مايو 2014

Para quem não abre mão do Chrome e quer continuar baixando filmes "Torrent" por ele, aqui esta uma Boa Alternativa para contornar o problema, Assista o Video Abaixo:



Observação: para uma melhor resolução e entendimento Do Video Siga os Passos 1 e 2                     

 Passo 1: Vá No Desenho de configurações
Passo 2: Mude a resolução do video de "Automático" para 480p


Qualquer Dúvida Deixe o seu comentário Abaixo Dessa Postagem em "Comentários"  :) :)


'Anos Incríveis', a série que mostrava o cotidiano a família Arnold no final dos anos 80 e começo dos 90, vai finalmente ser lançado em DVD, 21 anos após o seu fim.

Os fãs de 'Anos Incríveis' - assim como eu - ganharam o dia. O elenco principal se reuniu e divulgou várias fotos nas redes sociais. O encontro teve um motivo muito especial: a gravação dos extras para o box oficial e completíssimo com todas as seis temporadas do seriado, que finalmente vai sair até o fim de 2014.

Para quem não sabe, até o momento, 21 anos após o último episódio ter sido exibido na TV, o custo muito alto dos direitos autorais da trilha sonora foi um empecilho para que tal compilação fosse feita. 'Anos Incríveis' retratava a vida de um garoto, Kevin Arnold (interpretado por Fred Savage), no subúrbio de uma cidade dos Estados Unidos. Isso tudo nos anos 60, onde havia a guerra do Vietnã, os hippies de Woodstock e até um homem pisando na lua pela primeira vez.

E, com esses e outros acontecimentos históricos de pano de fundo, eram grandes clássicos da música que embalavam as situações em que Kevin se metia nas relações com sua família, amigos, garotas, professores, colegas de trabalho etc.

Pois Savage, Josh Saviano (Paul Pfeiffer), Danica McKellar (Winnie Cooper), Jason Hervey (Wayne Arnold), Dan Lauria (Jack Arnold), Alley Mills (Norma Arnold) e Olivia D’Abo (Karen Arnold) mataram as saudades de seus companheiros de elenco - a série ficou no ar entre os anos de 1988 e 1993 - e registraram esse encontro com divertidas imagens que você pode conferir no início deste post em uma galeria.

Agora é esperar ansiosamente o resultado da reunião e seus depoimentos sobre esse clássico da TV no box especial que está por vir.

Após questionar o valor da conta de celular e avaliar negativamente o serviço de atendimento, consumidora do Reino Unido recebeu mensagem ofensiva da empresa


Orange: companhia teria dito que leva a questão "muito seriamente"

No Reino Unido, depois de contestar a sua fatura de celular, uma cliente da Orange recebeu uma resposta nada formal — nem agradável — da empresa.

A mensagem dizia: "você é muito patética. Você não consegue pagar a sua conta e culpa outras pessoas por isso. Você é patética demais".

Segundo o The Daily Mail, Emma Towsend havia ligado para a companhia para questionar por que a conta da linha que ela tem junto com o namorado havia chegado com o preço de 110 libras (cerca de R$ 412), valor mais alto do que o normal, em abril.

Ela teria sido informada pelo atendente de que, em março, um problema no débito automático teria causado o não pagamento da fatura e, por isso, o valor teria sido acrescentado ao mês seguinte.

Ao fim da conversa, Emma recebeu uma mensagem solicitando que ela avaliasse o serviço de atendimento ao consumidor. Ela, então, teria dado a nota 1 (de 10) para cada uma das perguntas feitas.

No dia seguinte a tudo isso é que chegou para a consumidora a mensagem ofensiva, que a deixou "chocada", conforme relatou ao The Daily Mail.

Segundo o tabloide, a empresa diz que está enfrentando a questão "muito seriamente" e com prioridade. Um porta-voz teria pedido desculpas à cliente e garantido que a Orange está investigando o ocorrido e que tomará a atitude apropriada.

Outros casos

Aqui no Brasil, a Claro passou por uma situação parecida, no fim do ano passado.

A operadora precisou demitir dois funcionários quando um assinante de serviços de TV recebeu sua conta em nome de "otário chorão", depois de reclamar sobre uma promoção da companhia.

Tema foi abordado por Humberto Ribeiro da Rocha (IAG/USP), durante conferência do programa BIOTA-FAPESP


Gelo derretendo: como os recursos hídricos estão desigualmente distribuídos, há regiões com problemas de desabastecimento

São Paulo – Eventos climáticos extremos, como estiagens prolongadas, fortes tempestades e ondas de calor ou frio intenso, devem se tornar mais frequentes à medida que a temperatura do planeta se eleva – o que poderá impactar a disponibilidade dos recursos hídricos disponíveis nos grandes centros urbanos brasileiros.

A avaliação foi feita pelo pesquisador Humberto Ribeiro da Rocha, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP), durante palestra apresentada no terceiro encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa BIOTA-FAPESP Educação, realizado no dia 24 de abril, em São Paulo.

