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Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro é a 28ª edição dos Jogos Olímpicos de Verão. 

A primeira edição (moderna) foi na Grécia em 1896 e desde então, o evento teve lugar em 19 países diferentes.

Mas você já parou para pensar o que acontece com essas enormes instalações construídas para os jogos quando terminar? Bem, dê uma olhada nessas fotos, porque nós compilamos uma lista de moradias abandonadas e estádios olímpicos em todo o mundo. 

De Pequim a Berlim, via Atenas e Atlanta, essas imagens servem para nos lembrar que apesar dos Jogos Olímpicos terminarem... Suas memórias permanecem. 

1. pista de bobsleigh, Sarajevo, Bósnia, Jogos Olímpicos de Inverno de 1984

2.Vila Olímpica, Atenas, Grécia, Jogos Olímpicos de 2004

3. Torre de salto de esquí, Cortina D'Ampezzo, Itália, Jogos Olímpicos de Inverno de 1956

4. Piscina, Berlim, Alemanha, Jogos Olímpicos de 1936

5.Torre de salto de esquí, Grenoble, França, Jogos Olímpicos de Inverno de 1968
Fonte: Maxime B

6. Complexo Olímpico transformado em cemitério, Sarajevo, Bósnia, Jogos Olímpicos de Inverno de 1984

7. Estádio de voleibol de praia, Pequim, China, Jogos Olímpicos de 2008

8. Instalações para caiaque e canoagem, Atenas, Grécia, Jogos Olímpicos de 2004

9. Instalações Soviéticas, Tallinn, Jogos Olímpicos de Moscou em 1980

10. Vila Olímpica, Berlim, Alemanha, Jogos Olímpicos de 1936
Fonte: desconhecida

11. Campo de Ténis, Atlanta, EUA, Jogos Olímpicos de 1996

12.Parada de trem no local dos Jogos Olímpicos, Munique, Alemanha, Jogos Olímpicos de 1972

Três vezes campeão mundial dos pesos-pesados e considerado o maior nome do esporte, ex-boxeador lutava bravamente há três décadas contra o Mal de Parkinson

Morre o homem, e fica a lenda. Faleceu no fim da noite desta sexta-feira nos Estados Unidos (já madrugada de sábado no Brasil)Muhammad Ali, considerado por muitos o maior boxeador de todos os tempos. Aos 74 anos, o ex-campeão mundial dos pesos-pesados perdeu para o Mal de Parkinson a luta mais difícil de sua vida, deixando para sempre um vazio no esporte mundial. O falecimento do genial Ali foi confirmado por Bob Gunnell, porta-voz da família 

- Depois de uma batalha de 32 anos contra a doença de Parkinson, Muhammad Ali faleceu com a idade de 74 anos. O tricampeão mundial dos pesos-pesados morreu esta noite. A família gostaria de agradecer a todos por seus pensamentos, orações e apoio, e pede privacidade neste momento - informou Gunnell.

A história se Ali fica perpetuada no Boxe e no esporte mundial (Foto: Reuters)

Tão firme como aguentou as pancadas que levou dentro dos ringues sem nunca ter sofrido um nocaute na carreira, Muhammad Ali também suportou por décadas uma doença degenerativa que afeta os neurônios, o Mal de Parkinson. Derrotado pela paralisia apenas aos 74 anos após muitas lutas e vitórias na vida profissional e pessoal, essa lenda do boxe mundial tem seu nome eternamente gravado na história do esporte, seja por suas atitudes exemplares ou pelo seu cartel de campeão, com 57 vitórias, sendo 37 delas por nocaute, e 5 derrotas.

Nascido na cidade de Louisville, em Kentucky, nos Estados Unidos, com o nome de Cassius Marcellus Clay Jr, ele deu seus primeiros socos no boxe quando tinha 12 anos de idade, em 1954. Na época, teve sua bicicleta nova vermelha e branca, presente do pai, roubada. Ao com encontrar o policial Joe Martin, que também era treinador de boxe, disse que daria uma surra no ladrão e ouvi: “Antes disso, é melhor você aprender a boxear”. O garoto Cassius não perdeu tempo, e depois de seis meses treinando com Martin, venceu sua primeira luta de boxe. 

Um boxeador incomparável, à frente de seu tempo (Foto: Reuters)

Ainda como amador, Cassius Clay conseguiu seu primeiro grande feito aos 18 anos, quando conquistou a medalha de ouro na Olimpíada, na categoria meio-pesado, ao ganhar na final do experiente polonês Zbigniew Pietrzykowski. Na volta aos EUA, apesar de ter sido recebido com festa por uma multidão em sua cidade-natal, um episódio marcante impulsionou sua batalha pelos direitos dos negros e igualdade racial. Em sua biografia, ele conta que entrou em um restaurante cheio de brancos e pediu um hambúrguer, mas a funcionário se negou a servi-lo. “Sou Cassius Clay, campeão olímpico”, explicou, mas de nada adiantou. A alegria deu lugar à decepção, e o boxeador acabou jogando a sua medalha olímpica no Rio Ohio.

Já como profissional, na ocasião com 19 vitórias em 19 lutas, Cassius chega para enfrentar o favorito Sonny Liston em 1964, vence no sétimo assalto em Miami, se torna campeão mundial dos pesos-pesados e grita: “Eu sou o maior”. Pouco depois disso, chegou a se aliar a Malcom X, defensor do nacionalismo negro, e também anunciou ter se convertido à religião islâmica, mudando o seu nome para Muhammad Ali. Em 1967, uma polêmica fez Ali perder o título mundial e ficar afastado do boxe por três anos. Ele se recusou a servir o exército americano na Guerra do Vietnã e ainda fez críticas ao envio de militares para o conflito com os vietcongues.

