09/04/14


(Foto: reprodução)

A época de faculdade geralmente é determinante para traçar o futuro das mentes mais jovens. Muitas vezes, nem tanto pelos estudos, mas pelos contatos adquiridos e ideias que surgem nestes espaços. Abaixo está a lista que mostra como os maiores bilionários da indústria de tecnologia (segundo o ranking da Bloomberg) aproveitaram este período. Confira:

Bill Gates (Microsoft) - Universidade de Harvard (desistiu)
O maior bilionário da indústria de tecnologia não é formado em nenhum curso. Ele frequentou por dois anos a universidade, sem muitos planos de estudo, mas acabou se unindo a Paul Allen na fundação da Microsoft, e largou a universidade para se dedicar à empresa com o apoio de seus pais.

Larry Ellison (Oracle) - Universidade de Illinois (desistiu) e Universidade de Chicago (desistiu)
Na falta de um curso superior, Larry Ellison, fundador e CEO da Oracle, se inscreveu em dois. Não concluiu nenhum. Na primeira vez, largou no segundo ano após não fazer os exames devido à morte de sua mãe adotiva; na segunda oportunidade, conheceu o design de computadores após passar apenas um trimestre em Chicago, estudando matemática e física.

Mark Zuckerberg (Facebook) - Universidade de Harvard (desistiu)
O criador do Facebook, que já tinha conhecimentos de programação após alguns cursos antes de chegar à universidade, utilizou seu tempo em Harvard para conhecer as pessoas com quem fundaria a rede social. Originalmente, estudava psicologia e ciência da computação, mas acabou largando o curso para se dedicar à empresa.

Larry Page (Google) - Universidade de Michigan
Um dos fundadores do Google, Page é o primeiro bilionário de tecnologia no ranking da Bloomberg que concluiu seu curso. Ele conseguiu um diploma de bacharel em ciência da computação na Universidade de Michigan. De quebra, ele também ostenta um mestrado na mesma área em Stanford, onde conheceu seu colega Sergey Brin, com quem criou a empresa.

Sergey Brin (Google) - Universidade de Maryland
Assim como seu colega Larry Page, conseguiu um bacharelado em ciência da computação e foi para Stanford atrás de seu mestrado. Diferente de seu parceiro, no entanto, também se inscreveu de um doutorado na mesma área, mas acabou desistindo para perseguir o sucesso do Google.

Jeff Bezos (Amazon) - Universidade de Princeton
O criador da Amazon entrou na respeitada Universidade de Princeton com o objetivo de estudar física, mas acabou mudando de ideia e concluiu o curso de bacharel em engenharia elétrica e ciência da computação.

Steve Ballmer (Microsoft) - Universidade de Harvard
Conheceu seu colega Bill Gates em Harvard, mas optou por um caminho diferente e permaneceu na universidade até o fim do curso. Lá, conseguiu o título de bacharel em economia e matemática. Em 1980, largou o MBA em Stanford para se unir a Gates na Microsoft.

Ma Huateng (Tencent) - Universidade de Shenzhen
O único chinês a entrar no top 10 de bilionários de tecnologia também optou por um caminho mais tradicional e concluiu seu bacharelado em ciência da computação na Universidade de Shenzhen. Em seguida, criou a Tencent, gigante chinesa de internet, que tem como braços mais famosos para ocidentais o app de bate-papo WeChat, concorrente do WhatsApp.

Paul Allen (Microsoft) - Universidade do Estado de Washington (desistiu)
Outro dos fundadores da Microsoft, também não concluiu seu curso antes de começar a correr atrás de seus próprios negócios. Ele frequentou a universidade por dois anos antes de se tornar um programador na empresa que criaria o Windows.

Michael Dell (Dell) - Universidade do Texas (desistiu)
Dell começou o negócio de montagens de computador ainda na universidade, onde seguia o caminho da medicina. No entanto, pouco tempo depois, largou seu curso para tocar o que se tornaria a empresa gigante que hoje carrega seu sobrenome.


(Foto: Divulgação)

Calico, a startup do Google voltada para saúde e bem-estar, anunciou ontem uma parceria com a empresa farmacêutica AbbVie em busca de novos tratamentos para doenças como câncer e Alzheimer.

