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Reprodução / Instagram 
Encrenca: pena por "danificar superfícies naturais ou propriedade dos EUA" varia de US$ 5 mil em multa a 6 meses de prisão.

 Uma declaração de amor feita pela cantora e atriz americana Vanessa Hudgens e seu namorado, Justin Butler, virou caso de polícia nos Estados Unidos.

Durante um passeio pelas montanhas vermelhas de Sedona, no deserto do Arizona, o casal postou no Instagram uma foto que enfureceu o serviço florestal americano: a imagem mostra uma rocha riscada com o desenho de uma coração e as iniciais de seus nomes dentro.

Autoridades locais disseram à Associated Press que vão realizar uma investigação sobre o caso, que classificaram como "vandalismo". Eles ainda procuram o local exato do ocorrido. 

Reprodução / Instagram
Com a repercussão nas redes sociais, a cantora teria retirado o post do ar, segundo relata o jornal DailyMail Online.

A legislação americana proíbe qualquer um de "danificar superfícies naturais ou propriedade dos Estados Unidos", com pena máxima de US$ 5 mil em multa ou até 6 meses atrás das grades.

É improvável que os dois famosos sofram esta última pena, mas uma multa, certamente, não está descartada. 


Adrià Calatayud, da EFE


 O experimento foi breve, não chegou nem a dois minutos, mas os 102 segundos que durou foram suficientes para transformar uma equipe de cientistas chineses nos autores do "Sol artificial" mais longo que já existiu na Terra.

Apesar de o "astro" criado ter sido efêmero, representou um grande avanço na longa corrida para tornar realidade um dos maiores desafios científicos do século XXI: imitar as estrelas e conseguir que a fusão nuclear seja uma fonte de energia viável.

O Instituto de Ciência Física da cidade chinesa de Hefei, no leste do país, realizou no dia 28 de janeiro esse experimento, embora a Academia de Ciências da China tenha demorado vários dias para divulgar a façanha através de um comunicado.

Utilizando o reator de fusão termonuclear EAST (sigla em inglês de Tokamak Superconductor Experimental Advanced), os pesquisadores elevaram a temperatura do hidrogênio para 50 milhões de graus celsius, triplicando a do núcleo do Sol.

Após esse aumento térmico, o hidrogênio passou de gás a plasma, o quarto estado da matéria (junto a sólido, líquido e gasoso), no qual as partículas se movimentam a tal velocidade e se chocam com tanta força que os elétrons se separam dos núcleos dos átomos formando um conjunto ionizado.

A novidade do experimento chinês, no entanto, não está nessa alta temperatura, mas no tempo que conseguiram mantê-la, já que em dezembro uma equipe do Instituto Max Planck da Alemanha conseguir atingir 80 milhões de graus em um teste similar.

Enquanto os cientistas alemães, e antes deles outros europeus, japoneses e americanos, consideraram um sucesso chegar ao pico térmico em uma fração de segundo, os chineses o fizeram durante por um minuto e 42 segundos.

Ao controlá-lo por tanto tempo demonstra uma evolução técnica que os aproxima do que a maioria dos especialistas veem ainda muito longe: a chegada de reatores nucleares de fusão capazes de imitar o processo que acontece no Sol de forma natural.

A fusão é uma reação química que consiste na união de dois átomos para formar um maior liberando uma enorme quantidade de energia no processo, mais inclusive que na fissão que se realiza nas usinas nucleares, onde se quebram átomos grandes em partículas menores.

Conseguir uma fusão nuclear estável e controlada é, por seu potencial como fonte de energia limpa e obtida de um recurso quase inesgotável, uma das grandes ambições da comunidade científica internacional.

Estados Unidos, União Europeia, China, Rússia, Japão, Índia e Coreia do Sul formaram uma aliança incomum para explorar a viabilidade da fusão de hidrogênio para a geração de energia no projeto ITER (Reator Internacional Termonuclear Experimental), que está sendo construído no sul da França.

O EAST chinês é uma espécie de versão em pequena escala do ITER e os dados de seu último experimento serão disponibilizados aos parceiros internacionais que participam desse projeto, segundo anunciou a Academia de Ciências da China.

O maior obstáculo da fusão para ser viável como fonte de energia, segundo os especialistas, consiste no confinamento do plasma durante um tempo suficientemente longo em um discreto volume e daí a importância da descoberta do Instituto de Ciência Física de Hefei, que chegou mais longe do que ninguém nesse aspecto.