Muhammad Ali enfrenta Richard Dunn luta pelo título mundial em Munique 1976 (Foto: Reuters)

Ali voltou a lutar em 1970 e recuperou o cinturão, mas um ano depois perdeu para Joe Frazier, em um duelo épico de 15 rounds decidido pelos juízes em Nova York. Na sequência, venceu Ken Norton, George Chuvalo Floyd e a revanche contra Joe Frazier, antes de ter a chance de desafiar George Foreman para recuperar o posto de número 1 do mundo. No dia 30 de outubro de 1974, em Kinshasa, capital do antigo Zaire (hoje República Democrática do Congo), Muhammad Ali apanhou quase a luta toda do então jovem Foreman, que demonstrava força diante da velocidade e técnica do adversário. Mas Ali não se abalou. Com personalidade forte e contando com o apoio da torcida africana, provocava Foreman, aguentou os socos e surpreendeu no oitavo round, ao derrubar o oponente com um potente golpe e ganhar por nocaute a "Luta do Século". 

O incontestável talento era acompanhado da irreverência, uma marca registrada (Foto: Reuters)

Outra luta histórica foi a chamada Thrilla in Manilla, nas Filipinas, quando derrotou novamente Joe Frazier em 1975. Na sequência, perdeu o título de campeão do mundo em 1978 para Leon Spinks, mas recuperou sete meses depois ao bater o mesmo lutador, antes de anunciar a aposentadoria em 1979. Muhammali Ali acabou ainda voltando aos ringues em mais duas oportunidades, mas perdeu para Larry Holmes em 1980 e para Trevor Berbick em 1981, antes de pendurar as luvas de vez.

Já fora do boxe, Ali revelou que sofria do Mal de Parkinson em 1984, e usou sua fama para ajudar nas pesquisas para buscar uma cura para a doença, inclusive fazendo tratamento com células tronco. Mesmo doente, rodou o mundo, teve encontros com líderes políticos, fez ações beneficentes e levou sua mensagem de paz e igualdade. Em 1996, foi homenageado e acendeu a pira dos Jogos Olímpicos de Atlanta, além de ter sido presenteado com uma réplica da medalha olímpica que jogou fora em 1960. Em 2005, desembolsou milhões para construir o Muhammad Ali Center, em Louisville, um centro cultural com atividades para inspirar crianças e adultos e perpetuar os seus princípios.

Ali nocauteia George Foreman e vence a Luta do Século (Foto: Agência AP)

Ali ganhou diversos prêmios e condecorações pelos seus feitos e foi eternizado em livros e filmes. Já com a saúde debilitada nos últimos anos, não resistiu e acabou morrendo agora em 2016. O enorme legado que deixou, pode ser representado por algumas de suas frases inspiradoras. 

- Eu odiava cada minuto dos treinos, mas dizia para mim mesmo: Não desista! Sofra agora e viva o resto de sua vida como um campeão. 

- Aquele que não tem coragem suficiente para aceitar riscos, não irá conquistar nada na vida. 

Depois de 32 anos, Ali enfim perdeu a luta para o Mal de Parkinson (Foto: Divulgação/Universidade de Louisville)

- Impossível é apenas uma grande palavra usada por gente fraca que prefere viver no mundo como está em vez de usar o poder que tem para mudá-lo. Impossível não é um fato, é uma opinião. Impossível não é uma declaração, é um desafio. Impossível é hipotético. Impossível é temporário. 

- Quanto mais nós ajudamos os outros, mas nós ajudamos a nós mesmos. 
- Se minha mente pode conceber isso e meu coração pode acreditar, então eu posso alcançar isso.

O esporte perde um dos maiores de todos os tempos, mas a lenda Muhammad Ali seguirá

Por GloboEsporte.com Scottsdale, Estados Unidos

(Foto: Divulgação/Google)

O YouTube começa nesta quarta-feira, 28, a transmitir a Copa del Rey, da Espanha, em 17 países, incluindo Brasil. A primeira partida a ser exibida é o duelo Barcelona e Villanovense. Entretanto, o acesso não é gratuito. Na Europa, o Google cobra 5 euros por partida ou 20 euros por todo o torneio. Ainda não se sabe o preço que será cobrado no Brasil.

A parceria, fechada entre o site, a Liga Espanhola e a MediaPro, empresa responsável pela comercialização dos direitos do grupo, pode ser uma pista interessante sobre o que pode acontecer no YouTube Red, serviço por assinatura da plataforma anunciado recentemente.

Essa não é a primeira vez que o YouTube trasnmite eventos esportivos. Em 2014, pessoas de diversos países puderam acompanhar o título mundial do surfista Gabriel Medina.

A entrada do Google no setor pode representar uma mudança na negociação de direitos de transmissão de esportes no Brasil e no mundo. Até hoje, as empresas de televisão dominavam o mercado, disputando para decidir quem compraria determinados campeonatos e contando com a exclusividade de transmissão. Em muitos casos, o telespectador era obrigado a comprar um jogo ou assinar um canal específico para assistir ao evento. Agora, será possível acompanhar partidas longe da TV.