De acordo com Rocha, a oferta de água no Brasil é – na média – muito maior do que a demanda. Com uma vazão de 5.660 quilômetros cúbicos de água por ano (km³/a), os rios brasileiros concentram cerca de 12% da disponibilidade hídrica mundial. A população consome em torno de 74 km³/a – menos de 2% da quantidade ofertada. Mas, como os recursos hídricos estão desigualmente distribuídos, há regiões com problemas de desabastecimento.

“Cerca de 80% dos recursos hídricos estão concentrados na Bacia Amazônica, enquanto há regiões com muito pouco, como o sertão nordestino, onde só é possível sobreviver graças aos grandes açudes”, afirmou.

Enquanto no Nordeste e no norte de Minas Gerais a falta de chuva é a principal causa da escassez hídrica, acrescentou o pesquisador, nos grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Goiânia o problema é o adensamento populacional.

“Há uma grande dificuldade de consolidar sistemas de abastecimento que acompanhem o crescimento populacional e a demanda dos setores industrial e agrícola. Todos trabalham no limite e, quando há um evento climático extremo como a estiagem que afetou São Paulo no último verão, o abastecimento entra em crise”, avaliou.

Embora em escala global seja estimado um aumento de 10% no volume de chuvas com o aquecimento global, resultante principalmente da maior evaporação do oceano, determinadas regiões poderão sofrer com estiagem.

“A redistribuição de calor no oceano pode formar piscinas quentes e frias – o que distorce o regime de chuvas no continente. Pode passar a chover mais em certas regiões e menos em outras”, afirmou Rocha.

De acordo com o pesquisador, o veranico (altas temperaturas e escassez de chuvas) que afetou São Paulo no início de 2014 foi causado pela formação de uma piscina de água quente na região tropical do Atlântico. “Por algum motivo, as frentes frias que costumam esfriar a água do oceano não chegaram. A piscina foi se aquecendo cada vez mais e bloqueando a entrada de novas frentes frias. A temperatura do oceano é um fator de grande impacto no regime de chuvas do continente”, disse.




BIOTA Educação



O ciclo de conferências organizado pelo Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo em 2014 tem como foco os serviços ecossistêmicos. Mais um encontro está programado para este semestre, com o tema “Biodiversidade e ciclagem de nutrientes” (um exemplo é a influência da biodiversidade sobre a poluição e o equilíbrio de dióxido de carbono e oxigênio na atmosfera).

A iniciativa é voltada à melhoria do ensino da ciência da biodiversidade. Podem participar estudantes, alunos e professores do ensino médio, alunos de graduação e pesquisadores. Mais informações sobre os próximos encontros estão disponíveis em www.fapesp.br/8441.

Mais de 40 pesquisadores brasileiros e britânicos se unem em força-tarefa para estudar áreas alteradas pelo homem na Mata Atlântica e na Amazônia


Floresta tropical: equipe esteve reunida pela primeira vez entre os dias 26 e 29 de março na cidade de São Luiz do Paraitinga

São Paulo – Entender como a crescente ocupação da floresta tropical pelo homem poderá impactar a biodiversidade, os serviços ecossistêmicos e o clima local e global é o principal objetivo do Projeto Temático “ECOFOR: Biodiversidade e funcionamento de ecossistemas em áreas alteradas pelo homem nas Florestas Amazônica e Atlântica”, que reúne mais de 40 pesquisadores brasileiros e britânicos.

A pesquisa é realizada no âmbito do programa de pesquisa colaborativa “Human Modified Tropical Forests (Florestas Tropicais Modificadas pelo Homem)”, lançado em 2012 pela FAPESP e pelo Natural Environment Research Council (NERC), um dos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês).

A equipe, formada por 16 pesquisadores sêniores, seis pós-doutorandos, 12 colaboradores e nove estudantes, esteve reunida pela primeira vez entre os dias 26 e 29 de março na cidade de São Luiz do Paraitinga, no Vale do Paraíba (SP).

“Nessa primeira reunião, definimos detalhadamente os protocolos de trabalho. A ideia é que todos os dados sejam gerados com a mesma metodologia, de forma que seja possível integrá-los em um modelo do impacto da fragmentação sobre a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos.

Foi o grande pontapé inicial do projeto”, contou Carlos Alfredo Joly, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade (BIOTA-FAPESP).

De acordo com Joly, toda a coleta de dados será realizada no Brasil. A equipe brasileira estará concentrada principalmente em regiões de Mata Atlântica situadas na Serra do Mar e na Serra da Mantiqueira, enquanto a equipe britânica centrará seu foco na Floresta Amazônica. Já a análise e a interpretação dos dados serão feitas de forma compartilhada tanto no Brasil como no Reino Unido.

“A ideia é ampliar significativamente a participação de estudantes brasileiros na pesquisa, que abre um leque de opções para trabalhos de mestrado e doutorado com alta possibilidade de realização de estágios no Reino Unido”, avaliou.

Segundo Jos Barlow, pesquisador da Lancaster University (Reino Unido) e coordenador do projeto ao lado de Joly, alguns estudantes britânicos também planejam fazer pós-doutorado em instituições paulistas.

