مايو 2015

Uma americana finalmente encontrou com o homem que recebeu o rosto de seu irmão morto, que havia sido doado pela família.

O encontro entre Rebekah Aversano e Richard Norris, o receptor do rosto de Joshua Aversano, foi acompanhado pela rede de televisão australiana Channel 9.

As imagens, do programa 60 Minutes, mostram Rebekah tocando o rosto de Norris e o abraçando.

“Eu cresci olhando para este rosto”, diz a americana emocionada.

O irmão de Rebekah, Joshua, foi morto há três anos em um atropelamento e a família decidiu doar o rosto para Norris.

Richard Lee Norris, de 39 anos, vivia em reclusão após ter sido gravemente ferido por um acidente com uma arma de fogo em 1997. Até o transplante realizado por médicos da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, ele só saía à rua usando máscara.

Ele havia perdido seus lábios e seu nariz no acidente e tinha movimentos limitados na boca. Mas, depois do transplante, ele ganhou uma nova face com mandíbula, dentes e língua novos.



REUNIÃO INÉDITA

James Partridge, fundador e diretor-executivo da organização de caridade britânica que dá apoio a pessoas com deformações na face, a Changing Faces, diz que nunca houve um caso no qual a família do doador foi se encontrar com a pessoa que recebeu o rosto.

“Não sei de nenhum outro caso no qual a família do doador foi conhecer a pessoa que recebeu o rosto. E acho que o fato de estar acontecendo em público é bem surpreendente”, disse Partridge.

O fundador da Changing Faces também lembra de como a cirurgia de Norris foi complicada.

“As complexidades da cirurgia são colossais. Este homem praticamente não tinha a parte média da face, por isso, os cirurgiões trouxeram o rosto do doador completo e praticamente juntaram (ao rosto do receptor).”

“É claro que o risco de um fracasso (no procedimento) é enorme, provavelmente 50%. Então, ele passou por uma grande série de operações”, afirmou.

“E há o ajuste psicológico, que é muito grande também. Já é muito difícil olhar para o próprio rosto quando ele está sendo reconstruído. (Imagine) Olhar para o próprio rosto quando ele não é mais seu, é o rosto de outro pessoa.”

“E então você vai se encontrar com uma pessoa cujo irmão tinha este rosto. Tudo é muito interessante”, acrescentou.

Esta semana surgiu na internet o “Desafio Charlie Chaelie” que logo se espalhou e virou viral na rede. O desafio consiste em colocar dois lápis em forma de cruz e chamar por Charlie, o espírito de um ator mexicano morto fazendo este desafio . Muitas experiências foram feitas, como as que estão no vŕdeo à seguir:


Padres e religiosos também postaram advetências sobre o perigo de se brincar com espíritos, segundo o jornal O Dia até um exorcita do Vaticano o padre espanhol José Antonio Fortea, teria se pronunciado sobre o caso:

“Alguns espíritos que estão na origem dessa prática vão perturbar participantes desse jogo”

“As pessoas realmente podem sofrer as piores consequências por causa desses demônios”, alertou.

Mas tudo não passou de uma ação de marketing para divulgação do filme “A Força”, que será lançado em julho e tem com tema o desafio, veja o trailer:

Terremoto no Japão: um tremor de 8,5 graus na escala Richter atingiu todo o país. Autoridades não confirmam se há possibilidade de tsunami 

Da EFE

Tóquio, 30 maio -- Um terremoto de 8,5 graus na escala Richter foi sentindo neste sábado em praticamente todo o Japão, sem que até agora haja alerta de tsunami, informou a Agência meteorológica japonesa. 

O terremoto aconteceu às 20h24 local (8h24, em Brasília) e teve seu hipocentro no mar a 590 quilômetros de profundidade nas distantes ilhas Ogasawara, pertencentes à Prefeitura de Tóquio. 

O Japão se situa sobre o chamado anel de fogo do Pacífico, uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo, e os terremotos são relativamente frequentes, por isso que as infraestruturas do país são especialmente desenhadas para suportar os tremores.

Ator Jim Parsons, do seriado "The Big Bang Theory", na chegada do Screen Actors Guild Awards, em Los Angeles, nos Estados Unidos, em janeiro 

Patricia Reaney, da REUTERS

Nova York - Com dois anjos alados ao seu lado, o ator Jim Parsons assume um papel divino e revela outra história sobre os seis dias da criação numa versão revisada dos Dez Mandamentos na comédia da Broadway "Um Ato de Deus". 

Parsons, vencedor de vários prêmios Emmy pelo seu papel como o cientista nerd Sheldon Cooper no sucesso da TV "The Big Bang Theory", interpreta Deus na peça que estreou na quinta-feira no Studio 54 por tempo limitado. 

Deus habita o corpo do ator nessa comédia de um ato, com duração de 90 minutos, baseada no livro "O Último Testamento: uma Memória de Deus", de David Javerbaum, o 13 vezes vencedor do Emmy e ex-produtor-executivo e roteirista do programa "The Daily Show with Jon Stewart". 

Vestido com uma túnica branca, jeans e tênis, Parsons dá goles em um cálice sentado num sofá branco no cenário celestial, enquanto explica os mistérios da fé e responde a perguntas sobre a evolução, homossexualidade e a Bíblia. 

"Onde você estava durante o Holocausto? Ou quando deram sinal verde para os últimos cinco filmes de Adam Sandler?", pergunta o arcanjo Miguel, interpretado por Christopher Fitzgerald. 

Em tom de gozação, Parsons responde: "Eu fiz a humanidade à minha imagem e semelhança, e eu sou um idiota."

Clipe trata-se de rap com uma montagem que categoriza, de A a Z, alguns dos melhores vídeos que o YouTube já hospedou 

Do AdNews

 Em 2005 nascia o YouTube, de lá até aqui, muitos memes, danças – leia-se Harlem Shake – e flagras extraordinários se tornaram parte da vida de usuários em todo mundo. 

