. Os motivos não foram revelados, mas o executivo está desde janeiro de licença médica --a terceira nos últimos sete anos.
    "Sempre disse que, se chegasse o dia em que não poderia mais cumprir meus deveres e expectativas, eu seria o primeiro a avisá-los", disse Jobs em comunicado (leia abaixo) à diretoria da Apple. "Infelizmente esse dia chegou."
    Jobs passou por um transplante de fígado há dois anos e, em 2004, descobriu que tinha uma forma rara de câncer no pâncreas.
    Nas suas raras aparições neste ano, como no lançamento do iPad 2, em março, ele pareceu ainda mais magro que o normal.
    Ryan Anson/France Presse
    Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
    Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
    Apesar de estar de licença desde o início de janeiro (nem ele nem a Apple explicaram a razão), o momento do anúncio foi considerado surpreendente, aumentando ainda mais os questionamentos sobre o estado da sua saúde.
    Segundo o "Wall Street Journal", o executivo continuava envolvido nos últimos meses na empresa e na estratégia de desenvolvimento de produtos --nova versão do iPad deve chegar às lojas nos próximos meses, assim como o mais recente iPhone.


    saída de Steve Jobs do cargo de executivo-chefe da Apple e o anúncio de seu sucessor,Tim Cook, foi avaliado como um bom processo de sucessão por analistas do setor.
    Uma prova de que o processo foi bem realizado, disseram especialistas, foi a demonstração dos investidores de confiança na gestão de Tim Cook, com a rápida recuperação no preço das ações da companhia, negociadas na bolsa de Nova York.

    Os papéis, que chegaram a cair 5,6% na noite de ontem após o anúncio, iniciaram o dia com perdas de até 3% e, às 17h, apresentavam retração de 0,65%, sendo cotadas a US$ 373,72. "O Cook é um executivo em que o Jobs tem muita confiança e é um profissional com boa reputação dentro e fora da empresa", observa Fernando Belfort, analista sênior da consultoria Frost & Sullivan.
    A indicação de que Jobs permaneceria na empresa como presidente do conselho de administração também foi apontada como um fator que contribuiu para tranquilizar investidores. "O processo de transição tem sido calmo e bem feito", diz Belfort.
    Arte/Folha
    O processo de transição, na verdade, tem sido elaborado pela Apple já há alguns anos, desde que Jobs afastou-se da companhia, em 2004, para tratar um câncer do pâncreas. Nas três vezes em que o executivo afastou-se da companhia, foi substituído por Tim Cook.
    Em eventos mais recentes de lançamento de produtos, Jobs também passou a dividir o palco com outros executivos da companhia americana. Analistas do Morgan Stanley observaram que Tim Cook já foi bem sucedido à frente da Apple durante a recessão de 2009. Além de Cook, também ganharam visibilidade Scott Forstall, que comanda a equipe responsável pelo sistema operacional iPhone e outros softwares, e Jonathan Ive, vice-presidente sênior da Apple e responsável pela equipe de desenho industrial.
    "Há muitos casos de empresas que são surpreendidas pela decisão do executivo de deixar a empresa. Mas no caso da Apple, o plano de sucessão parece ter sido pensado há bastante tempo", diz Josmar Bignotto, coordenador da comissão de recursos humanos do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC).
    Bignotto diz que o anúncio de um sucessor para Jobs simultaneamente à sua renúncia como executivo-chefe traz tranquilidade aos investidores ? considerando-se principalmente que se trata de um executivo que já atua na empresa e não dá sinais de que vá mudar a estratégia de negócios da Apple. "Substituir uma pessoa como Steve Jobs é difícil e as ações caíram, mas essa perda já está precificada pelo mercado", diz.
    Ryan Anson/France Presse
    Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
    Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento


    As ações da Apple tiveram leve queda, de 0,65%, no primeiro dia após a renúncia de Steve Jobs, com a expectativa inalterada sobre os lançamentos de produtos e a promessa do seu sucessor, Tim Cook, de quea empresa "não vai mudar".
    Segundo analistas, a saída de Jobs da presidência-executiva, após 14 anos no comando, era uma questão de "quando", e não de "se", e os investimentos recentes nas ações da companhia já levavam isso em consideração.