“Os alunos e pós-doutorandos do Reino Unido vão precisar passar bastante tempo no Brasil, onde será feita toda a coleta de dados. Ou então focar seu trabalho na análise de dados de sensoriamento remoto e sistemas de informações geográficas (SIG). E, claro, os resultados serão publicados em conjunto, com a liderança vinda de ambos os países”, disse.

Malásia

O trabalho de investigação na Floresta Amazônica e na Mata Atlântica correrá em paralelo a outro projeto financiado pelo NERC desde 2009 em Bornéu, na Malásia. Nesse caso, o objetivo é estudar e comparar áreas de floresta primária (bem conservadas), áreas com exploração seletiva de madeira e regiões que sofreram profunda fragmentação.

“Dentro do possível, os dados gerados aqui no Brasil deverão ser comparáveis aos dados gerados na Malásia. Para assegurar essa integração foi estabelecido um comitê que reúne pesquisadores dos dois projetos”, contou Joly.

“Não seguiremos exatamente o mesmo desenho da pesquisa desenvolvida na Malásia, pois aqui temos situações diferentes. Mas os dois projetos visam estudar como as mudanças no uso da terra, que inclui extração de madeira, queimadas e fragmentação do habitat, alteram o funcionamento da floresta tropical, principalmente no que se refere à ciclagem de matéria orgânica e de nutrientes. Também queremos avaliar como essas alterações estão relacionadas com os processos biofísicos, a biodiversidade e o clima”, explicou Simone Aparecida Vieira, pesquisadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam) da Unicamp.

De acordo com Vieira, a equipe brasileira adotou o Parque Estadual da Serra do Mar como uma espécie de “área controle” da pesquisa e os dados lá coletados pelo Projeto Temático Biota Gradiente Funcional serão comparados com as informações oriundas dos fragmentos e das florestas secundárias existentes na região que vai de São Luiz do Paraitinga até a cidade de Extrema, em Minas Gerais.

“Na Amazônia, temos um grande conjunto de áreas em estudo. Um dos focos é a região de Paragominas, que tem um histórico de extração madeireira. E inclui também Santarém, onde vem avançando a agricultura, principalmente a soja”, contou Vieira.

Os pesquisadores farão inventários florestais, coletando dados como quantidade de biomassa viva acima do solo, densidade da madeira, diâmetro e altura das árvores, quantidade de serapilheira (camada formada por matéria orgânica morta em diferentes estágios de decomposição) e diversidade de espécies vegetais e animais.

“Um dos objetivos é investigar o estoque de carbono nessas áreas e de que forma ele é alterado com os diferentes usos. Depois vamos relacionar esse dado com a mudança em relação à diversidade de espécies que ocorrem nessas áreas, trabalhando principalmente com um levantamento de espécies de árvores e de aves”, explicou Vieira.

A coleta de dados deve seguir pelos próximos quatro anos. Na avaliação de Vieira, está sendo criada uma estrutura que poderá ser mantida após o término do projeto, se houver novo financiamento. “O ideal é acompanhar os processos de mudança no longo prazo para entender de fato como essas áreas estão se comportando diante das pressões humanas e das mudanças climáticas”, disse.

Joly concorda. “O projeto vai estabelecer uma rede intensiva de monitoramento de áreas que vão desde florestas intactas até florestas altamente fragmentadas e alteradas pelo homem. Isso permitirá avaliar as correlações entre biodiversidade e funcionamento de ecossistemas, tanto na escala local como regional e global – quando estiverem integrados os dados da Mata Atlântica, da Floresta Amazônica e da Malásia”, disse.

Os resultados obtidos, acrescentou Joly, permitirão também o aperfeiçoamento de políticas públicas para promover o pagamento de serviços ambientais, como os de proteção a recursos hídricos e de estoques de carbono.

Entre as instituições envolvidas na pesquisa estão Lancaster University, University of Oxford, University of Leeds, Imperial College London, University of Edinburgh, Unicamp, Universidade de São Paulo (USP), Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Museu Paraense Emílio Goeldi, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade de Taubaté e a Fundação Florestal da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.

O cantor sul-coreano Psy está prestes a entrar no livro dos recordes nesse fim de semana com sua música Gangnam Style



PSY, do hit Gangnam Style: vídeo tornou-se um fenômeno ao ser lançado em 2012

San Francisco - O cantor sul-coreano Psy está prestes a entrar no livro dos recordes nesse fim de semana com sua música "Gangnam Style", que deve passar de 2 bilhões de visualizações no YouTube.

Será a primeira vez que essa marca será atingida. "Baby", do cantor canadense Justin Bieber, tornou-se em fevereiro o único outro vídeo a ser visto mais 1 bilhão de vezes.

"Duas bilhões visualizações, são números muito honoráveis e pesados", afirmou Psy, em um comunicado compartilhado pelo YouTube com a AFP.

"Com a apreciação, vou voltar em breve com novos conteúdos alegres!", acrescentou.