E para comemorar seus 10 anos, o plataforma criou um vídeo que reúne os melhores momentos da ferramenta que revolucionou a forma de consumir vídeos na internet. 

O clipe trata-se de um rap com uma montagem artística que categoriza, de A a Z, alguns dos melhores vídeos que o YouTube já hospedou, como notícias, propagandas e vloguers. 

No final, a série de exibições é finalizada pelo primeiro vídeo da plataforma, "Me at the Zoo".

No total são 75 vídeos relembrados. Impossível não lembrar de pelo menos um! 

Assista abaixo:

Fotógrafo observa a vista de Manhattan, Nova York, a partir do One World Observatory 

O One World Observatory, o deck panorâmico do 1 World Trade Center, em Manhattan, abrirá na sexta-feira para oferecer aos visitantes vistas de Nova York que tinham sido perdidas com o atentado de 11 de setembro e ajudar a cobrir o custo do mais caro edifício jamais construído. 

Os operadores do observatório esperam pagar US$ 875 milhões durante os próximos 15 anos aos proprietários do arranha-céu. 

A quantia – uma estimativa do aluguel que será gerado com eventos, ingressos vendidos, souvenirs e outras iniciativas para ganhar dinheiro – representa cerca de 27 por cento dos US$ 3,3 bilhões da construção do edifício mais alto do Hemisfério Norte, de 541 metros. 

O observatório, a cerca de 381 metros acima da West Street, conta com mirantes no centésimo e no centésimo segundo andares e com três opções de restaurante. 

Os visitantes que entrarem nos elevadores, chamados Sky Pods, para a subida de 60 segundos até o topo serão envolvidos por uma imagem virtual que mostra a evolução dos edifícios de Manhattan ao longo de 500 anos. 

O mirante, administrado pela Legends Hospitality LLC, com sede em Nova York, vai gerar receita para o arranha-céu. Cerca de 36 por cento dos escritórios do edifício ainda não foram alugados. 

“Esperamos que ele seja uma atração que as pessoas buscam no primeiro dia delas em Nova York”, disse Dave Checketts, CEO e presidente do conselho da Legends. 

“Esperamos que mais da metade dos visitantes venha de fora do país. E esperamos que o observador gere receita suficiente para recompensar nosso investimento”. 

A Legends aluga o espaço da Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey, que construiu a torre e é dona dela, e da Durst Organization, sócia acionária do órgão. 

Preço dos ingressos 
A receita do observatório vai derivar “quase completamente” da venda de ingressos – a entrada comum para adulto custa US$ 32 e mais US$ 15 se você quiser um tablet para obter orientações –, mas também haverá festas de casamento, bar e bat mitzvahs, formaturas “e até a reunião do conselho de uma empresa multinacional”, disse Checketts. 

Ele não quis dizer quanto dinheiro a Legends espera lucrar e mencionou que a empresa tem o capital fechado. 

A Legends, uma parceria que inclui o New York Yankees, o Dallas Cowboys e o Goldman Sachs Group Inc., espera de 3 milhões a 4 milhões de visitantes por ano. Até a semana passada, foram vendidos 350.000 ingressos, de acordo com a companhia. 

O World Trade Center original, destruído por terroristas no dia 11 de setembro de 2001, tinha um mirante no centésimo sétimo andar da torre sul. Desde o ataque e até a chegada do One World Observatory, os visitantes que queriam ver Nova York de cima se dividiam entre o Empire State Building e o Top of the Rock, uma galeria interna e externa perto do topo do edifício Rockefeller Plaza 30. 

Empire State e Top of the Rock 
Os dois mirantes do Empire State Building receberam 4,28 milhões de visitantes em 2014 e geraram US$ 82,5 milhões em lucros sobre uma receita de US$ 111,5 milhões. 

De acordo com uma análise realizada pela empresa de pesquisa Green Street Advisors LLC. Os lucros obtidos pelos observatórios do 86º e do 102º andares aumentaram 55 por cento desde 2009, mostram os dados. 

A receita líquida dos observatórios em 2014 foi cerca de 42 por cento maior do que os US$ 58,3 milhões que o One World vai gerar anualmente para os proprietários da torre, conforme estimativas. 

Tishman Speyer, que controla o Rockefeller Center, disse através da porta-voz Suzi Halpin que “saúda afetuosamente o One World Observatory”. 

A empresa de capital fechado não quis fornecer informações financeiras do Top of the Rock, que recebe cerca de 3 milhões de visitantes por ano, disse ela. 

“A renda do observatório do Empire State será pressionada e sofrerá quedas neste e no próximo ano” por causa do novo concorrente, disse Jed Reagan, analista da Green Street. 

“No entanto, a longo prazo, acho que o negócio vai se manter bem, e o Empire State vai conseguir conquistar uma grande fatia dos visitantes dos observatórios de Nova York”.

Vista de Manhattan a partir do One World Observatory, a cerca de 381 metros acima da West Street 

A ponte do Brooklyn, um dos pontos de Nova York que podem ser vistos do deck

Do One World Observatory, também é possível ver a Estátua da Liberdade

Visitantes no One World Observatory: o observatório conta com mirantes no centésimo e no centésimo segundo andares

Vista de avenida a partir do deck

Prédios de Manhattan: o mirante vai gerar receita para o 1 World Trade Center

Vista geral de Nova York: a entrada comum para adulto custa US$ 32 e mais US$ 15 se você quiser um tablet para obter orientações

O 1 World Trade Center: operadores do observatório esperam pagar US$ 875 milhões durante os próximos 15 anos aos proprietários do prédio

David M. Levitt e David Gura, da Bloomberg

Mapa comparando PIB de estados dos EUA com países em 2013 


O Brasil é a Califórnia, a Austrália é o Texas e a Flórida é a Holanda. 