A Academia de Ciências da China definiu seu resultado como um "marco" e reconheceu que, para consegui-lo, foi preciso superar muitos problemas físicos e de engenharia.

"Foi conseguido através de um aquecimento com um plasma confinado por uma supercondução magnética", ou seja, o plasma foi retido dentro do reator graças a um sistema de potentes ímãs, explicou à Efe Li Ge, pesquisador do Instituto de Ciência Física de Hefei.

Mais que gerar energia, a ideia dos cientistas chineses era se concentrar no requisito prévio: prolongar o tempo durante o qual se pode trabalhar com o plasma a temperaturas extremas.

Seu próximo objetivo é chegar aos 100 milhões de graus e preservá-los durante 1.000 segundos (16 minutos e 40 segundos).

Antes de chegar a esse ponto, a Academia de Ciências da China adverte que "ainda há muitos desafios científicos e técnicos" e Li acredita que o reator termonuclear terá que ser "atualizado".

Essas afirmações mostram que a corrida para reproduzir um Sol na Terra pode ser que demore anos, seguramente décadas, mas mostram que para os esforços de controlar a fusão nuclear dentro dos reatores já faltam 102 segundos a menos.



Reuters

Meteorito: primeiro caso registrado de morte por meteorito aconteceu na Índia

O primeiro caso de morte por um meteorito da história pode ter sido registrado na Índia. As investigações preliminares das autoridades locais apontam para que a causa de morte de um motorista de um ônibus tenha sido o impacto de um meteorito. O acidente aconteceu do lado de fora do campus de uma universidade de engenharia.

Além do motorista, outras três pessoas teriam ficado feridas. O estrondo causado pelo impacto teria sido ouvido a três quilômetros de distância. A queda ainda teria aberto uma cratera de pouco mais de um metro de profundidade. O deslocamento de ar causado pelo meteorito teria quebrado janelas das salas de aulas da universidade.

Meteoros entram em nossa atmosfera com certa regularidade em nosso planeta. De acordo com a Nasa, o planeta Terra é bombardeado por 100 toneladas de objetos diariamente.

No caso de corpos maiores, o atrito da atmosfera faz com que eles entrem em chamas. Os que sobrevivem e chegam até a superfície do planeta são chamados de meteoritos.

Apesar de a entrada de corpos celestes ser algo normal, até hoje nenhum caso de morte causada por um meteorito havia sido registrado.

As chances de que um objetos desses mate uma pessoa são minúsculas. De acordo com estatísticas calculadas pelo astrônomo Alan Harris, a chance de alguém morrer ao ser atingido por um meteorito é de uma em 700 mil. Mesmo assim, é mais fácil você morrer assim do que ganhar na Mega-Sena (chance de uma em 50 milhões com um jogo de seis números).

Por outro lado, a chance de ser atingido por um meteorito e sobreviver é de uma em 75 mil. Incrivelmente, todos os três relatos desse caso até hoje são de pessoas que sobreviveram, como lembra o site iO9.

O caso da Índia ainda pode ter deixado dois outros feridos, além do morto. Casos assim são mais comuns. Em 2013, por exemplo, um meteorito caiu na cidade de Chelyabinsk, na Rússia, deixando um milhar de feridos.Um fragmento recuperado tinha mais de 570 quilos.

Divulgação/Instagram
Instagram: apps de iPhone e Android terão suporte para até cinco contas de usuário

 O Instagram anunciou hoje que terá suporte para múltiplas contas. O recurso era algo que fazia falta para alguns usuários. Outras redes sociais, como Twitter, já contavam com essa possibilidade.

A novidade chegará na versão 7.15 de acordo com a empresa. O recurso estará disponível para os usuários do app em iPhone e Android.

Esse recurso deve agradar principalmente usuários que tenham que lidar com mais de uma conta rotineiramente. Um exemplo seriam pessoas que tenham que alimentar uma conta profissional ou relacionada a uma marca.

A rede social terá um limite de cinco contas por dispositivo. Para mais informações, veja essa página (em inglês) com explicações do novo recurso.


Espíritos nobres
Thinckstock
Uma pesquisa global realizada com 145 nações pode nos dar um sentido renovado de fé na humanidade.

O mais recente Índice de Caridade, da fundação britânica Charities Aid Foundation, listou as nações mais generosas do mundo com base em três comportamentos: doação de dinheiro para instituições de caridade, tempo dedicado ao trabalho voluntário e a ajuda prestada a um estranho em necessidade.