No canal oficial do cantor, o clipe já foi visto mais de 100 milhões de vezes neste ano.

Ao meio-dia de sexta-feira (horário local da Califórnia, onde fica o YouTube), faltavam menos de 500.000 visualizações para a marca ser batida.

O vídeo tornou-se um fenômeno mundial ao ser lançado em julho de 2012, chamando a atenção para o gênero sul-coreano conhecido como "K-Pop".

Somente 3% das visualizações, entretanto, vieram do país natal do cantor.

Além de torná-lo mundialmente conhecido, seu estilo de dança (semelhante a uma pessoa cavalgando) foi imitado e parodiado à exaustão.

O "Gangnam" no título da música se refere ao bairro mais rico de Seul, rodeado de estabelecimentos luxuosos e frequentado por celebridades. Muitos veem a canção como uma crítica ao estilo de vida dos moradores do local.

A música seguinte de Psy, "Gentleman", bateu o recorde de visualizações em um dia: 38 milhões, em 14 de abril de 2013.

Doador anônimo desencadeou uma caça ao tesouro em San Francisco ao esconder envelopes cheios de notas em lugares improváveis


Pessoas procuram por dinheiro escondido em um parque de Los Angeles

Los Angeles - Um doador anônimo de dinheiro que desencadeou uma caça ao tesouro em San Francisco ao esconder envelopes cheios de notas em lugares improváveis e fornecer pistas sobre a localização pelo Twitter mudou as suas operações para Los Angeles, causando um frenesi com a primeira leva de dinheiro.

O doador desconhecido colocou o envelope perto de uma fonte no Griffith Park na noite da quarta-feira. A televisão local veiculou imagens de uma multidão procurando freneticamente o dinheiro.

"O que era para ser uma caça ao tesouro em San Francisco ficou muito maior que San Francisco e mais do que uma caça ao tesouro", disse o misterioso benfeitor na sua conta no Twitter, @HiddenCash.

O doador, que tem mais de 330 mil seguidores no microblog até a manhã desta sexta-feira, revelou pouco sobre sua identidade, mas escreveu que teve a ideia enquanto jantava com um amigo na semana passada, como uma forma divertida de devolver à comunidade.

"Tem havido grandes multidões ultimamente. Por favor, andem e dirijam com cuidado", escreveu.

"Uma jovem mulher correu bem na frente do meu carro dias atrás. Vou fazer o meu melhor para escolher lugares que são seguros, mas por favor, usem o bom senso e tenham cuidado."

O filantropo secreto disse que também tem recebido muitos e-mails pedindo ajuda financeira desde o início do jogo, mas não pode responder e estava instituindo um "apagão da mídia" nas próximas semanas.

Ele começou a postar no Twitter suas pistas para os últimos envelopes na manhã desta sexta-feira.


Hidden Cash @HiddenCash Seguir
Me: "Did you hear about this guy handing out free cash? I heard it on the news" Bank teller: "Free cash? No man, ain't no such thing" Ha ha!
8:56 PM - 30 maio 2014
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Um artigo sobre a pesquisa foi publicado na revista Science. O estudo analisou as taxas de extinção passadas e presentes


Fóssil de dinossauro: "Estamos à beira da sexta extinção", disse um dos líderes do estudo

Espécies de plantas e animais são extintas mil vezes mais rápido do que acontecia antes dos seres humanos existirem. E o problema não acaba por aí. Segundo cientistas, o mundo está à beira de sua sexta extinção em massa.

Um artigo sobre a pesquisa foi publicado na revista Science. O estudo analisou as taxas de extinção passadas e presentes.

Então, descobriu que a taxa era mais baixa no passado do que o imaginado.

O ritmo de extinção era de uma espécie a cada 10 milhões por ano. Hoje, são de 100 a cada 1000 por ano.

"Estamos à beira da sexta extinção", disse o biólogo da Universidade de Duke Stuart Pimm, um dos líderes do estudo.

"Se nós vamos conseguir evitar o fenômeno ou não vai depender de nossas ações".

Segundo os pesquisadores, a combinação de vários fatores fazem as espécies desaparecerem muito mais rápido do que antes. A principal é a perda de habitat.

Isso significa que as espécies não encontram lugar onde viver por causa das alterações feitas pelos humanos no meio ambiente.

Há também outros fatores, como as mudanças climáticas, que interferem nos locais onde as espécies podem sobreviver.

O sagui é um bom exemplo. Seu habitat diminuiu por causa do desenvolvimento do Brasil. Agora, ele está na lista internacional das espécies vulneráveis.

O tubarão branco também costumava ser um dos predadores mais abundantes na Terra. Mas a espécie foi tão caçada que agora são raramente é encontrada.

Até agora, a grande maioria da vida do mundo acabou cinco vezes nas chamadas extinções em massa, muitas vezes associadas com ataques de meteoritos gigantes.

Cerca de 66 milhões de anos atrás, um dessas extinções matou os dinossauros e três em cada quatro espécies na Terra. Cerca de 252 milhões anos atrás, um evento apagou cerca de 90% das espécies do mundo.