O acordo prevê a abertura de um centro de pesquisas em San Francisco com foco na descoberta e aceleração de medicamentos. No total, será investido US$ 1,5 bilhão (R$ 3,4 bilhões) no projeto. Inicialmente, cada uma das companhias desembolsará US$ 250 milhões.

Confira o papel de cada uma das empresas na parceria:

Calico 

Fundada no final de 2013, a startup do Google será responsável por fornecer a equipe de cientistas que trabalharão no laboratório;
Durante os primeiros 5 anos, o foco da parceria é nas pesquisas. A partir daí, serão mais 10 anos de desenvolvimento;
50% dos lucros obtidos;

AbbVie 

Criada no mesmo ano que a parceira, a farmacêutica é conhecida por produzir drogas que auxiliam no tratamento de doenças como o mal de Parkson e vai supervisionar o desenvolvimento de medicamentos e a possibilidade de comercializá-los;
50% dos lucros obtidos;

O investimento em áreas da saúde não é novidade para o Google. Por meio da Calico, a companhia já deixou claro que seu objetivo é retardar cada vez mais a morte, utilizando tecnologia para ocupar lacunas deixadas pela medicina tradicional.

Recentemente, a gigante anunciou também parceria com o laboratório Novartis para criação de uma lente de contato inteligente que ajuda no controle da diabetes. O dispositivo usa as lágrimas do paciente para medir a quantidade de glicose no sangue.

Via The Verge e Calico

Hwang e Lee estiveram expostas a substâncias cancerígenas como o benzeno e a radiação; ambas morreram por leucemia

Por Agências
Fábrica da Samsung. FOTO: Reuters

SEUL – Um tribunal de apelação de Seul confirmou nesta quinta-feira, 21, que a Samsung é a responsável pela morte por leucemia de duas antigas funcionárias de suas fábricas de semicondutores na Coreia do Sul, que deverão ser indenizadas.

A decisão ratifica uma sentença de 2011 que considerou “plausível assumir a correlação entre o trabalho e a leucemia, apesar de não haver como verificar médica ou cientificamente como adquiriram a doença”.

A sentença ordenou o pagamento de indenização aos familiares das duas trabalhadoras, de sobrenome Hwang e Lee, no primeiro reconhecimento oficial da relação entre as mortes por leucemia na multinacional e a exposição a substâncias cancerígenas em suas unidades.

“Durante seu trabalho, Hwang e Lee estiveram expostas a substâncias cancerígenas como o benzeno e a radiação”, segundo a decisão do tribunal de apelações de Seul.

Hwang, que trabalhou dois anos em uma das fábricas da Samsung, morreu em 2007 com 23 anos de leucemia mielóide aguda, e Lee, operária da linha de produção da empresa durante uma década, morreu do mesmo tipo de câncer em 2006 com 30 anos.

Em 2009 um órgão público de compensação tinha decidido que a Samsung não era obrigada a indenizá-las, e a família das jovens recorreu.

A decisão de hoje não reconheceu a responsabilidade da Samsung por outras três vítimas de leucemia ao interpretar que é pouco provável que tenham sido expostas a substâncias tóxicas.

Em todo caso, a associação SHARP, que representa os afetados, desejou que a sentença de hoje “possa abrir as portas para que outras vítimas consigam o reconhecimento de acidentes de trabalho”, disse um de seus porta-vozes.

No final de 2012 a associação estimou que haja 160 vítimas diretas – entre elas 60 mortos – e em 2013 começou a negociar possíveis indenizações com a Samsung.

A empresa sempre defendeu que os estudos epidemiológicos que contratou não mostraram correspondência entre o trabalho e os casos de câncer, embora nestes momentos as negociações continuem e tenha oferecido pagar indenizações em alguns casos.

/EFE

O antes e depois do elenco de Os Batutinhas.

Lembra daquele grupo de meninos que detestava garotas até que um deles se apaixona? O elenco do filme Os Batutinhas, de 1994, se reuniu para registrar cenas do filme. A ideia foi da produtora 22 Vision, de Los Angeles (EUA). A produção das imagens, feitas por Bradford Rogne, é assinada por Brian Pocrass, com co-produção de Joey Lauren Koch. O figurino é de Erin Micklow.


Zachary Mabry e Kevin Jamal Woods (Porky e Stymie).


Bug Hall e Travis Tedford (Alfafa e Batatinha).