O alpinista cearense Rosier Alexandre escalando o Everest: o alpinista cearense relatou que ao descer do helicóptero viu um "cenário de guerra" 

Carmen Pompeu, do Estadão Conteúdo
especial para AE, do Estadão Conteúdo

            O alpinista cearense Rosier Alexandre foi resgatado por helicóptero do campo 1 do Monte Everest a 5,9 mil metros nesta segunda-feira, 27. 

A assessoria de imprensa do projeto Sete Cumes, comandado por Rosier, informou que o "tempo limpo" no Nepal, permitiu que os helicópteros fizessem várias viagens para resgatar os montanhistas no Everest, presos após os terremotos

O alpinista ligou para família no Ceará anunciando o resgate às 3h37min (horário de Brasília) desta segunda. 

Rosier já está com o filho Davi Saraiva que também faz parte do projeto. Eles passam bem e se encontraram no campo base do Monte Everest, onde procuravam equipamentos que foram abandonados após a avalanche. 

O alpinista cearense relatou que ao descer do helicóptero viu um "cenário de guerra". 

Agora Rosier e Davi seguem em caminhada para Gorak Shep, um vilarejo próximo ao Everest. 

Lá devem permanecer os próximos dias. Mais cedo, por volta da uma hora da madrugada desta segunda-feira (horário de Brasília), Davi Saraiva fez contato com a família, através de telefone. 

Numa ligação rápida, ele salientou que estava bem fisicamente, apenas com pequenas escoriações. 

Contratempos 

No domingo, o alpinista postou por volta das 16h30 (horário de Brasília) em sua página no Facebook que estava em condições difíceis após os terremotos no Nepal. 

"Decidimos agrupar a equipe no campo 2 do Monte Everest. O campo 1 foi atingido intensamente enquanto nós estávamos escalando", relatou. 

A mensagem destaca que o campo base no Monte Everest "foi destruído". Ele também informou que a médica da expedição, a americana Eve Girawong, morreu na avalanche que atingiu o campo base. 

"Nosso coração está com a família de Eve. Ela era muito amada e uma grande adição a nossa equipe. Sentiremos sua falta", escreveu o alpinista. 

No texto na rede social, o cearense também descreveu as dificuldades enfrentadas pelo grupo isolado no Everest. "Estamos com pouca comida, sem baterias e temos que descer. Não há rota pelo Khumbu Ice Fall", escreveu. 

O alpinista havia explicado que uma equipe de montanhista foi destacada para procurar um possível caminho de descida, mas "Voltou sem sucesso de passagem" e não seria feita nova tentativa do tipo. 

"Neste momento nossa única opção é descer de helicóptero. Nosso plano é descer para o campo 1 amanhã (segunda-feira) cedo e aguardar um bom clima para o resgate através de helicóptero. Assim vamos nos reunir com os outros membros sobreviventes da nossa equipe." 

No final da postagem, Roiser relaciona os nomes dos sobreviventes de sua equipe: "Todos os nossos sobreviventes Everest 2015 estão bem. 

Aqui está uma atualização em seus locais atuais: No Everest Acampamento 2: Alan Arnette, Andrea Cordona, Ankur Bahl, Haley Ercanbrack, Joe Ashkar, Karl Nesseler, Koei Kasamatsu, Louis Carstens, Masayuki Hatakeyama, Rosier Alexandre, Vibeke Andrea Sefland, Billy Nugent, Conan Bliss, Fred Alldredge, Garrett Madison; em Gorak Shep: Davi Souto Saraiva, Ronald Nissen, Michael Churton e Randall Ercanbrank".


Vinicius Lordello 

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e a Microsoft fecharam um acordo de patrocínio para o fornecimento de sistemas de software para apoiar a entidade na criação do portal oficial dos Jogos Rio 2016. Toda a agenda, resultados das competições, informações estatísticas disponíveis no portal serão armazenadas na plataforma em nuvem da Microsoft, o Azure. O projeto faz parte de uma solução integrada de tecnologia para os Jogos Rio 2016 desenvolvida e gerenciada pela Atos, parceira do Comitê Olímpico Internacional. 

A expectativa do Comitê é que, durante o período de Jogos, o site atinja milhões de pageviews por dia, e seja um dos mais acessados na história dos Jogos Olímpicos. No projeto do portal estão incluídos os sites de revezamento da Tocha Olímpica, Jogos Olímpicos e Jogos Paralímpicos. 

O Comitê selecionou a Microsoft como fornecedora no projeto, tendo considerado aspectos técnicos, como capacidade de processamento e distribuição geográfica compatíveis com o porte do evento, escalabilidade, além da integração entre diferentes dispositivos de navegação. “Estamos falando de um evento com níveis elevados de audiência em todo o mundo. Portanto é fundamental que cada usuário tenha acesso às informações da maneira mais conveniente e instantânea possível, explica Renato Ciuchini, Diretor Executivo Comercial do Comitê Organizador Rio 2016.


Creio que nada poderia ser mais legal do que a sensação de “esmagar” seus amigos desfiladeiro abaixo utilizando uma bolha gigante. Além disso, rolar desfiladeiro abaixo dentro de uma é com certeza uma experiência ímpar. Este é um dos objetivos das bolhas Zorbs. Tive a curiosidade de procurar no Ebay pra comprar, uma original igualzinha a do vídeo custa em média US$ 3 mil.