Mas os cientistas envolvidos no estudo acreditam que há esperança. O uso de smartphones e aplicativos podem ajudar pessoas comuns e biólogos em busca de espécies em perigo.

Uma vez que os biólogos sabem onde espécies ameaçadas de extinção estão eles podem tentar salvar habitats e usar a reprodução em cativeiro e outras técnicas para salvá-las.



Ao curtir ou compartilhar algo no Facebook o usuário mostra que concorda com aquilo que está ajudando a divulgar. Levando esse fato em consideração, o Tribunal de Justiça de São Paulo incluiu os replicadores de conteúdo em uma sentença, fazendo com que cada um seja condenado junto com quem criou a postagem.

O caso foi relatado nesta manhã pela colunista da Folha de S.Paulo Mônica Bergamo, segundo a qual a decisão, inédita, será recomendada como jurisprudência para ser aplicada sempre que uma situação semelhante surgir.

O processo em questão envolve um veterinário acusado injustamente de negligência ao tratar de uma cadela que seria castrada. Foi feita uma postagem sobre isso no Facebook e, mesmo sem comprovação de maus tratos, duas mulheres curtiram e compartilharam. Por isso, cada uma terá de pagar R$ 20 mil.

Relator do processo, o desembargador José Roberto Neves Amorim disse que "há responsabilidade dos que compartilham mensagens e dos que nelas opinam de forma ofensiva". Amorim comentou ainda que a rede social precisa "ser encarado com mais seriedade e não com o caráter informal que entendem as rés".



De 2004 pra cá, o Facebook já gastou um valor equiparável ao do Produto Interno Bruto de Uganda só em aquisições. Foram mais de US$ 22 bilhões que fizeram de Mark Zuckerberg e sua turma donos de quase 50 outras companhias.

A maior parte da verba ficou com os criadores do WhatsApp, que levaram US$ 19 bilhões pra casa em troca do serviço de troca de mensagens. Depois, bem longe, aparece a Oculus VR, criadora do Oculus Rift, comprada por US$ 2 bilhões, e o Instagram, que saiu por US$ 1 bilhão.

Houve também aquisições de tecnologias, patentes e domínios - como o face.com, que custou "apenas" US$ 100 milhões.

Ao comparar os US$ 22 bilhões com a produção financeira de países, é possível notar que, além da semelhança com Uganda, os US$ 22 bilhões do Facebook ainda ultrapassam os PIBs do Afeganistão (US$ 20,6 bi) e de Honduras (US$ 18,8 bi).

Veja mais comparações no infográfico preparado pela Marketo e divulgado pelo Mashable:

Jérôme Valcke veio à capital pernambucana para resolver impasse sobre evento


Cais da Alfândega, no Recife Antigo, será o espaço da festa. Local já recebe shows durante o Carnaval A polêmica está encerrada. Depois da Prefeitura do Recife alegar que não investiria dinheiro público na Fan Fest e praticamente inviabilizar o evento, a Fifa resolveu a questão. Após uma visita do secretário-geral da entidade Jérôme Valcke a Arena Pernambuco, uma reunião com 

Após visita a Pernambuco, Jérôme Valcke confirma a realização da Fan Fest no Recife os governantes locais traçou o futuro do evento. O martelo foi batido. A festa confirmada.

A tendência é que a Prefeitura do Recife convoque uma entrevista coletiva nos próximos dias para apresentar os detalhes e apresentar as atrações do evento. Em contato com o Superesportes, a assessoria de imprensa do secretário de esportes e da Copa do Recife, George Braga, negou a coletiva nesta quinta-feira. Por outro lado, a produtora carioca D+, responsável pelas atrações da festa, confirmou a realização da Fan Fest na capital pernambucana.

Anteriormente, a Fifa já havia divulgado no site oficial que o Cais da Alfândega, no bairro do Recife Antigo, será o espaço que receberá a festa. O local já abriga shows durante o Carnaval.

O espaço também foi escolhido como uma alternativa ao projeto inicial. Anteriormente, a intenção era construir uma estrutura temporária no Marco Zero. Seria necessário investir R$ 20 milhões. Depois das queixas da Prefeitura do Recife, o custo caiu para R$ 6 milhões com a transferência para o Cais da Alfândega



(Reuters) - Um infame piadista acertou um soco no rosto Brad Pitt, enquanto o ator dava autógrafos na estreia em Hollywood de um filme de sua mulher, Angelina Jolie, na quarta-feira, disse a polícia.

Pitt, ator vencedor do Globo de Ouro, estava na estreia de “Malévola”, no cinema El Capitan, em Hollywood, Califórnia, quando Vitalii Sediuk se debruçou em uma cerca de segurança e o acertou, informou o porta-voz do departamento de polícia de Los Angeles, Gus Villanueva.

Pitt não ficou seriamente machucado e as autoridades rapidamente contiveram Sediuk, que foi preso por delito leve e permaneceu detido durante a noite de quarta-feira, segundo o porta-voz. Sediuk terá que pagar uma fiança de 20 mil dólares para sair.