Pelo menos no que se refere ao tamanho do Produto Interno Bruto (PIB), a comparação (aproximada) faz sentido. 

O mapa foi criado com dados do Fundo Monetário Internacional pelo economista Mark J. Perry, do American Enterprise Institute, criador do blog Carpe Diem. 

O PIB total dos Estados Unidos, a maior economia do mundo, foi de US$ 16,8 trilhões em 2013 - 22,7% do total mundial produzido com 4,4% da população. 

A Califórnia tem a maior economia entre os estados. Se fosse um país, já estaria caminhando para superar o Brasil na 7ª posição mundial. Detalhe: o Brasil tem mais de 200 milhões de habitantes, enquanto a Califórnia tem 38 milhões. 

O segundo estado com maior PIB é o Texas, comparável à economia australiana, e o terceiro é Nova York, mais ou menos do tamanho da Espanha. 

No mês passado, um economista lançou um estudo calculando não o PIB, mas o valor total da terra dos Estados Unidos, e chegou a um valor de 23 trilhões de dólares. 

Outras visualizações recentes representaram em uma única imagem a renda de cada país, a posição das populações em relação com a riqueza média mundial ou mesmo a volta da China para o centro de gravidade da economia global. 

Veja as comparações estado a estado:

Estado PIB em 2013 (US$ milhões) País PIB em 2013 (US$ milhões)
Califórnia 2.202.678 Brasil 2.242.000
Texas 1.532.623 Austrália 1.505.277
Nova York 1.310.712 Espanha 1.358.000
Flórida 800.492 Holanda 800.007
Illinois 720.692 Arábia Saudita 711.050
Pennsylvania 644,915 Suíça 650.000
Ohio 565.272 Suécia 557.000
Nova Jersey 543.071 Polônia 516.000
Carolina do Norte 471.365 Noruega 511.000
Georgia 454.532 Bélgica 506.000
Virginia 452.585 Taiwan 489.000
Massachusetts 446.323 Argentina 488.000
Michigan 432.573 Áustria 415.000
Washington 408.049 Emirados Árabes Unidos 396.000
Maryland 342.382 África do Sul 351.000
Indiana 317.102 Dinamarca 331.000
Minnesota 312.081 Malásia 312.000
Colorado 294.443 Singapura 295.000
Tennessee 287.633 Nigéria 286.000
Wisconsin 282.486 Chile 276.000
Arizona 279.024 Hong Kong 273.000
Missouri 276.345 Filipinas 272.000
Louisiana 253.576 Finlândia 256.000
Connecticut 249.251 Grécia 241.000
Oregon 219.590 Portugal 219.000
Alabama 193.566 Catar 202.000
Carolina do Sul 183.561 República Tcheca 198.000
Kentucky 183.373 Kuwait 185.000
Oklahoma 182.086 Nova Zelândia 181.000
Iowa 165.767 Ucrânia 176.000
Kansas 144.062 Vietnam 170.000
Utah 141.240 Bangladesh 141.000
Nevada 132.024 Hungary 133.000
Arkansas 124.218 Angola 122.000
District of Columbia 113.362 Hungria 124.600
Nebraska 109.614 Marrocos 105.000
Mississippi 105.163 Eslováquia 96.000
Novo México 92.245 Equador 94.000
Havaí 75.235 Azerbaijão 74.000
West Virginia 73.970 Bielorússia 71.000
New Hampshire 67.848 Líbia 67.000
Delaware 62.703 Sri Lanka 66.000
Idaho 62.247 República Dominicana 61.000
Alaska 59.355 Luxemburgo 59.000
North Dakota 56.329 Uzbequistão 57.000
Maine 54.755 Guatemala 54.000
Rhode Island 53.184 Bulgária 53.000
South Dakota 46.732 Eslovênia 47.000
Wyoming 45.432 Quênia 45.000
Montana 44.040 Líbano 44.000
Vermont 29.509 Bolívia 29.000

Parque em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul 


 "Até executivos ocidentais bons em geografia teriam dificuldade de achar Surat, Foshan ou Porto Alegre em um mapa. Mas na próxima década, cada uma dessas cidades deve contribuir mais para o crescimento econômico global do que Madrid, Milão ou Zurique". 

A provocação é de Richard Dobbs, James Manyika e Jonathan Woetzel, trio de diretores do McKinsey Global Institute, braço econômico e de pesquisa da consultoria McKinsey, uma das maiores do mundo. 

Eles publicaram um artigo na semana passado no Financial Times e estão nas livrarias com o livro "No Ordinary Disruption" ("Rompimento Incomum", em tradução livre), sobre 4 forças globais que estão quebrando paradigmas econômicos. 

Uma delas é a caminhada do centro de gravidade da economia global dos mercados avançados em direção aos emergentes. Outra força é o movimento dentro desses emergentes, das grandes cidades em direção às médias. 

Isso acontece porque o mundo vive o maior processo de migração da história humana, e ele é do campo para a cidade. A população urbana global cresce a uma taxa de 65 milhões de pessoas por ano (7 Chicagos, ou todo o Reino Unido). 

Esse movimento não ocorre por acaso. As pessoas sabem que é nas cidades que está o dinheiro, e sua concentração nelas aumenta produtividade, trocas, conhecimento e inovação, em um processo de escala que se retroalimenta. 

De forma geral, cada 20% de aumento na taxa de urbanização de um país dobra sua renda per capita. O Brasil viveu o grosso desse processo entre as décadas de 50 e 90, mas China e Índia só começaram a tirar o atraso desde então. 

E com isso, conseguiram reduzir dramaticamente a pobreza de suas populações - que combinadas, somam praticamente um terço da humanidade. 

De 2012 a 2025, a contribuição das megacidades dos países emergentes (como São Paulo e Lagos, na Nigéria) para o crescimento global deve ir de 5% para 11%. Já a participação das cidades médias destes mesmos países deve saltar de 22% para 50%. 