O pessoal por trás do perfil do youtube Devin Super Tramp – especialistas em criar vídeos de esportes diferentes ou radicais – adquiriu uma destas bolhas e reuniu a galera para recriar uma espécie de boliche, só que ao invés de pinos eles usam pessoas mesmo. No vídeo só alguns machucados, é claro.

Assista a seguir:


Anderson Silva pode sofrer um grande baque financeiro devido à constatação de doping em exame realizado no início de janeiro, antes de sua luta com Nick Diaz, com seu resultado divulgado somente após a realização do duelo, onde o brasileiro obteve a vitória após cinco rounds de luta por decisão unânime.


O Spider, de acordo com Lauro Jardim, do “Radar Online“, da revista Veja, publicou que o ex-campeão peso-médio do UFC, flagrado com Drostanolona e Androsterona, teve cerca de 6 milhões de dólares, cerca de 16 milhões de reais, em prêmios confiscados pela organização até o fim do processo sobre o doping. Desta cifra, 800 mil dólares seriam referentes ao prêmio da vitória e o restante à porcentagem de vendas pay per view.

Anderson será julgado em audiência da Comissão Atlética de Nevada, e caso tudo se confirme em uma contraprova, o lutador brasileiro pode pegar um ‘gancho’ de 9 meses até um ano de suspensão.

O atleta ainda não se pronunciou sobre o caso.

por Redação MMA Space.
(Photo by Josh Hedges/Zuffa LLC/Zuffa LLC via Getty Images)

Foto: Divulgação

A página oficial do Ultimate Fighter Championship (UFC) emitiu, na noite desta terça-feira (3), uma nota anunciando que o lutador brasileiro Anderson Silva foi pego no exame preliminar antidoping para a sua luta realizada no último sábado (31), contra o americano Nick Diaz, por uso de Drostanolona. A organização afirma estar “desapontada” com a atitude do Spider e que o mesmo deverá receber uma suspensão de nove meses, caso o resultado se confirme. Ainda não há informações concretas se a luta será cancelada.


Segundo a nota, o exame foi realizado no dia 09 de janeiro. A drostanolona é um esteroide anabolizante injetável e ajuda a desenvolver um sistema de alta qualidade muscular. Contudo, o UFC garante que são resultados iniciais e que vai acompanhar os próximos diagnósticos.


Já o exame de Nick Diaz apontou excesso no limite de maconha. É a terceira vez que o lutador é pego por este motivo e ele deverá receber uma suspensão de dois anos.

Confira a nota do UFC na íntegra:

“Em 03 de fevereiro de 2015, a organização do UFC foi notificada pela Comissão Atlética de Nevada que Anderson Silva testou positivo para Drostanolona no teste para sua luta, realizado no dia 09 de janeiro. O UFC compreende que mais testes serão conduzidos pela Comissão para confirmar estes resultados preliminares.

Anderson Silva tem sido um excelente campeão e um verdadeiro Embaixador do esporte das artes marciais mistas e do UFC. O UFC está desapontado por saber destes resultados iniciais.

O UFC tem uma rígida e consistente política contra o uso de qualquer droga ilegal, de alteração de desempenho ou agentes mascarantes, por parte de seus atletas."

Divulgação / Fanato

Estádio do Super Bowl: o jogo será transmitido ao vivo para 171 países por meio de 53 emissoras diferentes e pela internet

Lucas Shaw, da Bloomberg

Los Angeles - Enquanto mais de 110 milhões de americanos estiverem sintonizados no domingo assistindo ao New England Patriots de Tom Brady enfrentar o Seattle Seahawks, Mark Waller estará concentrado em descobrir se os fãs do México e do Reino Unido se unirão a eles.

Waller é o diretor de operações internacionais da liga profissional de futebol americano dos EUA, a NFL. Trata-se de uma importante área de crescimento para um esporte cujo domínio cultural termina nas fronteiras do país.

O desafio dele é expandir os negócios da liga para países onde os torcedores não podem comparecer aos jogos, não têm um time preferido e são mais propensos a acompanhar esportes internacionais como o futebol.

O Super Bowl deste ano será o maior teste já feito para verificar se as iniciativas da liga estão dando resultados. O jogo será transmitido ao vivo para 171 países por meio de 53 emissoras diferentes, um incremento em ambos os fatores.

A partida também será disponibilizada on-line por meio do NFL Game Pass, um serviço de streaming por assinatura.

“Está bastante claro que não pretendemos substituir o futebol no mundo”, disse Waller em entrevista. “Estamos dispostos a criar uma posição diferenciada no mercado com uma base considerável de torcedores fiéis formada por pessoas que amam o nosso esporte”.

A audiência internacional de TV do Super Bowl cresceu em torno de 7 por cento ao ano nos últimos três anos, segundo a liga, que prefere não oferecer números específicos. Na temporada passada, três partidas foram disputadas no Reino Unido.

Waller disse que a receita internacional cresceu 10 por cento a 15 por cento ao ano. Fontes como streaming, direitos de mídia e publicidade contribuíram com 70 por cento a 80 por cento da expansão. Embora a liga não ofereça outros detalhes, o ex-executivo da NFL Gordon Smeaton disse que a receita superou os US$ 100 milhões em 2009.

"Enorme impulso"
“Houve um enorme impulso em prol de uma audiência internacional o mais abrangente possível”, disse Smeaton em entrevista. “Trabalhamos muito na China e no Japão e certamente em toda a Europa”.