Alfafa e Batatinha prontos para o show de talentos.


Brittany Ashton Holmes (Darla)









A Movkpak é uma mochila que se transforma em skate elétrico. Ela alcança até 24 km/h e consegue rodar 14 km sem recargas.


Saulo Pereira Guimarães, de

Movpak/Kickstarter

Movpak: estrutura de alumínio aeronáutico e prancha de kevlar fazem parte de gadget de 7,7 kg

 Uma mochila que se transforma em skate elétrico foi criada pela startup brasileira Movpak. Batizada com o mesmo nome da empresa, a invenção levantou só hoje mais de 50 mil reais no site de financiamento coletivo Kickstarter.

Segundo Hugo Dourado, cofundador da Movpak, a ideia da mochila-skate surgiu durante uma viagem entre a Holanda e a Bélgica. Lá, ele viu um grande estacionamento de bicicletas e decidiu criar um produto que levasse as pessoas de espaços como aqueles aos seus locais de trabalho.

Após dois anos de desenvolvimento, a Movpak está pronta. Ela tanto pode ser usada como uma mochila comum quanto como um meio de transporte, já que conta uma prancha de kevlar com rodinhas que, quando posta na horizontal, transforma a mochila num skate.

Apoiada numa estrutura de alumínio aeronáutico, essa prancha se movimenta com a ajuda de um motor ligado a uma bateria. Ela fica na parte de dentro da mochila e tem carga suficiente para fazer a Movpak rodar 14 quilômetros com velocidades de até 24 quilômetros por hora.

Para controlar a velocidade do veículo, o usuário conta com um controle sem fio que se comunica com a prancha por Bluetooth. Segundo Dourado, qualquer pessoa consegue aprender a usar o gadget em 10 minutos.

"A Movpak é capaz de percorrer 100 quilômetros com um gasto de 6 centavos", afirmou ele em entrevista a EXAME.com. O gasto seria resultante das recargas da bateria da mochila-skate, que demoram cerca de duas horas.

A Movpak conta ainda com funções adicionais. Um exemplo disso é a entrada USB, que permite a recarga de tablets e celulares. O peso de 7,7 quilos ainda assusta, mas Dourado afirma que versões mais leves já estão em desenvolvimento.

Lançado hoje no Kickstarter, o projeto de financiamento coletivo da Movpak já havia faturado mais de 25 mil dólares (cerca de 58 mil reais) até as 17h. Dourado está animado com o sucesso e já planeja novas versões do produto para o futuro.

"Queremos mostrar que o Brasil produz mais do que só samba e futebol", afirmou ele. Veja aqui o vídeo de divulgação da Movpak (está em inglês):

Piora do surto do vírus no mundo está mobilizando pesquisas sobre a doença mortal

Ben Hirscher, da

Dominique Faget/AFP

Ebola: objetivo da empresa é desenvolver vacina para proteger contra as cepas Zaire e Sudão do ebola

          Cientistas irão acelerar testes de outra vacina contra o ebola, desta vez da Johnson & Johnson, em mais um sinal de que a piora do surto do vírus no mundo está mobilizando pesquisas sobre a doença mortal.

A J&J disse nesta quinta-feira que seus novos testes clínicos da vacina, que incluem a tecnologia da empresa de biotecnologia dinamarquesa Bavarian Nordic, iriam começar no início de 2015.

O movimento ocorre após a decisão de início dos testes em humanos de uma vacina da GlaxoSmithKline neste mês e planos de testar uma outra desenvolvida por cientistas do governo canadense, que foi licenciada para a NewLink Genetics.

Não se esperava que os testes em humanos da J&J com a vacina começassem antes do final de 2015 ou início de 2016.

O objetivo da J&J a longo prazo é desenvolver uma vacina que possa proteger contra as cepas Zaire e Sudão do ebola, bem como uma condição relacionada chamada doença de Marburg. Mas o programa foi simplificado em face do surto.

"Por causa da emergência, decidimos focar o esforço no ebola Zaire, que é o surto do Oeste Africano, e é por isso que podemos acelerar o programa significativamente", disse o vice-presidente científico da companhia, Paul Stoffels, à Reuters.