"No Brasil, por exemplo, o estado de São Paulo tem um PIB maior que o da Argentina, mas a competição é brutal. Novos atores no mercado brasileiro podem se dar melhor no Nordeste, a parte mais populosa e pobre do país, onde cidades em ebulição como João Pessoa e Natal crescem a uma taxa 50% maior do que a média nacional", dizem os autores. 

Em um ranking divulgado recentemente pelo instituto Brookings e o JP Morgan Chase, o primeiro lugar mundial em performance econômica nos últimos anos ficou com Macau, a Las Vegas chinesa, que já ultrapassou a Suíça como o maior PIB per capita do mundo. 

Em seguida vem três cidades turcas - Izmir, Istambul e Bursa - seguidas por Dubai e três cidades chinesas - Kunming, Hangzhou e Xiamen. 

Mesmo com a desaceleração econômica, a China emplacou metade do top 15 das cidades que mais crescem - e você provavelmente nunca ouviu falar na maioria delas. 

Tianjin, a 120 quilômetros de Beijing, tinha em 2010 um PIB de US$ 130 bilhões, mais ou menos do tamanho de Estocolmo, capital da Suécia. O trio da McKinsey estima que até 2025, a cidade terá um PIB de US$ 625 bilhões - igual ao da Suécia inteira. 

Claro que esse movimento também traz toda uma nova série de problemas já velhos conhecidos das metrópoles: favelização, poluição, falta de transporte, violência, etc. Pelo menos para os autores, os ganhos superam os riscos: 

"Historiadores econômicos mostram que por centenas de anos, pessoas morando em cidades experimentaram um padrão de vida de 1,5 a 3 vezes melhor do que seus companheiros no campo". 

Em tempo: Porto Alegre vocês já conhecem, mas vale lembrar que Surat fica 290 quilômetros ao norte de Mumbai e responde por dois quintos da produção têxtil da Índia. 

Foshan é uma das maiores cidades da área de Guangdong, na China, e tem mais de mil plantas industriais que fabricam pias, vasos sanitários e azulejos exportados para o resto do mundo.

Europa: Nasa quer descobrir se água da lua de Júpiter pode abrir vida 



 A Nasa anunciou e detalhou uma missão importante nesta semana. A agência espacial americana irá enviar uma nave não tripulada para ver se é possível haver vida em Europa. 

Obviamente não estamos falando do velho continente. Europa é uma das 67 luas conhecidas do planeta Júpiter. A Nasa acredita que o satélite talvez possa suportar vida. 

A possibilidade é vaga, principalmente pela falta de dados concretos que existem sobre a lua. É para corrigir este problema que a agência irá enviar a espaçonave Europa Clipper em algum momento da próxima década. 

A Europa Clipper contará com nove instrumentos diferentes que farão medições enquanto a nave orbita a lua. Os instrumentos irão analisar a profundidade da camada de gelo sobre o planeta, composição química, temperaturas, entre outras informações.

“Nós acreditamos que Europa tem os ingredientes necessários para a vida”, disse Roberto Pappalardo, cientistas da equipe, ao site Vox. “Não apenas água líquida, mas provavelmente os elementos certos e energia química que permitiria a vida também.” 

Europa é uma lua curiosa. Ela é uma das quatro maiores do planeta Júpiter. Foi descoberta pro Galileu Galilei em 1610. Sua superfície é de gelo. Estima-se que a camada superficial de gelo seja de profundidade entre 1,5 km até 32 km. 

A temperatura do planeta é baixa. Por causa da distância do sol, a sua região equatorial (e mais quente) tem temperaturas de -162°C. As regiões polares têm temperaturas de -223°C. 

Cientistas acreditam, no entanto, que por causa da gravidade exercida por Júpiter, sob a camada de gelo exista um oceano de água líquida. A estimativa é que, mesmo com tamanho muito menor do que o da Terra, Europa tenha duas vezes mais água do que nosso planeta. 

Com as medições geradas pela Europa Clipper, a Nasa pretende descobrir se as águas da lua abrigam vida ou se seria ao menos possível que existisse vida por lá.

Pena de morte: Nebraska se transforma assim no 19ª estado americano a abolir a pena capital no país 

Da EFE

Austin - A assembleia legislativa do Nebraska (EUA) aprovou nesta quarta-feira a abolição da pena de morte no estado, com 30 votos a favor e 19 contra, o suficiente para derrubar o veto imposto pelo governador Pete Ricketts. 

O Nebraska se transforma assim no 19ª estado americano a abolir a pena capital no país, uma pena que continua sendo legal nos outros 31 estados dos EUA.

Antraz: não existe um risco público como consequência disto 

Da AFP

Washington - Militares americanos enviaram pelo menos uma amostra viva de antraz a um laboratório comercial de Maryland, mas não existe um risco público como consequência disto, afirmou nesta quarta-feira um funcionário do Departamento da Defesa. 

Um laboratório do Departamento de Defesa em Utah transferiu "inadvertidamente" a amostra de antraz para um laboratório comercial e as autoridades governamentais de saúde continuam examinando outras amostras que foram enviadas a laboratórios em outros nove estados, disse o funcionário aos jornalistas. 

"Não se conhece nenhum risco para o público em geral e não há suspeitos ou casos confirmados de infecção por antraz entre os trabalhadores potencialmente expostos em laboratório", disse em um comunicado o coronel Steven Warren, porta-voz do Pentágono. 

A amostra ativa de antraz foi descoberta pelo laboratório comercial em 22 de maio e outros laboratórios foram, então, informados, acrescentou a fonte.

O laboratório do Departamento de Defesa de Dugway Proving Grounds rotineiramente envia amostras "dead" (mortas) de antraz, inativadas por radiação, para pesquisas científicas, informaram autoridades da Defesa. 

O Pentágono colabora com o Centro para o Controle de Doenças americana, que investiga o incidente, acrescentaram. 