Embora o esporte ao vivo seja uma das poucas áreas de crescimento no ramo da TV nos EUA, a internet será fundamental no futuro. A audiência internacional on-line para o Super Bowl deu um salto de 30 por cento no ano passado e os seguidores da liga no Facebook cresceram em média 65 por cento ao ano desde 2011, segundo estatísticas fornecidas pela liga.

A NFL fechou acordos para apresentar clipes na maior das redes sociais e no YouTube, do Google Inc., maior site de vídeos do mundo. Esses vídeos serão ainda mais importantes fora dos EUA, onde os jogos são transmitidos com algumas horas de diferença.

Vídeos curtos


A liga está trabalhando para oferecer mais vídeos curtos e reprises de jogos completos sem comerciais na China, um dos quatro polos internacionais, ao lado do Reino Unido, do México e do Canadá, segundo Waller.

A NFL adotará uma estratégia semelhante no Brasil, um dos dois mercados, ao lado da Alemanha, onde a liga pretende abrir novos escritórios.

O executivo da NFL disse que gostaria de desenvolver novos formatos de vídeo apresentando celebridades dos mercados locais, além de estrelas da NFL.

No entanto, a NFL tem barreiras a superar, relacionadas, por exemplo, à forma em que as pessoas assistem a esportes em outros países. Seus negócios internacionais ainda são minúsculos em comparação com os US$ 9,7 bilhões da receita global da liga.

“As audiências internacionais acompanham futebol e rugby, esportes que têm ação constante e fluidez, muitas vezes sem a necessidade de interrupção comercial”, disse Dan Durbin, que dirige o Instituto Annenberg de Esportes, Mídia e Sociedade da Universidade da Carolina do Sul. “Pelo fato de não estarem acostumados a assistir a esse tipo de esporte com paradas para intervalos comerciais, eles não se ligam no futebol da NFL”.

Divulgação/UFC

Silva: com essa vitória sobre Nick Diaz, o brasileiro deve retomar o caminho do cinturão dos médios do UFC

De EXAME.com

            Pouco mais de um ano depois de quebrar a perna em luta pelo UFC, o brasileiro Anderson Silva voltou com vitória ao octógono. O ídolo brasileiro do MMA enfrentou o americano Nick Diaz, na madrugada deste domingo, em Las Vegas, e conseguiu uma vitória por pontos. Isso não acontecia desde 2010, quando Silva derrotou Demian Maia.

"Obrigado Deus por me dar mais uma chance. Primeiro obrigado à minha família, meus filhos e meus amigos, amigos de verdade. Esse momento é muito importante pra mim, para toda a minha família e para todos os brasileiros. Queria agradecer a todos vocês que vieram aqui. Esse momento pra mim é muito importante por conta de tudo o que sofri durante esse ano. Achei que não ia voltar a lutar", disse Anderson Silva.

Apesar do trauma de ter quebrado a tíbia da perna esquerda durante a disputa do cinturão dos médios, em dezembro de 2013, Silva mostrou estar totalmente recuperado.

Com essa vitória sobre Nick Diaz, o brasileiro deve retomar o caminho do cinturão dos médios do UFC.

Durante a luta, Diaz provocou Anderson Silva com xingamentos. Mas o brasileiro encontrou seu ritmo de luta no segundo round. Seus golpes passaram a entrar na guarda do americano, mas o grande golpe foi um chute forte do brasileiro na costela de Nick. Mesmo com chutes frontais e sequências de diretos longos, o nocaute não veio. Mas foram suficientes para o brasileiro garantir sua vitória por pontos.

O brasileiro retoma o caminho das vitórias após duas derrotas consecutivas em 2013. Em 19 lutas do UFC desde que estreou, em 2006, obteve 17 vitórias. Ele ainda tem a maior série invicta da franquia (16 lutas), e o maior número de defesas consecutivas de cinturão (10 vezes).

Anderson Silva tem agora um longo caminho no UFC. Aos 39 anos de idade, o Spider, como é chamado, tem 15 lutas previstas em contrato.

Card principal
Anderson Silva venceu Nick Diaz por pontos, em decisão unânime dos juízes.
T. Woodley venceu Kelvin Gastelum por pontos, em decisão dividida dos juízes.
Al Iaquinta nocauteou Joe Lauzon a 3min34 do 2º round.
Thales Leites finalizou Tim Boetsch (katagatame) a 3min45 do 2º round.
Thiago Alves nocauteou Jordan Mein a 39s do 2º round.

REUTERS/Mohammed Dabbous

Lusail Hall: por enquanto, o que sobressai na paisagem árida da cidade é a silhueta imponente da arena

Vítor Marques, do Estadão Conteúdo

Doha - A final do Mundial Masculino de Handebol será disputada neste domingo entre França e Catar em uma cidade que ainda não existe. Lusail, que em 2022 receberá a abertura e a final da Copa do Mundo, fica a 15 quilômetros e é um imenso canteiro de obras no meio do deserto.

Por enquanto, o que sobressai na paisagem árida é a silhueta imponente do Lusail Hall, o espetacular ginásio multiuso que abrigará a final do handebol e foi erguido ao custo de R$ 800 milhões.

Em um país rico graças à produção de gás e de petróleo, onde o litro da gasolina é mais barato que uma garrafa de água, às margens do Golfo Pérsico está sendo construída do nada uma cidade do tamanho de Santos.

O preço da ambição: US$ 45 bilhões, cerca de R$ 115 bilhões. Em 38 quilômetros quadrados haverá marinas, lagos, campos de golpe, quatro ilhas e um sem número de edifícios, hotéis e resorts.