Parceria entre as empresas visa investir em tratamentos para doenças relacionadas a idade


Daniela Barbosa, de

Damien Meyer/AFP

Idosos: Google quer investir em tratamentos para doenças relacionadas ao envelhecimento

            Depois de criar a Calico, companhia voltada para desenvolvimento de tratamentos de doenças relacionadas ao envelhecimento, um ano atrás, o Google anunciou, nesta semana, parceria com a farmacêutica AbbVie para fortalecer a operação.

Segundo comunicado, as empresas vão unir forças complementares para acelerar a disponibilidade de novos tratamentos para diversas doenças, como a neurodegeneração e até câncer.

Inicialmente, cada companhia vai investir 250 milhões de dólares em novos projetos. O valor total do investimento pode chegar a 1,5 bilhão de dólares nos próximos anos.

"Esta colaboração demonstra o nosso compromisso com a exploração de novas áreas da medicina", afirmou Richard A. Gonzalez , presidente do conselho e CEO da AbbVie, em nota.

Para Arthur D. Levinson, presidente da Calico, o relacionamento com AbbVie é um evento fundamental. “Ela irá acelerar nossos esforços para entender a ciência do envelhecimento, além de ajudar a trazer novas terapias importantes", disse o executivo.

Anos atrás, Sergey Brin fez uma doação milionária para pesquisas sobre Parkinson. Sua mãe já desenvolveu a doença e o fundador do Google também tem grandes chances de ter o mesmo problema no futuro.

A Baidu apresentou um protótipo de palitos inteligentes para detectar se a comida é segura antes de ser consumida



AFP

Imagem da Baidu mostra os palitos que verificam se a comida está estragada


Pequim - A Baidu, um dos gigantes da internet na China, apresentou nesta semana em um vídeo um protótipo de palitos inteligentes para detectar se a comida é segura antes de ser consumida.


O projeto nasceu como uma brincadeira em um vídeo divulgado no dia da mentira, mas depois a empresa decidiu desenvolvê-lo em resposta aos grandes escândalos de comida contaminada dos últimos anos na China.

"No início não tínhamos nenhuma intenção de seguir com isso. Mas gerou muito interesse dentro e fora" da empresa, disse na quarta-feira um porta-voz do Baidu.

No vídeo divulgado nesta semana é possível ver um usuário que coloca os palitos dentro de três óleos de cozinha diferentes.

Os sensores detectam a temperatura do óleo e determinam se é apto para o consumo.

Se o óleo tem mais de 25% de TPM, um indicador do frescor dos alimentos, uma luz vermelha se acende. Depois a informação é enviada a um aplicativo de telefone celular.

A segurança dos alimentos é um tema que causa muita preocupação na China, em especial desde o caso de contaminação de leite infantil com melanina de 2008, que matou seis crianças e deixou outras 300.000 doentes.

Os chineses temem, em particular, a presença na comida de óleo impróprio para o consumo, ou seja, óleo para cozinhar que foi obtido ilegalmente reciclando óleo já usado ou recolhendo-o nos restaurantes e vendendo-o como novo.

No ano passado, as autoridades de saúde lançaram uma grande operação para confiscar este tipo de óleo na qual 100 pessoas foram detidas e 20 condenadas, duas delas à prisão perpétua.

Até o momento o Baidu fabricou apenas protótipos dos palitos inteligentes e o produto não tem data de comercialização.

Empreendimento feito em parceria com a Cyrela é o primeiro desse porte realizado pelo escritório Pininfarina, na América do Sul



Luciana Carvalho, de


Divulgação / Cyrela

Prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

São Paulo – Simplicidade, elegância, fluidez e dinamismo. Esses foram alguns dos conceitos que o escritório de design italiano Pininfarina, que desenha a Ferrari, usou para criar o projeto de seu mais novo empreendimento, um residencial de luxo que será erguido em São Paulo.


Prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

O trabalho, idealizado em parceria com a Cyrela Brazil Realty, foi apresentado pelo presidente da Pininfarina, Paolo Pininfarina, e pelo copresidente da Cyrela, Efraim Horn.


Acesso social do prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

Localizado no bairro Vila Olímpia, zona oeste da cidade, o prédio terá traços que remetem, ao mesmo tempo, a suavidade e força. “É como se o vento tivesse moldado ao longo do tempo”, afirma Horn. Suas linhas laterais tiveram inspiração no dinamismo das aeronaves espaciais e foram pensadas para dar a sensação de movimento ao prédio.