    O executivo estava desde o início do ano de licença médica por motivos não revelados. Ele passou por um transplante de fígado há dois anos e, em 2004, descobriu que tinha câncer no pâncreas.
    Desde o anúncio da licença médica, em janeiro, até anteontem, as ações da Apple se valorizaram em 7,9%, enquanto a Nasdaq, Bolsa de Valores em que ela são negociadas, recuou 10,4%.
    "No curto prazo, nós esperamos que as ações fiquem sob pressão, mas não encontrem uma forte queda, visto que a mudança de presidente-executivo já estava parcialmente descontada", escreveu o JPMorgan em análise.
    O Deutsche Bank tem visão parecida, mas alerta para as incertezas nos próximos anos. "Acreditamos que o risco deve provavelmente estar mais centralizado nos planos de produtos de três a cinco anos se/quando Jobs sair definitivamente."
    Para a consultoria Millward Brown, a Apple está em "ótima saúde" e deve continuar a crescer. A consultoria apontou a empresa como a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 153 bilhões, US$ 42 bilhões mais que o Google, segunda colocada.
    A verdade é que, fora da Apple, não se sabe qual o envolvimento a partir de agora de Jobs na empresa e sua participação no desenvolvimento de produtos.
    Ryan Anson/France Presse
    Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
    Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
    LANÇAMENTOS
    A empresa deve lançar nos próximos meses a terceira versão do iPad. Segundo rumores, a produção do tablet começará em outubro e ele poderá chegar às lojas americanas no fim deste ano ou no início de 2012.
    Já o iPhone 5 deve começar a ser vendido nos EUA a partir de meados de outubro.
    Cook, que já vinha substituindo Jobs desde janeiro e agora a presidência-executiva da Apple em definitivo, divulgou carta ontem afirmando que a companhia vai seguir as orientações do agora presidente do conselho.
    "Steve construiu uma companhia e uma cultura que são diferentes e vamos continuar fiéis a elas --está no nosso DNA. Vamos continuar a fazer os melhores produtos do mundo, que encantam consumidores e fazem nossos funcionários incrivelmente orgulhosos do que realizam."
    A saída de Jobs foi lida por investidores como uma boa notícia para a Samsung, com quem a Apple disputa o mercado de smartphones. Ontem, as ações da maior empresa eletrônica do mundo em vendas fecharam com alta de 2,4% na Bolsa de Seul.
    Por outro lado, a taiwanesa Hon Hai controladora da Foxconn, que monta tablets e smartphones para a Apple, caiu 4,63%.
    A Samsung trava uma batalha jurídica com a Apple, com 19 ações em várias partes do mundo. A fabricante americana acusa a concorrente de copiar smartphones e tablets. Mas a relação é complexa: a sul-coreana tem na Apple sua principal cliente de componentes eletrônicos.

    Uma foto inédita de Steve Jobs foi publicada nesta sexta-feira (26) pelo TMZ. O Grosby Group, agência que comercializa a imagem divulgada, confirmou que a foto foi tirada hoje.







    Reprodução/Tmz.com

    Jobs renunciou à presidência da Apple na quarta-feira. Ele saiu de licença médica em janeiro depois de anos lutando contra um raro tipo de câncer no pâncreas e outras questões de saúde.
    O cofundador da Apple passou por um transplante de fígado há dois anos e, em 2004, descobriu que tinha uma forma rara de câncer no pâncreas.
    Beck Diefenbach - 2.mar.11/Reuters
    Steve Jobs durante o evento de lançamento do iPad 2, em março deste ano
    Steve Jobs durante o evento de lançamento do iPad 2, em março deste ano
    Nas suas raras aparições neste ano, como no lançamento do iPad 2, em março, ele pareceu ainda mais magro que o normal.
    Apesar de estar de licença desde o início de janeiro (nem ele nem a Apple explicaram a razão), o momento do anúncio foi considerado surpreendente, aumentando ainda mais os questionamentos sobre o estado da sua saúde.
    Segundo o "Wall Street Journal", o executivo continuava envolvido nos últimos meses na empresa e na estratégia de desenvolvimento de produtos --nova versão do iPad deve chegar às lojas nos próximos meses, assim como o mais recente iPhone.

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