Sediuk, de 25 anos, é um repórter ucraniano de televisão que tem frequentemente pregado peças em celebridades durante eventos de gala.

Em outros brincadeiras, ele abraçou o ator Leonardo DiCaprio pela cintura em um festival de filmes em Santa Barbara, invadiu o palco durante o discurso de aceitação do Grammy pela cantora Adele e foi estapeado pelo ator Will Smith após beijá-lo em um evento em Moscou.

(Por Curtis Skinner)


Foto: Gawker/Divulgação

A Willis Tower, em Chicago, é o segundo prédio mais alto do mundo com 510 metros de altura. O observatório da torre, com 412 metros de altura, é uma das atrações turísticas da cidade: um espaço de vidro onde é possível olhar para baixo e vislumbrar a bela paisagem da terceira maior cidade norte-americana. Mas se você tem medo de altura, pode parar de ler o post aqui!

Segundo informações do Gawker, o vidro do chão do observatório da Willis Tower rachou quando quatro integrantes de uma família californiana estava em cima dele. "Uma experiência e sensação assustadoras", disse Alejandro Garibay, em entrevista à NBC. A ironia é que antes da família subir no vidro, os seguranças do prédio brincavam dizendo que o vidro era inquebrável.

"Os funcionários ficaram assustados, pediram para que nós descêssemos e chamaram os técnicos responsáveis pelo observatório", concluiu Garibay. O observatório é feito com três camadas de vidro e cada uma das lâminas tem cerca de 1,25cm. Segundo a Willis Tower, o espaço é capaz de suportar um peso de até cinco toneladas. Muito assustador! Você teria coragem de subir no deck e olhar os 103 andares abaixo?

Fonte: Think Stock

Namorar não é mais o que costumava ser. Isso é fato. Digamos que costumava ser mais fácil... mais simples — previsível, talvez, porém confiável. A geração Y não conduz seus relacionamentos com tanta facilidade e destreza. Há razões de sobra para explicar porque isso acontece, e muitas vezes não podemos culpá-la.

À medida que progredimos como sociedade e lutamos por coisas maiores, o namoro vai se tornando mais difícil. A vida era menos complicada antes — havia menos coisas a fazer, menos competições e comparações. As opções eram poucas, bem como as possibilidades e escolhas. Hoje existem infindáveis opções apresentadas a nós todos os dias. E o pior é que acabamos escolhendo o máximo delas que conseguimos porque sempre queremos mais — isso é da natureza humana. Estamos sempre competindo e tentando ficar à frente.

Quer entender por que está cada vez mais difícil se relacionar? Veja, a seguir, sete problemas que as gerações anteriores não tinham com relacionamento ( e que nós temos hoje).

1) O sexo nem sempre estava em jogo — pelo menos não no primeiro encontro
Essa coisa de “uma noite e nada mais” nunca foi tão comum como é hoje. Claro que não dá para dizer que isso jamais aconteceu no passado, mas nem de perto acontecia com tanta frequência como na nossa geração. Muitos de nós até chegam a dormir alguns meses com a mesma pessoa antes de partir pra outra, e chamamos isso de namoro, mas a verdade é que namoramos com essa frequência apenas pelo sexo. Na maior parte do tempo pulamos toda a parte gostosa do namoro e vamos direto ao nosso objetivo: levar a garota pra cama. Se nada mais, ao menos somos uma geração super eficiente então, né?!

2) A maioria das pessoas namorava porque queria estar num relacionamento
Fonte: Think Stock

Hoje não dá para saber se quem namora realmente quer namorar. Muitos relacionamentos começam com sexo antes de se tornarem algo substancial, e pode ser meio complicado saber onde está o limite entre um e outro. Você está namorando? Ou você está apenas transando com alguém? Claro, você não está apenas fazendo sexo, você está saindo com alguém. Mas tem certeza que isso não é “amizade com benefícios”? Você claramente não é apenas mais um cara na lista dela, mas vocês estão juntos? Vocês estão juntos ou vocês estão oficialmente juntos? Aparentemente há agora uma diferença — a exclusividade não é mais um acordo tácito.

3) O status de relacionamento do Facebook
Pode me matar agora: mas por que diabos isso importa? Eu sei que isso importa, porém não sei por quê. Bem, eu sei o porquê, mas é tão incrivelmente besta que é estranho pensar que essa coisa tenha invadido até a minha vida.

4) Não saber se a outra pessoa é completamente confiável
Fonte: Think Stock

Navegando por águas desconhecidas? Não saber exatamente se você está em um relacionamento pode te enrolar por meses e gerar mais incerteza para ambas as partes. Se você não está num relacionamento, então está livre para namorar e provavelmente deveria estar namorando, certo? Mas e se a outra pessoa descobre e arruina suas chances com o novo pretendente?