A doença letal, provocada por antraz, é transmitida por esporos, que foram usados em programas de armas biológicas nos Estados Unidos e em outros países. 

O Departamento da Defesa, acrescentou seu porta-voz, "deixou de enviar material deste tipo de seus laboratórios, enquanto durar a investigação", indicou.

Colegas caem na risada enquanto estudante até "passa a mão" na professora em Araçuaí

O vídeo de uma briga entre um aluno de 14 anos e uma professora na Escola Estadual Dom Jose de Haas, em Araçuaí, no norte de Minas, provocou revolta no Facebook. O estudante xinga a professora, joga os livros dela no chão, dá tapas e, não satisfeito, ainda passa a mão nas partes íntimas da educadora. Confira o vídeo
Foto: Facebook / Reprodução 

O jovem estuda na 6º série e, segundo a vice-diretora, esteve internado por decisão judicial em 2014 por ter agredido um jovem com um tijolo. Silvana da Cunha Melo reclama: 
— Ele nunca respeitou ninguém, não tem limite. A professora ficou tão constrangida que nem denunciou no dia. Quando fiquei sabendo, a levei na delegacia para fazer boletim de ocorrência. O vídeo não mostra, mas ele chegou a dar um chute nela


O caso aconteceu no dia 10 de abril deste ano, mas o vídeo só foi postado na internet nesta semana. Silvana explica que não permitiu a entrada do aluno na escola depois do episódio:

— No dia 23 de abril convocamos o colegiado e ficou decidido que ele não seria mais aceito até uma decisão judicial, que até hoje não ocorreu. Em protesto, ele veio até a porta da escola, ficou chutando o portão e ameaçou quebrar o meu carro

Segundo a vice-diretora, o jovem tem estrutura familiar "complicada".

— O irmão mais velho já foi preso, o lugar em que mora é difícil, tudo contribui. Quando os pais não ajudam na formação, não comparecem na escola, é complicado. Hoje em dia o aluno faz o que quer e o professor não é respeitado
Foto: Facebook / Reprodução 

As agressões são testemunhadas por outros alunos, que riem. "Você é feia, desconfia. Você tem homem?". Ele joga os livros no chão e dá ordens: "vai pegar, p..., vai pegar agora". Ele ainda toca as partes íntimas da educadora. "Está com medo de se sentir ofendida? nao vai falar nada? Você está tremendo, querida? E se eu pegar nos seus p...? Vagabunda". Diante das agressões, a professora também perde o controle, xinga e chega a dar um tapa no aluno

Em nota, a Secretaria de Educação afirma que uma superintendente e uma coordenadora vão a Araçuaí nesta quarta-feira (27) para apurar o caso e têm reunião marcada com a direção da escola, professores pais e o colegiado. A secretaria afirma que " a primeira providência será identificar os antecedentes sem perder de vista os dois sujeitos envolvidos na situação" e que "sabe da importância de desenvolver ações com foco na prevenção e enfrentamento da violência física e psicológica no ambiente escolar"

A professora F.L.L. não foi encontrada na escola nesta terça-feira (26) para dar entrevista

Obras em Bel Air, Los Angeles, para um complexo que tem valor de venda cotado a US$ 500 milhões 

John Gittelsohn, da Bloomberg

Los Angeles - Uma das maiores casas da história dos EUA está surgindo no topo de uma colina em Los Angeles, e o desenvolvedor espera vendê-la pelo recorde de US$ 500 milhões. 

Nile Niami, produtor de cinema e desenvolvedor residencial especulativo, está despejando concreto no bairro de Bel Air, em Los Angeles, para construir um complexo com uma residência principal de 6.900 metros quadrados e três casas menores, segundo registros municipais. 

O projeto, cuja construção demorará pelo menos mais vinte meses, terá mais de 9.290 metros quadrados, incluindo um quarto principal de 464,5 metros quadrados, uma garagem para trinta carros e um “cassino no estilo de Mônaco”, disse Niami. 

“A casa terá quase todas as comodidades disponíveis no mundo”, escreveu ele por e-mail. “O preço pedido para a venda será de US$ 500 milhões”.

Propriedades com vistas para a bacia de Los Angeles são o equivalente californiano das coberturas de Manhattan ou das mansões do Mayfair em Londres. 

Elas atraem um elenco mundial de financistas, magnatas da tecnologia e celebridades que colecionam imóveis que são joias da coroa como se fossem obras de arte. No mundo inteiro, cinco propriedades foram vendidas por US$ 100 milhões ou mais no ano passado, e pelo menos outras vinte têm um valor pretendido de nove dígitos, informou a Christie’s International Real Estate no mês passado. 

O imóvel mais caro já vendido foi uma cobertura de US$ 221 milhões em Londres, adquirida em 2011, segundo a Christie’s. Entre os imóveis mais caros no mercado há uma propriedade que custa US$ 425 milhões na Costa Azul da França, uma cobertura de US$ 400 milhões em Mônaco e uma mansão de US$ 365 milhões em Londres. 

Resta saber se Niami poderá mais do que dobrar o recorde anterior para sua mansão. 

“Não creio”, disse Jonathan Miller, presidente da taxadora Miller Samuel Inc. e colaborador da Bloomberg View. “Minha primeira reação foi rir. Mas vivemos neste estado perpétuo de surpresa, já que novos limiares estão sendo superados”. 

Recordes dos EUA 

Atualmente, o mais alto preço solicitado nos EUA é de US$ 195 milhões pelo Palazzo di Amore, um imóvel em Beverly Hills, Califórnia, oferecido pelo bilionário empreendedor imobiliário Jeff Greene. 

O recorde de vendas foi de US$ 147 milhões, valor pago por Barry Rosenstein, sócio-gerente do hedge fund Jana Partners, por uma propriedade em East Hampton, Nova York, no ano passado. 