E, claro, haverá um estádio de futebol: o Iconic, concebido para abertura e final da Copa. Será abastecido por energia solar e terá capacidade para receber 86 mil pessoas.

A reportagem visitou Lusail e percorreu as ruas do interminável canteiro de obras da "cidade do futuro", como é orgulhosamente chamada pela Qatari Diar, um fundo de investimento que pertence ao governo. A construção começou em 2006, bem antes da confirmação de que o Catar receberia a Copa em 2022. Mas será surpreendente se, daqui a pouco mais de sete anos, Lusail estiver realmente pronta como mostram os projetos oficiais.

O que move a cidade são caminhões, andaimes, guindastes e operários, que vêm, em sua maioria, do sul da Ásia: da Índia, de Bangladesh, do Nepal, da Tailândia e até da Coreia da Norte. Recebem entre R$ 1 mil e R$ 2 mil, dependendo da qualificação.

Já houve denúncias de trabalho escravo. Em 2013, o jornal inglês The Guardian publicou documentos mostrando que, naquele verão, morreram 44 trabalhadores nepaleses. A maioria de ataque cardíaco. Um dos motivos seria a longa jornada de trabalho, de até 12 horas em lugar onde a temperatura pode atingir 50 graus. O governo do Catar nega as acusações e afirma que não toleraria jornadas de trabalho que colocassem em risco a saúde dos trabalhadores e que iria iniciar uma investigação nas empresas subcontratadas.

Lusail passará por uma transformação, mais rápida e radical, como aconteceu com a capital Doha, que há poucas décadas atrás era uma cidade sem arranha-céus e fora da rota do turismo mundial. Mas até mesmo Doha ainda vive de obras. De novos hotéis, prédios residenciais e comerciais. Alguns permanecem vazios, outro funcionam com 50% de sua capacidade.

A principal intervenção urbanística na capital do Catar será a construção, até a Copa, de um sistema de transporte sob trilhos. A ideia é inaugurar três linhas de metrô ao mesmo tempo. Uma delas irá até Lusail.

Em Doha, vive cerca de 60% da população do Catar (cerca de 2 milhões de habitantes, 400 mil catarianos). Em Lusail, são esperadas 200 mil pessoas com residência fixa, além de 170 mil trabalhadores e 80 mil turistas.

O ginásio para o Mundial de Handebol custou nada menos que R$ 800 milhões. Grande e moderna, a arena foi construída com uma cúpula de vidro que representa cores da areia, da água do mar e das pérolas. São símbolos do Catar, país que tenta se projetar ao mundo por meio do esporte - seja qual for o custo.

Argentina jogará sua primeira final de Copa do Mundo em 24 anos contra a Alemanha, no Maracanã

Tariq Panja e Juan Pablo Spinetto, da

Ricardo Moraes/Reuters

Torcedores argentinos na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro

A Argentina jogará sua primeira final de Copa do Mundo em 24 anos contra a Alemanha, no Maracanã, no Rio de Janeiro, daqui a dois dias. Para Maxi Gigliotti, o cenário não poderia ser melhor.

“Ganhar no Brasil tem duplo significado”, disse o comerciante de vinhos de 31 anos de idade, que disse estar pronto para pagar até US$ 2.500 no mercado informal por um ingresso para o jogo com entradas esgotadas.

Oficialmente, os ingressos custam a partir de US$ 440. “Se fosse em qualquer outro lugar, tipo a Itália, eu não pagaria nem metade disso”.

No futebol, a Argentina tem uma rivalidade secular com o Brasil e se divertiu com a humilhante derrota do país-sede, por 7 a 1, na semifinal da Copa do Mundo, para a Alemanha.

Enquanto os argentinos veneram Diego Maradona e o apontam como o melhor jogador de todos os tempos, os brasileiros dizem que a honra pertence a Pelé, a única pessoa a conquistar três títulos de Copa do Mundo.

Os brasileiros também provocam seus vizinhos dizendo que a carreira pessoal de Pelé supera os dois títulos mundiais da Argentina.

Dezenas de milhares de torcedores viajaram da Argentina ao Brasil, vizinhos que compartilham 1.261 quilômetros de fronteira, tanto por voos especialmente fretados quanto por terra.

Ver torcedores vestidos com camisas celestes e brancas e dormindo em barracas em estacionamentos e nas praias tem sido comum pelo Brasil.

Incapaz de realizar o sonho de conquistar o sexto título e estender o recorde, os brasileiros passaram a apoiar os adversários da Argentina e muitos foram à semifinal, em São Paulo, vestindo a cor laranja da Holanda.

A resposta da Argentina veio em forma de canto: “você não é holandês, você é brasileiro e assistirá a final pela TV”.

‘Uma guerra’

Quando Gigliotti deixou seu hotel em São Paulo, após a vitória nas cobranças de pênalti contra os holandeses, uma faxineira disse a ele que “haverá uma guerra” se a Argentina vencer a Alemanha em 13 de julho.

“Vocês perderam a Guerra das Malvinas e vão perder no domingo”, disse a mulher quando ele entrou no elevador.

A invasão da Argentina em 1982 às Malvinas, um grupo de ilhas no Atlântico Sul que os britânicos controlam e chamam de Falklands, fracassou.