Pior ainda: e se ele ou ela já está namorando outra pessoa e você está sendo o fiel bobalhão? Namorar é um esporte para a nossa geração. As gerações mais velhas namoravam com o objetivo de encontrar alguém para se entregar e passar a vida toda juntos— e por causa do sexo, é claro; mas eles reprimiam isso e focavam no romance.

5) Não saber se a pessoa tem DST
Isso é um problema, pois quanto mais parceiros você tem, maior são as chances de pegar uma doença venérea. Claro que hoje usamos preservativos com mais frequência que antes e encontramos a cura para algumas doenças sexualmente transmissíveis, porém as pessoas ainda correm o risco de pegá-las. A questão é que hoje é muito difícil saber se alguém tem alguma doença. Antigamente, os indivíduos que tinham um estilo de vida sexual mais aberto já indicavam sinais de perigo. Mas como fica isso se hoje temos uma vida sexual bem mais aberta que antigamente?

6) Regras arbitrárias que as pessoas estão destinadas a seguir
Fonte: Think Stock

Com cada novo dispositivo e serviço de mensagens vem uma nova regra de quanto tempo devemos esperar para adicionar a pessoa, ou fazer contato por meio desses dispositivos. Além disso, existem regras de o quanto você deve escrever para aquela pessoa, ou mesmo, o quanto devem ver um ao outro.

Ninguém sabe ao certo quais são as regras, porque elas são tão arbitrárias que isso realmente não importa. O fato é que regras existem em algum lugar e vamos seguir a nossa própria interpretação delas. A forma de comunicação hoje torna o namoro mais difícil. Nos comunicamos principalmente por dispositivos em vez de pessoalmente. Tanta coisa se ​perde em uma mensagem de texto — mesmo com emoticons. Tudo bem, eles ajudam um pouco. ;D

7) Antes havia uma etiqueta a seguir
Você tinha que comprar flores ou chocolate. Vocês iriam jantar juntos e ver um filme, talvez depois sairiam para dar uma volta à pé. No final da noite, o homem daria um beijo na bochecha de sua pretendente e voltaria pra casa. E, pronto, missão cumprida. Hoje praticamente não há um senso comum em relação a sair com alguém para um encontro. Eu até acho que as mulheres ainda gostam de receber flores, mas não me lembro de ter visto ninguém nos últimos tempos levar flores para alguma mulher num encontro. Não me lembro de ter visto isso acontecer durante toda a minha vida na verdade. Além do mais, geralmente não rola mais o jantar e cineminha, tudo porque muitas mulheres já fizeram isso antes...quando elas começaram a namorar. Aos 11 anos de idade.

Sabemos que existem muitas coisas para ver por esse mundo afora e que você nunca terá anos de vida suficientes para vê-las todas. Também sabemos que nem sempre sobra tempo e grana para algumas dessas viagens, mas se é para sonhar, vamos sonhar baixo?

O mais legal dessa lista é que ela é real. E isso significa que você pode, sim, conhecer alguns desses lugares. E, depois de segurar seu queixo e se beliscar até perceber que é verdade, você ficará com uma memória inesquecível para o resto da vida.

Veja essa lista de 15 maravilhas naturais e tente não se apaixonar pelo que a natureza é capaz de fazer:

1. Cavernas de gelo, na Islândia

2. A porta de entrada pro inferno, no Turcomenistão

3. Torres de vapor, na Irlanda

4. Tempestade Everlasting, na Venezuela

5. Eucaliptos de arco-íris, na Austrália

6. Grand Prismatic Spring, em Wyoming, EUA

7. Pilares de luz, na Rússia

8. Migração de borboletas, nos EUA e no México

9. Pororoca brasileira, a onda que nunca termina, na Amazônia

10. Milhões de sardinhas, na África do Sul

11. O deserto florido, no Chile

12. Montanhas Coloridas, na China

13. Círculos de fadas, na Namímbia

14. Círculos submersos, no Japão

15. Salar de Uyuni, na Bolívia

Fonte: Nômades Digitais



Cerca de 200.000 crianças podem morrer de fome este ano vítimas da seca que castiga a Somália, se não receberem ajuda suficiente, advertiu nesta terça-feira o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

"Se os recursos não chegarem imediatamente, o Unicef pode se ver obrigado a suspender projetos vitais de saúde", afirmou o porta-voz da agência da ONU, Christophe Boulierac.

O Unicef, que fornece 70% da assistência médica na Somália, recebeu até o momento apenas 10% dos 150 milhões de dólares de que precisa para manter suas atividades em 2014, acrescentou.

Cerca de 50.000 crianças com menos de cinco anos já sofrem de desnutrição severa, um número que, de acordo com o Unicef, pode chegar a 200.000 diante da ausência de recursos.

Devastada pela guerra civil desde 1991, a Somália corre o risco de sofrer uma tragédia alimentar este ano em razão da falta de chuva, se as organizações humanitárias não receberem mais recursos, advertiu a ONU na semana passada.

Para 2014, as agências da ONU pediram 933 milhões de dólares para a Somália, mas receberam até agora 15% do valor. No ano passado, na mesma época, elas haviam recebido o dobro.