Acesso social do prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

Ao todo, serão 22 andares mais a cobertura, e, embora cada piso tenha quatro apartamentos, a impressão dos moradores será de morar em um prédio de uma unidade por andar. Isso porque as varandas foram distribuídas de modo que cada uma fique em um lado do edifício, não permitindo ver a área externa do apartamento do vizinho.


Interior de apartamento de 46 metros quadrados do prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

Além disso, as varandas também foram feitas com forro de gesso rebaixado e iluminação diferente, para reforçar a ideia de estar em uma nave, não no meio da cidade. “A única monotonia do projeto é que ele não sai dos 350 quilômetros por hora”, brinca Horn.


Interior de apartamento de 94 metros quadrados do prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

A discreta entrada para pedestres foi inspirada nas saídas de ar da Ferrari, com desenho coerente com a intenção de conferir ao projeto um design fluido. Ao entrar pela abertura, a pessoa passa por um corredor, em que haverá a guarita da portaria, em um ambiente que remete a museus e galerias.


Piscina do prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

No fundo do prédio está a área da piscina, que segue a mesma proposta dinâmica. O muro feito com material preto, segundo Pininfarina, ajuda a ampliar o ambiente e, com seu reflexo, dá mais movimento ao lugar.


Academia do prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

Ao longo dos 47 metros de raia da piscina, o mobiliário acompanha o conceito, com formatos curvilíneos e suaves. Tudo isso poderá ser visto tanto do salão de festas quanto da academia, localizada logo acima, no mezanino.


Salão de festas do prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

Os idealizadores afirmam que o público-alvo é de solteiros, jovens casais sem filhos e executivos. Quase todos os apartamentos têm disponíveis duas vagas na garagem (que ocupará 3 subsolos) e há unidades de vão de 46 a 94 metros quadrados, havendo a possibilidade de unir duas em uma só.


Lobby do prédio da Cyrela, desenhado pelo escritório Pininfarina

Prédio pode não ser o único


Segundo Horn, mesmo antes de construir o projeto atual, as duas empresas poderão fazer nova parceria no futuro. No longo prazo, a intenção da Cyrela é fazer um hotel, também em São Paulo, com assinatura do Pininfarina. Os detalhes, porém, ainda estão em negociação.

Este é o maior mural público já feito pela dupla e faz parte da série Gigantes, pintada anteriormente em outras cidades do mundo



Osgemeos/Vancouver Biennale

Mural dos artistas Osgemeos em Vancouver, Canadá

A dupla de artistas plásticos brasileiros Osgemeos divulgou nesta quarta-feira, 3, fotos dos seus primeiros painéis 360º, pintados em Vancouver, no Canadá, como parte da Bienal daquela cidade.

Mural dos artistas Osgemeos em Vancouver, Canadá

O mural tem 20 metros de altura e mais de 2 mil m² e foi pintado por Gustavo e Otávio Pandolfo na região da False Creek, enseada que separa o centro do restante da cidade.

Mural dos artistas Osgemeos em Vancouver, Canadá

Este é o maior mural público já feito pela dupla e faz parte da série Gigantes, pintada anteriormente em outras cidades do mundo.

De acordo com o site oficial da dupla, o primeiro desafio foi encontrar um gênero artístico que fossem além do convencional na mostra. "A proposta da Bienal tem uma forte conexão com esculturas, então optamos por um espaço no qual a pintura pudesse se transformar, criando um diálogo entre os mundos bidimensional e tridimensional", explicam Osgemeos na página.

Este é o maior mural público já feito pela dupla e faz parte da série Gigantes, pintada anteriormente em outras cidades do mundo

A escolha do False Creek - região pela qual passam mais de 10 milhões de visitantes por ano - não foi por acaso. "Para nós, a água age como uma veia, porque simboliza vida e está muito presente em nosso trabalho", afirmam.

O presidente e fundador da Bienal de Vancouver, Barrie Mowatt, também afirmou ao site da dupla que o mural se tornará uma das obras públicas mais icônicas da história.