A derrota de 7 a 1 para a Alemanha foi a maior do Brasil, a pior sofrida por um organizador de Copa do Mundo e o primeiro revés da seleção brasileira em uma partida oficial em casa desde 1975.

O jogo foi descrito pelo técnico Luiz Felipe Scolari como uma “catástrofe”.

Seria difícil de suportar ver a presidente brasileira Dilma Rousseff entregar o troféu para o capitão da Argentina, Lionel Messi, daqui a dois dias, disse Rodrigo Miranda, 45, um engenheiro que foi embora mais cedo do jogo da semifinal depois que a Alemanha abriu 5 a 0 no placar aos 29 minutos.

Pior cenário


“Se a Argentina agora ganhar a Copa do Mundo, seria o pior cenário possível”, disse Miranda, após deixar o Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.

Os torcedores da Argentina aproveitaram todas as oportunidades de lembrar os anfitriões sobre o que aconteceu na última vez em que as duas seleções se encontraram na Copa do Mundo, 24 anos atrás.

Maradona atravessou a defesa do Brasil antes de servir Claudio Caniggia, que marcou o gol da vitória e eliminou o Brasil nas oitavas de finais.

“Nunca esqueceremos que Diego te driblou, que Caniggia meteu um gol em você”, cantam os torcedores no ritmo do sucesso “Bad Moon Rising”, da banda Credence Clearwater Revival.

“Vocês estão chorando desde a Itália (sede da Copa de 90) e agora verão que o Messi trará a Copa para nós”.

Mesmo após a humilhante derrota na semifinal, a maioria dos brasileiros apoiará a Alemanha na final, disse Newton de Oliveira Santos, que escreveu um livro sobre a rivalidade no futebol entre os dois países sul-americanos.

“Se a Argentina ganhar esse título será ruim”, disse ele, em entrevista por telefone, de São Paulo. “Os torcedores sentirão um gosto amargo. Seria como organizar uma festa e nosso vizinho invadi-la e dominá-la”.

Partida entre a Argentina e a Alemanha está opondo pela primeira vez as lealdades esportivas dos dois papas vivos
Chiara Vasarri e Marco Bertacche, da

Nacho Doce/Reuters

Torcedores argentinos fantasiados como Papa Francisco, na estação da Luz

Roma/Milão - O Papa Francisco prometeu à presidente Dilma Rousseff que se manteria neutro se sua Argentina chegasse à final da Copa do Mundo. Agora, ele terá que manter sua promessa ante a Alemanha do Papa Emérito Bento XVI.

A final da Copa entre a Argentina e a Alemanha está opondo pela primeira vez as lealdades esportivas dos dois papas vivos.

Sabe-se que o argentino Francisco, 77, anteriormente conhecido como Jorge Bergoglio, é torcedor roxo de futebol, em especial do time San Lorenzo de Almagro, de Buenos Aires. Ele é o primeiro papa nascido na América Latina.

O Papa Bento XVI, 87, que se aposentou em fevereiro do ano passado, em uma decisão sem precedentes, está mais associado à imagem do teólogo que ajudou a impor a doutrina católica durante grande parte dos últimos 30 anos.

Bento, que antes se chamava Joseph Ratzinger, nasceu em Marktl, município da Baviera, na Alemanha.

“Os dois vão querer que ganhe a melhor seleção”, disse o porta-voz do Vaticano Federico Lombardi aos repórteres ontem, em comentários originalmente publicados pela agência de notícias Associated Press.

Não é provável que os dois papas se encontrem para assistir ao jogo no dia 13 de julho, mas Francisco “talvez assista”, disse ele.

Charges e fotos modificadas digitalmente dos dois papas assistindo ao jogo se tornaram virais nas redes sociais. Ontem o jornal francês Le Monde publicou uma charge com a legenda “La communion, c’est le foot” (“A comunhão, é o futebol”, em tradução livre).

A congregação das Irmãs Dominicanas disse pelo Twitter, no dia 8 de julho, que estava “sonhando” com uma final entre a Alemanha e a Argentina que os dois papas assistissem juntos.

Jogo limpo

“Esse jogo é extraordinário por um motivo: Ratzinger é o Beckenbauer da Igreja, é um homem que jogou a vida toda em sua própria metade do campo, ele é conservador”, disse Piero Schiavazzi, jornalista que cobre o Vaticano.

“Do outro lado há um homem, Bergoglio, que passou a vida inteira na metade do campo que pertence aos rivais, ele representa a Igreja que vai além dos seus limites”.

O Papa Bento XVI tem “uma concepção muito séria do que é ser um torcedor”, disse Schiavazzi. “Ele ia ao estádio de Munique para assistir aos jogos do Bayern quando era arcebispo lá”.

Antes de se tornar papa, Ratzinger dedicou parte de seu trabalho teórico ao futebol, estudando as analogias entre a fé e o apoio dos torcedores aos seus times.

Antes do início da Copa do Mundo, o Papa Francisco pediu que o campeonato mostrasse valores de jogo limpo, solidariedade e respeito pelos rivais.

Celebração esportiva

“Minha esperança é que, além de celebrar o esporte, essa Copa do Mundo se torne uma festa de solidariedade entre os povos”, disse ele em português, em uma mensagem gravada em vídeo e transmitida pela Rede Globo no dia 12 de junho.

Ele pediu que a competição esportiva “seja considerada como o que no fundo é: um jogo e, ao mesmo tempo, uma oportunidade de diálogo e compreensão”.