Fernanda Lima e Sandy se dedicaram aos estudos apesar dos compromissos profissionais

Emma Watson comemorou a conquista de seu diploma em Literatura Inglesa pela Brown University, que fica em Providence, Rhode Island, nos Estados Unidos. A atriz publicou uma foto no domingo (25) em sua página no Twitter em que aparece vestida com beca, minutos antes do início da cerimônia de colação de grau. 

A artista começou os estudos em 2009 e por causa da agenda de compromissos, teve que cumprir uma parte das disciplinas na Oxford University, na Inglaterra.

Apesar de ancorar o "Jornal Nacional" há quase 20 anos, William Bonner se formou em Publicidade e Propaganda pela USP (Universidade de São Paulo), de acordo com o site da própria instituição de ensino. O jornalista é editor-chefe do principal telejornal da televisão brasileira.

Marcelo Adnet é humorista há 11 anos. No entanto, quando subiu em um palco pela primeira vez, em 2003, ele também atuava como assessor de imprensa de uma gravadora. O próprio global contou ao jornal "O Globo" que se formou em Jornalismo pela PUC (Pontifícia Universidade Católica)

Apresentador há mais de dez anos do "Caldeirão do Huck", Luciano Huck é formado em Direito pela USP (Universidade de São Paulo). A informação foi divulgada pela própria instituição de ensino.

Sandra Annenberg é uma das âncoras do "Jornal Hoje". No entanto, já trabalhou como atriz de TV. Ela é formada em Artes Dramáticas pela USP (Universidade de São Paulo) pela turma de 1988. A global também estudou Jornalismo na FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado) depois que decidiu mudar de profissão.

Já eternizada pela vilã Carminha, de "Avenida Brasil" (2012), Adriana Esteves é formada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Gama Filho. Atualmente, a atriz está de férias da TV.

Eriberto Leão é formado em Artes Dramáticas na USP (Universidade de São Paulo) e também estudou interpretação na The Lee Strasberg Theatre Institute em Nova York, nos Estados Unidos. Além disso, o galã já estudou Administração de Empresas na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado)

Contratada pela Globo há dez anos, Fernanda Lima terminou o curso de Jornalismo pela FIAM (Faculdades Integradas 

Alcântara Machado) quando ainda trabalhava na MTV. Na época, a apresentadora já era famosa e bastante disputada pelo mercado da moda.

Mesmo fazendo sucesso desde criança, Sandy nunca deixou os estudos de lado. A cantora formou-se em Letras pela PUC-Campinas

(Pontifícia Universidade Católica de Campinas). Apesar dos compromissos profissionais, Sandy já contou em entrevistas

que sempre foi uma boa aluna.

Marisa Orth se formou em Artes Dramáticas pela USP (Universidade de São Paulo) na turma de 1983.

Apesar de seguir a carreira como atriz, Maria Fernanda Cândido é formada em uma área totalmente diferente. A artista estudou Terapia Ocupacional na USP (Universidade de São Paulo).

Durante o longo período em que ficou fora da televisão, Daniella Cicarelli resolveu realizar um sonho: estudar Direito. A apresentadora é formada pela FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas).

Apesar de trabalhar como ator, Wagner Moura é formado em Jornalismo pela UFBA (Universidade Federal da Bahia) e já trabalhou na área, inclusive cobrindo o dia a dia dos famosos.

Lília Cabral, uma das principais atrizes da TV, formou-se em Artes Dramáticas pela USP (Universidade de São Paulo). A global graduou-se na turma de 1978.

Cláudia Abreu também quis realizar um sonho e formar-se em Filosofia. A atriz estudou na PUC-RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro). A global, no entanto, levou mais tempo para finalizar o curso, já que o realizou entre um trabalho e outro na televisão.

Um dos principais apresentadores da televisão, Rodrigo Faro estudou Rádio e TV na USP (Universidade de São Paulo). Logo depois, ele integrou o grupo Dominó e, mais tarde, foi para a Globo trabalhar como ator.

De acordo com a USP (Universidade de São Paulo), Marcelo Tas é formado em Engenharia Civil. Atualmente, ele é o principal apresentador do "Custe o que Custar", da Band.

Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, é formada em História da Arte pela Universidade St. Andrews, onde conheceu o Príncipe William, em Fife, na Escócia. A integrante da realeza britânica também estudou fotografia.

Grande estrela de Hollywood, Natalie Portman é formada em Psicologia pela Universidade de Harvard, localizada em Cambridge, Massachusetts, nos Estados Unidos.

James Franco deve ser um atores mais estudados de Hollywood. O galã formou-se em Letras na UCLA (Universidade da Califórnia em Los Angeles) e fez Mestrado em Literatura na Universidade de Columbia. Mais tarde, estudou Cinema na Universidade de Nova York, ficção no Brooklin College e poesia no Warren Wilson College. Em seguida, iniciou o Doutorado em Língua Inglesa na Universidade de Yale e está fazendo o segundo em Literatura e Escrita Criativa na Universidade de Houston. 

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