O projeto de Niami, no topo de uma colina e sobre um lote de 1,6 hectare, terá uma vista de 360 graus do Oceano Pacífico, de Beverly Hills, do centro de Los Angeles e do Vale de São Fernando. 

Os planos previram a remoção de quase 30.600 metros cúbicos de terra, equivalente a um campo de futebol americano coberto com 6 metros de terra. 

O tamanho das casas de luxo em Los Angeles aumentou nos últimos trinta anos, disse Peter McCoy, empreiteiro de uma mansão de quase 4.924 metros quadrados que está sendo construída no topo de uma colina em Bel Air e que pode ser vista desde o projeto de Niami. 

Quatro piscinas 

A média de custos de construção de uma casa de luxo em Los Angeles é de US$ 7.532 a US$ 8.608 por metro quadrado, sem contar o acabamento nem o mobiliário, disse McCoy. 

Niami, que não quis falar sobre suas fontes de financiamento, tem planos para quatro piscinas, entre elas uma piscina com borda infinita de 54,86 metros, e cerca de 1.858 metros quadrados de gramado, em um momento em que a Califórnia sofre uma seca recorde. 

“Há muitas coisas na casa que ajudarão a preservar água”, disse Paul McClean, arquiteto da mansão, em entrevista por telefone. “Mas são coisas compatíveis com casas de luxo, então não posso dizer que ela seja uma casa ecológica ou com uso eficiente da energia”. 

A mansão de Niami será a maior construída nos EUA neste século e superará Versailles, uma mansão de 8.361 metros quadrados em Windermere, Flórida, que está sendo construída por David Siegel, fundador e CEO da Westgate Resorts. 

Um lote de 104 hectares em Bel Air habilitado para construir 18 casas está à venda por US$ 125 milhões, segundo Aaron Kirman, um agente do John Aaroe Group que tem a listagem do terreno para desenvolvimento. 

“Bel Air é a principal joia da coroa”, disse ele.

Nos últimos dois anos, a Time Warner Chanel recebeu propostas de compra da First Century Fox, Altice, Comcast e Charter Communications 


Nos últimos dois anos, a Time Warner Chanel, segunda maior operadora de televisão a cabo e banda larga nos Estados Unidos, recebeu propostas de compra da First Century Fox, Altice, Comcast e Charter Communications. Esta última divulgou hoje, 26, a aquisição da TWC por 55 bilhões de dólares. 

Ao mesmo tempo, a Charter também anunciou a fusão com a Bright House Networks, por 10,4 bilhões de dólares. 

Combinadas, as empresas poderão melhorar serviços e ampliar de conexão à internet, o grande trunfo da operação, segundo a Quartz. Segundo a revista americana, a banda larga será o grande motor de crescimento da nova companhia. 

Se aprovada pelos órgãos reguladores, a empresa resultante irá competir com a Comcast, AT&T e Verizon. Mas também terá mais força frente à outra ameaça: sistemas de streaming de vídeos, como a Netflix e produtos da Apple e Amazon.

As três empresas serão combinadas na New Charter, que será gerenciada por Tom Rutledge, presidente da Charter. 

Os negócios irão alavancar o número de usuários das três empresas para 23 milhões, pouco atrás da líder de mercado, Comcast, com 27 milhões de clientes. 

Segundo o comunicado, a operação “irá conduzir investimento na rede combinada das duas entidades, permitindo um desenvolvimento mais amplo de novos serviços competitivos”. 

O documento cita avanços em redes wifi em lugares públicos e ampliação da rede de fibra óptica, para pequenas e médias empresas. 

As operadoras de televisão a cabo têm perdido milhares de clientes nos últimos trimestres, segundo a Quartz. Ao mesmo tempo, no entanto, as assinaturas de internet estão crescendo. 

Ainda que as empresas ainda faturem mais com assinaturas de televisão à cabo, o valor das contas de internet está se elevando. 

Histórico 

A operação ocorreu pouco depois que a Comcast Corp. cancelou a sua oferta de fusão com a Time Warner, avaliada em 45,2 bilhões de dólares. 

Em abril, reguladores norte-americanos haviam alegado que o acordo daria à Comcast vantagem injusta no mercado de serviços baseado em Internet. 

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos disse que o plano de fusão entre as duas maiores empresas de cabo do país tornaria a Comcast um "guardião inevitável" dos serviços de banda larga. 

Em maio de 2015, o grupo francês de telecomunicações Altice perseguia um acordo com a TWC, também tendo o mercado norte-americano de banda larga em vista. A empresa francesa acabara de adquirir a Suddenlink, grupo norte-americano de serviços a cabo. 

Antes disso, a TWC havia recusado outra proposta de compra. A Twenty-First Century Fox, de Rupert Murdoch, decidiu retirar sua oferta de 80 bilhões de dólares para comprar a Time Warner em agosto do ano passado .


Em comemoração ao Dia do Orgulho Nerd (ou Dia da Toalha), nesta segunda-feira, a Amazon elaborou uma lista com as 10 cidades mais nerds do Brasil. O ranking foi feito com base nos dados de envios de livros, quadrinhos e graphic novels da cultura nerd para cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes. O resultado é o seguinte:


1.Rio Claro, SP 


2.Caruaru, PE 


3.Florianópolis, SC 

4.Santa Maria, RS 

5.Niterói, RJ 

6.Porto Alegre, RS 

7.São Caetano do Sul, SP 

8.Santos, SP 

9.Guarapuava, PR 

10.Teresópolis, RJ 

Segundo Daniel Mazini, gerente geral para livros impressos na Amazon, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte são as cidades que mais compram livros em geral, mas dividindo as compras pela população de cada cidade, Rio Claro e Caruaru concentram o maior índice em cultura nerd.

A Amazon também descobriu foi que Bagé (RJ) é a cidade dos super-heróis, Ribeirão Pires (SP) tem a maior proporção de fãs livros de Game of Thrones e que Rio Claro (SP) foi a cidade que mais recebeu livros de Star Wars.