Uma das surpresas do relatório é de que a prosperidade econômica de uma nação não se traduz automaticamente em generosidade.

Neste ranking, os Estados Unidos, por exemplo, aparecem em segundo lugar, atrás de Mianmar, que se encontra mais de 130 posições abaixo dos EUA quando o assunto é PIB per capita.

Em fato, apenas cinco dos países que aparecem entre os 20 mais generosos do mundo são membros do G20, grupo das maiores economias do mundo.

Lugares menos abastados, como Sri Lanka e o Quênia aparecem à frente de emergentes, como China, Rússia, Índia e até mesmo do Brasil, que surge em 105º, caindo 25 posições em relação ao ranking anterior.

Clique nas imagens e conheça as nações mais inclinadas a ajudar o próximo.

1º Mianmar
Thinckstock

 Pontuação geral: 66% 



Categoria
Pontuação (%)
Ajudar um estranho
55
Doação de dinheiro
92
Tempo dedicado ao voluntariado
50
 *A Charities Aid Foundation lembra que doar dinheiro para a caridade é um ato popular no Mianmar por questões religiosas.

2º Estados Unidos
Patrick Gruban/Wikimedia Commons
 Pontuação geral: 61%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho76
Doação de dinheiro63
Tempo dedicado ao voluntariado44

3º Nova Zelândia

Phil Walter/Getty Images

Pontuação geral: 61%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho65
Doação de dinheiro73
Tempo dedicado ao voluntariado45
4º Canadá
 Thinckstock
Pontuação geral: 60%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho69
Doação de dinheiro67
Tempo dedicado ao voluntariado44

5. Austrália

Thinckstock
 Pontuação geral: 59%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho66
Doação de dinheiro72
Tempo dedicado ao voluntariado40

6º Reino Unido

Thinckstock
 Pontuação geral: 57%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho63
Doação de dinheiro75
Tempo dedicado ao voluntariado32

7º Holanda

Russ2009/Flickr/Creative Commons
Pontuação geral: 56%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho59
Doação de dinheiro73
Tempo dedicado ao voluntariado36

8º Sri Lanka

MalcomBrowne/Flickr/CreativeCommons
Pontuação geral: 56%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho60
Doação de dinheiro59
Tempo dedicado ao voluntariado48

9º Irlanda

Getty Images
 Pontuação geral: 56%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho59
Doação de dinheiro67
Tempo dedicado ao voluntariado41

10º Malásia

Getty Images
 Pontuação geral: 52%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho62
Doação de dinheiro58
Tempo dedicado ao voluntariado37

11º Quênia

Goran Tomasevic / Reuters
 Pontuação geral: 52%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho74
Doação de dinheiro39
Tempo dedicado ao voluntariado43

12º Malta

Thinckstock
 Pontuação geral: 51%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho50
Doação de dinheiro78
Tempo dedicado ao voluntariado26

13º Bahrein

Adam Jan/AFP
Pontuação geral: 51%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho71
Doação de dinheiro51
Tempo dedicado ao voluntariado30

14º Emirados Árabes Unidos

Flickr Vision/Getty Images 
Pontuação geral: 50%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho69
Doação de dinheiro59
Tempo dedicado ao voluntariado22

15º Noruega

 Reprodução/YouTube/SOSbarnebyerNorge
Pontuação geral: 49%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho55
Doação de dinheiro60
Tempo dedicado ao voluntariado32

16º Guatemala

 REUTERS
Pontuação geral: 49%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho68
Doação de dinheiro38
Tempo dedicado ao voluntariado41

17º Butão

 Paula Bronstein/Getty Images
Pontuação geral: 49%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho53
Doação de dinheiro55
Tempo dedicado ao voluntariado38

18º Quirguistão

 Wikimedia Commons / alexeya
Pontuação geral: 49%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho53
Doação de dinheiro57
Tempo dedicado ao voluntariado36

19º Tailândia

Dario Pignatelli / Bloomberg 
Pontuação geral: 48% 
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho44
Doação de dinheiro87
Tempo dedicado ao voluntariado14

20º Alemanha

Thinckstock
Pontuação geral: 47%
CategoriaPontuação (%)
Ajudar um estranho61
Doação de dinheiro49
Tempo dedicado ao voluntariado32


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