A Argentina venceu a Copa do Mundo duas vezes e a Alemanha três. Da última vez que se encontraram, em 1990, a Alemanha derrotou a Argentina na final da Copa do Mundo da Itália.

Em entrevista do dia 18 de junho ao jornal espanhol La Vanguardia, o Papa Francisco aludiu à pressão que está enfrentando com a Argentina na final.

“Os brasileiros pediram que eu mantivesse a neutralidade e eu cumpro a minha palavra porque o Brasil e a Argentina sempre são antagonistas”.

O perfil @ReplayLastGoal postava automaticamente vídeos e GIFs mostrando os gols da Copa do Mundo, mas foi suspenso pelo Twitter


Victor Caputo, de

Marcos Brindicci/Reuters

Gol: perfil que postava GIFs e vídeos da Copa do Mundo é deletado pelo Twitter

 O Twitter desativou uma conta da rede social que publicava vídeos e GIFs de gols marcados em jogos da Copa do Mundo. O nome de usuário da conta era @ReplayLastGoal.


A conta automaticamente gerava e coloca no ar GIFs com os gols da competição logo depois de eles acontecerem. O responsável pelo perfil no Twitter era Xavier Damman, cofundador da startup Storify.

O pedido de suspensão da conta provavelmente partiu da Fifa, que é quem controla os direitos das transmissões da Copa do Mundo. A Fifa vem solicitando suspensão de perfis que usem os logos ou outros conteúdo licenciados durante a Copa—como o mascote Fuleco.

Sobre a suspensão, Damman publicou no Twitter dizendo que “foi bom enquanto durou”. Ele ainda disse que recebeu 19 mensagens do Twitter informando-o que seus GIFs estavam sendo removidos, antes de perder o perfil completo.

.@ReplayLastGoal has just been suspended by @Twitter. That was fun while it lasted. Thank you all for your support and kind words.
Na última Copa do Mundo, em 2010, a Fifa faturou cerca de 4 bilhões de dólares vendendo direitos de transmissão dos jogos. De acordo com a Bloomberg, para as Copas de 2018 e 2022, já foram 1,85 bilhão de dólares. Esse número ainda vai crescer até os campeonatos.

Para esta Copa, por exemplo, a emissora americana Fox pagou entre 450 milhões e 500 milhões de dólares. O negócio é grande demais para que um simples perfil de Twitter possa passar os gols de graça para seus seguidores.

Hospitalidade dos cariocas foi aprovada por 97,1% dos turistas estrangeiros que passaram pelo Rio de Janeiro por causa da Copa do Mundo até agora

Alana Gandra, da

Tomaz Silva/Agência Brasil

Fifa Fan Fest em Copacabana: hospitalidade dos cariocas foi aprovada por 97,1% dos turistas estrangeiros

 A hospitalidade dos cariocas foi aprovada por 97,1% dos turistas estrangeiros que passaram pelo Rio de Janeiro por causa da Copa do Mundo até agora. É o que mostra pesquisa prévia feita pela empresa GMR Inteligência de Mercado a pedido da Secretaria de Turismo/Riotur, divulgada hoje (11).

De acordo com a pesquisa, 98,8% dos turistas estrangeiros tiveram as expectativas atingidas ou superadas na passagem pelo Rio durante a Copa e 98,3% recomendariam a cidade como destino a parentes e amigos. No geral, 97,1% dos entrevistados aprovaram a hospitalidade dos cariocas, índice considerado ótimo.

Os turistas brasileiros que passaram pelo Rio nesse período também tiveram boa impressão da cidade e de seus moradores. A pesquisa mostra que 98,4% foram atendidos ou tiveram suas expectativas superadas com a viagem, 98,2% recomendariam a visita ao Rio e 96% ratificaram como verdadeira a fama de hospitaleiro do povo carioca.

Na avaliação dos serviços da capital fluminense, o item informações turísticas obteve 89% de avaliações positivas dos estrangeiros que vieram à cidade. Para sinalização turística, o nível de aprovação atingiu 82,6%; o item segurança e limpeza pública foi considerado ótimo ou bom por cerca de 76% dos turistas. Os visitantes brasileiros também deram notas positivas aos serviços: segurança pública recebeu 84,7%; limpeza, 83,1%; informação turística, 80,2%; e a sinalização turística, 78,2%.

A pesquisa revelou que a maioria dos turistas estrangeiros ficou hospedada em hotéis (60,5%), casa ou apartamento alugado (10,5%) e albergues (9,2%). Já os turistas nacionais priorizaram a casa de parentes como opção de hospedagem, com 40,1%, seguida de hotel, com 33,6%.

O secretário de Turismo do município do Rio de Janeiro, Antonio Pedro Figueira de Mello, disse que as avaliações incentivam a prefeitura a promover uma festa inesquecível no domingo (13), quando será disputada a partida final da Copa, no Estádio do Maracanã. “Já tivemos seis jogos na cidade e estamos nos preparando para o encerramento desse megaevento, que será assistido por bilhões de pessoas ao redor do mundo. O foco nessa reta final é todo para que tudo saia perfeito nesse gigantesco espetáculo que o Rio terá a honra de sediar”.

Na próxima semana, a Riotur deverá apresentar o resultado completo da pesquisa, que incluirá, entre outras informações, gasto médio, tempo de permanência, origem e renda familiar dos entrevistados. A pesquisa foi feita ao longo da Copa no Maracanã, em dias de jogo, e também na Fifa Fan Fest, em Copacabana.

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