11/02/19

NASA
A Agência Especial Americana (NASA) enviará um robô móvel ao polo sul da Lua para obter uma visão aproximada da localização e concentração de gelo de água no satélite natural da Terra.

Do tamanho de um carrinho de golfe, o Volatiles Investigating Polar Exploration Rover, conhecido como VIPER (Sigla em inglês) , percorrerá vários quilômetros utilizando quatro instrumentos científicos – incluindo uma broca de 1 metro – para avaliar vários ambientes do solo luar. Planejado para ser enviado em dezembro de 2022, VIPER coletará cerca de 100 dias de dados que serão usados ​​para informar os primeiros mapas globais de recursos hídricos da Lua.

Os cientistas consideravam os polos lunares como pontos promissores para encontrarem gelo – um recurso de valor direto para os seres humanos, de acordo com informações da NASA.



A inclinação da Lua já cria regiões permanentemente sombreadas, facilitando todo o processo. Como primeiro avanço, em 2009, um foguete da NASA descobriu uma grande cratera perto do polo sul e detectou diretamente a presença de gelo na água.

Para desvendar os mistérios do polo sul da Lua, o veículo espacial americano coletará dados sobre diferentes tipos de ambientes do solo afetados pela luz e pela temperatura – aqueles em completa escuridão, luz ocasional e luz solar direta. Ao coletar dados sobre a quantidade de água e outros materiais em cada um, a NASA pode mapear onde mais a água provavelmente se encontra.

O equipamento usará o Sistema Espectrômetro de Nêutrons, conhecido como NSS, para detectar áreas "úmidas" abaixo da superfície para investigações adicionais. O VIPER também irá parar e implantar uma broca para desenterrar estacas do solo de até um metro abaixo da superfície.

Ainda de acordo com informações da agência americana, essas amostras de perfuração serão analisadas por dois instrumentos especiais. Confira trailer de lançamento: 


Com informações da NASA
Fonte:Metro Jornal

NASA/AGENCIA ESPACIAL EUROPEA
O que você vê nesta imagem?

Parece o rosto de um fantasma ou alienígena, observando nosso planeta com seus olhos enormes e brilhantes.

A imagem acima foi capturada em junho pelo telescópio Hubble, que pertence às agências espaciais americana (Nasa) e europeia (ESA), mas só foi divulgada nesta semana, como parte das comemorações do Halloween.

"Quando os astrônomos olham as profundezas do espaço, não esperam encontrar algo olhando de volta para eles", diz o comunicado da Nasa sobre a descoberta.

Mas o fenômeno fotografado não tem nada de sobrenatural.

A imagem mostra uma colisão entre duas galáxias, mas muito mais violenta que o normal:

"Uma colisão frontal titânica", afirmam a Nasa e a ESA.

'Interações incomuns entre galáxias'
O fenômeno que o Hubble capturou está listado no "Catálogo de Galáxias e Associações Peculiares do Sul", elaborado pelos astrônomos Halton Arp e Barry Madore entre 1966 e 1987, a 704 milhões de anos-luz da Terra.

É daí que vem o nome — nada assustador — do que vemos na foto: sistema Arp-Madore 2026-424 (AM-2026-424).

O catálogo em que está inserido foi criado para inventariar milhares de interações incomuns entre galáxias.

E, como seu nome indica, o AM 2026-424 apresenta certas peculiaridades.

Forma de anel
Os "olhos" do "rosto fantasmagórico" são o núcleo de cada galáxia.

Anéis de estrelas azuis jovens e discos de gás e poeira das galáxias dão forma ao rosto, nariz e boca do "espectro". Direito de imagemNASA/AGENCIA ESPACIAL EUROPEAImage captionO nome — nada assustador — do que vemos na foto é 'sistema Arp-Madore 2026-424 (AM-2026-424)'

As agências espaciais enfatizam que, embora as colisões de galáxias sejam comuns na formação do universo, os choques frontais não são.

Essas colisões violentas dão origem à forma anelar do sistema.

"As galáxias em forma de anel são raras; apenas algumas centenas residem em nossa vizinhança cósmica. As galáxias precisam colidir na direção certa para criar o anel", afirmam a Nasa e a ESA.

Outra característica "frequente" da colisão entre galáxias é que uma grande se choca com uma menor e a devora, acrescentam as agências.

Mas, neste caso, o tamanho semelhante dos "olhos" do sistema AM 2026-424 sugere que as duas galáxias são aproximadamente do mesmo tamanho.

Os astrônomos estimam que esse fenômeno manterá sua aparência "assustadora" por "apenas" aproximadamente 100 milhões de anos:

"As duas galáxias vão se fundir completamente em aproximadamente 1 a 2 bilhões de anos".

Fonte: BBC Brasil

NASA/JPL-Caltech

epois de fazer progressos nas últimas semanas escavando a superfície de Marte, a toupeira da sonda InSight da Agência Espacial Americana (NASA) encontrou algumas dificuldades no trabalho.

Avaliações preliminares apontam condições incomuns do solo no Planeta Vermelho. A equipe da missão está desenvolvendo os próximos passos do projeto.

Uma concha na extremidade do braço da sonda foi usada nas últimas semanas para "prender" a toupeira contra a parede do buraco, fornecendo fricção necessária.

O movimento é o resultado de uma nova estratégia, alcançada após extensos testes na Terra, que descobriram que um solo inesperadamente forte está alterando o progresso da toupeira.

O próximo passo é determinar o quão seguro é mover o braço robótico para longe da toupeira para avaliar melhor a situação. A equipe continua analisando os dados e formulará um plano.

Enquanto isso, um sismômetro trabalha para fornecer uma melhor compreensão do interior de Marte e por que a Terra e o Planeta Vermelho são tão diferentes.

Fonte: Metro Jornal
Por Wellington Botelho

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