Há algum tempo, a NASA compartilhou detalhes de um plano de construir uma cidade flutuante em Vênus. Agora, a Northrop Grumman, empresa fabricante de veículos aéreos militares (tripulados ou não), revelou uma nova ideia para ajudar na exploração do planeta: uma espécie de aeronave inflável que poderia permanecer operando sobre as nuvens venusianas.

O veículo se chama VAMP (acrônimo em inglês para “Plataforma de Manobrabilidade Atmosférica de Vênus”). Ele foi projetado para ser leve o bastante para se manter no ar com pouquíssima energia, mas ao mesmo tempo ser manobrável o suficiente para continuar navegando os fortes ventos atmosféricos do planeta e resistente o bastante para suportar o ácido sulfúrico na atmosfera.

Caso a NASA se interesse pelo veículo o bastante para financiá-lo ele poderá ser usado no programa New Frontiers (“Novas fronteiras” em inglês) da agência. Segundo a Northrop Grumman, a VAMP poderia ser usada para explorar Vênus em apenas dez anos. 

É um primeiro passo para analisar os céus do planeta vizinho antes de começar qualquer tipo de esforço de colonização de Vênus.

Humanos em Vênus?

Especialistas veem a exploração de Vênus como mais plausível no momento do que a de Marte, por vários motivos, começando pela menor distância. O caminho a ser percorrido varia entre 38 milhões e 261 milhões de quilômetros, enquanto para chegar até o planeta vermelho é necessário percorrer entre 56 milhões e 401 milhões de quilômetros. Além disso, o tamanho de Vênus é parecido com o da Terra, com raio de 6.052 km, enquanto o globo terrestre tem raio de 6.371 km.


Mas as semelhanças param aí. Até hoje, nenhuma sonda foi capaz de durar mais de duas horas na superfície. Isso porque a pressão atmosférica é 92 vezes maior que a da Terra, com uma temperatura média de 462 graus Celsius, forte atividade vulcânica e uma atmosfera composta de gás carbônico e um pouco de hidrogênio com uma nuvem feita de ácido sulfúrico.

No entanto, a cerca de 50 quilômetros do solo de Vênus, as condições são bastante similares à da Terra, com uma pressão semelhante, gravidade levemente inferior, o que também facilitaria a estadia dos humanos, já que reduziria os efeitos da gravidade zero no organismo. A temperatura chega a 75 graus Celsius, o que não é confortável, mas é gerenciável, e a proteção atmosférica da radiação solar seria comparável a viver no Canadá.

No programa New Frontiers, a Nasa propõe uma cidade flutuante em Vênus. A posição da cidade seria fixa, mas a exploração seria possível por meio de um dirigível de 130 metros de comprimento cheio de hélio, acompanhado de outro menor, robótico, de 31 metros. O fornecimento de energia seria feito pelo Sol, aproveitando a maior proximidade com o astro, utilizando cerca de 1 mil metros quadrados de painéis solares.

O primeiro passo, no entanto, é começar com uma sonda robótica para realizar as investigações iniciais. Com os dados em mãos, a etapa seguinte seria enviar uma missão tripulada para passar 30 dias flutuando sobre o planeta. Em seguida, equipes com dois astronautas passariam um ano em Vênus. O objetivo final seria uma presença humana permanente em uma cidade flutuante.

Geração Y: cerca de 20% dos jovens mencionam o Google como a empresa ideal para seguir carreira 

Um levantamento realizado pelo Bank of America Merrill Lynch revela que a maioria esmagadora dos jovens da geração Y prefere trabalhar com tecnologia do que em qualquer outro setor. 

Segundo a pesquisa, cerca de 20% dos jovens mencionam o Google como a empresa ideal para seguir carreira. A Apple também é lembrada por 13% dos entrevistados e o Facebook é considerado por 9% como o melhor lugar para trabalhar. 

O relatório, divulgado nessa sexta-feira (22), buscava descobrir algumas tendências específicas sobre os millennials. De acordo com os autores do estudo, as aspirações de carreira desses jovens são guiadas pela tecnologia, mais especificamente o Vale do Silício. 

Escrito pelos estrategistas Sarbjit Nahal, Beijia Ma e Felix Tran, o estudo tinha como objetivo descobrir tendências especificas em relação a essa geração e ajudar os investidores a conquistar esse público, destacando 8 temas muito valorizados pelos jovens, os quais incluem tecnologia (1), consumidores (2), bebida, saúde e bem estar (3), família (4), finanças (5), educação (6), mulheres (7) e a chamada ‘Economia Colaborativa’ (8). 

Sempre no topo 
Não é à toa que empresas como Google e Facebook estão entre as empregadoras mais lembradas pelos jovens. Mesmo em classificações que envolvem diversos setores, essas companhias acabam se destacando tanto pelo salário pago a seus funcionários, quanto pelos benefícios, cultura organizacional colaborativa e escritórios de plano aberto. 

No Google, por exemplo, são oferecidos desde auxílio na educação, comida de graça, desconto em academias, folgas remuneradas, apoio ao trabalho voluntário e licença remunerada para homens e mulheres que acabam de ter um filho.

Adeline Daniele, de INFO Online

'Vergonha da seca' virou hashtag e fotos de desperdício são compartilhadas nas redes sociais. 

Da BBC 

Em meio a uma seca prolongada que fez com que reservatórios registrassem níveis baixos recorde, moradores da Califórnia, nos Estados Unidos, estão usando as mídias sociais para expôr instituições e indivíduos, incluindo celebridades, que desperdiçam o recurso. 

Transformando em hashtag, o drought shaming ("Vergonha da seca", em tradução livre) – uma prática que começou online no ano passado – voltou a acontecer agora, no momento em que o Estado entra em seu quarto verão de seca extrema.