Entre outros artistas que participam da Bienal estão Ai Weiwei, Andy Goldsworthy, Vik Muniz e Jonathan Borofsky

             Rubén Aguirre, o Professor Girafales, está internado no México há uma semana devido a uma desidratação. Segundo informações do jornal mexicano "El Universal", o estado clínico do ator é delicado, porém segue estável. Seu filho, Gerardo Aguirre, disse ao jornal que os médicos ainda não sabem quando Rubén terá alta. Ele revelou que o seu pai está debilitado: "Ele não consegue se levantar nem caminhar", disse.


Foto: Divulgação/Televisa/SBT

Gerardo ainda revelou que o ator responde bem aos medicamentos e que tem se alimentado corretamente, mas que o fato de não conseguir andar e se levantar é o que causa maior preocupação. "Já analisaram suas plaquetas e glóbulos vermelhos. Também já estão fazendo radiografias em sua coluna vertebral", afirmou.

Edgar Vivar, o Seu Barriga, é um dos artistas que já visitou Rubén no hospital.

A maioria - ainda que por margem não tão larga - também rejeita o casamento gay: 53% a 40%

Daniel Bramatti e José Roberto de Toledo, do

Ana Nascimento/Ministério do Desenvolvimento Social

Sobre o Bolsa Família, principal programa social do governo: 75% a favor e 22% contra

             A pesquisa Ibope/Estado/TV Globo revela que 79% dos eleitores brasileiros são contra a descriminalização da maconha, e apenas 17% a favor.

Um placar semelhante envolve a questão do aborto: 79% são contrários à legalização e 16%, favoráveis. A maioria - ainda que por margem não tão larga - também rejeita o casamento gay: 53% a 40%.

A população está dividida em relação à pena de morte: 46% defendem a medida, e 49% a rejeitam. Já a redução da maioridade penal tem o apoio de oito em cada dez brasileiros.

A pesquisa mostra ainda apoio significativo ao Bolsa Família, principal programa social do governo federal: 75% favoráveis e 22% contrários. Entre os que têm renda mensal de até um salário mínimo, a taxa de apoio chega a 90%.

A privatização da Petrobrás, bandeira levantada pelo candidato Pastor Everaldo (PSC), é rejeitada por 59% e aprovada por 22%.

Os homens são os que mais rejeitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo: 58% deles são contra. Já entre as mulheres, são 49% contra e 44% a favor.

Há faixas do eleitorado que são majoritariamente favoráveis à bandeira da comunidade gay: 51% entre os mais jovens, com idade entre 16 e 24 anos, e 55% entre os mais escolarizados, com curso superior. Já a legalização da maconha e do aborto não é defendida nem pelos mais jovens: 74% e 77%, respectivamente, são contrários.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Eles foram encontrados cinco horas depois, depois de acionarem o resgate por telefone; caso ocorreu no Rio Tapajós

Pai e filho ficaram à deriva por cinco horas após a lancha naufragar no Rio Tapajós, no Pará. Antônio Ximenes de Aguiar, de 41 anos, e Artur Rafael Ximenes de Aguiar, de 11 anos, saíram da Vila de Alter do Chão e seguiam para a comunidade Amorim, em Belterra, quando o incidente ocorreu.

Com o celular protegido em um recipiente impermeável, Antônio conseguiu contato com a polícia, que informou a Marinha sobre o naufragio. Confiante de que seria salvo, Antônio fez uma "selfie" com o filho ainda de dia. Segundo relato das vítimas, a lancha não conseguiu estabilidade com os fortes ventos e afundou por volta das 16h dessa segunda-feira (1°/9).

Após o resgate ser acionado, o comandante da Capitania Fluvial de Santarém, Robson Oberdan, conta que as buscas duraram cerca de 3h até a dupla ser encontrada. A capitania conseguiu encontrá-los já a noite, por volta das 21h. A dupla foi encontrada sem ferimentos a cerca de 10 km da costa. "Apesar de estar escuro, os dois estavam com uma lanterna e viram a lancha de longe, o que ajudou o resgate", explicou Oberdan.

Segundo Oberdan, os casos de naufrágio são muito comuns na região. De janeiro a setembro, já foram registrados nove vítimas fatais em casos semelhantes, mas nesses casos as vítimas não usavam colete salva-vidas. O comandante da capitania conta que sem os coletes, provavelmente, eles não teriam sobrevivido.

Um inquérito foi instaurado para investigar as causas do incidente e averiguar a documentação da embarcação e a habilitação de Antônio. O laudo pericial deve ficar pronto em 90 dias.

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