Tuíte critica o ator Sean Penn pelo que seriam os jardins de sua mansão em Los Angeles (Foto: ROCKPRINCESS818)

O governador da Califórnia, Jerry Brown, exigiu que as cidades californianas diminuam o uso de água em 25%, regando menos as plantas e trocando partes de seus jardins por plantas do deserto que dispensam rega intensiva, mas excessos ainda são cometidos, especialmente nas áreas mais afluentes, onde ficam as mansões dos famosos com seus jardins impecáveis.

As campanhas pela economia e a ameaça de multas de até US$ 10 mil pelo desperdício de água não parecem ter diminuído o consumo exagerado. Por isso, ativistas estão tentando a tática de exposição negativa na internet, com o apoio de jornais de circulação nacional.

Moradores que surpreendem os vizinhos desperdiçando água estão compartilhando fotos e vídeos no Facebook, no Twitter e em outros aplicativos de mensagens, geralmente com os endereços das pessoas.

"Fico feliz de ver que #droughtshaming é uma realidade! Colaboro denunciando esses idiotas de San Mateo", disse, no Twitter, Fiyin Adewale, com uma foto de uma casa cujo pequeno jardim tinha três regadores automáticos em operação.

Moradores de cidades californianas têm se tornado vigilantes do desperdício alheio (Foto: BBC)

Um dos alvos prediletos dos ativistas online, as celebridades começaram a ser expostas quando jornais passaram a publicar imagens aéreas de mansões californianas, onde é difícil perceber ps efeitos da seca nos carros imaculadamente limpos e jardins verdejantes.

Para além dos muros, no entanto, o terreno se transforma quase que imediatamente em poeira.

Raiva

A cantora e atriz Jennifer Lopez, a vencedora do Oscar Barbra Streisand e o casal Kim Kardashian e Kanye West também estavam entre as celebridades expostas em um artigo do jornal New York Post, que publicou fotos aéreas de seus jardins.

No entanto, outro jornal local, o LA Times, os defendeu, afirmando que "é difícil saber se eles são esbanjadoras de água. E não está claro quando as fotografias aéreas foram tiradas".

Mas nas redes sociais, a indignação com o desperdício – comprovado ou não – dos mais ricos ganha um tom mais agressivo.

Aplicativo tenta criar base de dados para mapear incidentes de uso excessivo de água (Foto: DROUGHTSHAMEAPP)

"Não há nada pior do que celebridades liberais sem talento pregando para as massas, mas sem dar exemplos. #WakeUpAmerica #DroughtShaming", escreveu uma mulher, em referência ao jardim verde de Sean Penn.

Mas já não é preciso ser famoso para ser "envergonhado" em tempos de seca. De acordo com uma enquete feita pelo Public Policy Institute of California, 66% dos californianos acreditam que seus vizinhos não estão fazendo o suficiente para economizar água.

E quem acredita ter flagrado desperdícios quer falar a respeito. "Aparentemente é muito difícil ajustar os timers dos regadores (para pararem de regar) quando chove", disse a moradora da Califórnia Annemaria Haydeltweeted, com uma foto do regador na beira do gramado na calçada alheia.

Aplicativo

Nem mesmo as escolas estão a salvo da patrulha da água.

A foto acima, que critica uma escola infantil pelo desperdício com regadores automáticos foi compartilhada pelo aplicativo Drought Shame, que foi lançado recentemente por Dan Estes, um corretor de imóveis na área de Santa Monica, no sul da Califórnia.

"Observei muitos episódios de pessoas desperdiçando água feito loucas – água vazando por todos os lados de regadores ou concessionárias lavando carros todos os dias", disse Estes ao BBC Trending.

"Eu não sabia como denunciar isso à cidade ou à empresa administradora de água. Esse aplicativo foi a melhor alternativa que consegui pensar."

O aplicativo permite que você tire uma foto e adicione o local em que ela foi tirada, para criar uma base de dados de episódios de desperdício. "Tuitar uma foto faz as pessoas se sentirem melhores, mas eu queria fazer um aplicativo que ajudasse a coletar dados reais sobre estes incidentes", afirma Estes.

Até agora, o aplicativo foi baixado cerca de cem vezes, mas Estes pretende permitir o compartilhamento de vídeo e colaborar com funcionários da prefeitura.

A criação de um banco de dados independente e aberto é importante, já que a Califórnia é o único Estado da costa Oeste americana que não disponibiliza os dados sobre seu consumo de água: só foram divulgadas no ano passado, pela primeira vez, informações sobre cidades com uso de água per capita excepcionalmente alto.

Ainda não há dados sobre quanto a exposição dos "esbanjadores" realmente ajuda na economia de água. Mas sem solução à vista, moradores estão dispostos a tentar de tudo.

Reservatórios da Califórnia, um dos maiores produtores agrícolas do país, estão em níveis baixos recorde (Foto: GETTY)

Conscientização

Com a seca que atinge a região Sudeste do Brasil, em especial o Estado de São Paulo, a moda das denúncias virtuais também chegou ao Brasil.

Para além da espontaneidade, no entanto, a maior parte das hashtags brasileiras sobre o assunto fazem parte de campanhas de conscientização e engajamento de ONGs e até empresas de comunicação. Os aplicativos para smartphones criados no País também prometem ajudar no cálculo da água utilizada no dia a dia e sugerir maneiras de economizá-la.

O tumblr Desperdício Zero, criado pelo site Catraca Livre, tinha o objetivo de transformar cidadãos em vigilantes do desperdício, mas deixou de ser atualizado em dezembro de 2014.

No último mês de março, um aplicativo chamado Sem Desperdício foi disponibilizado no Brasil para telefones com sistema operacional Android. De maneira semelhante ao Drought Shame, ele permite a qualquer um denunciar, com fotos, excessos do uso de água que testemunhar.

De lá para cá, no entanto, o aplicativo teve apenas 50 downloads.

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