DA AFP
Uma síria acusada de adultério pela milícia radical Estado Islâmico (EI) sobreviveu a um apedrejamento e pôde fugir, indicou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Segundo a ONG, os jihadistas a condenaram e a executariam na cidade de Raqqa, a "capital" do autoproclamado califado do EI, no norte da Síria.
Stephanie Pilick - 13.ago.2010/Efe
Mulher protesta contra apedrejamento da iraniana Sakineh em Berlim, na Alemanha
Lançaram-lhe pedras até acreditarem que ela havia morrido, mas contra todos os prognósticos a mulher se levantou e fugiu.
Um dos jihadistas quis atirar contra ela, mas um juiz islâmico o impediu, afirmando que a sentença de morte estava anulada porque "Deus não quis que ela morresse".
Desde junho de 2014, a OSDH, que tem sede em Londres e grande rede de informantes na Síria, contabilizou 15 pessoas –9 das quais mulheres– executadas por adultério ou fornicação nos territórios controlados pelo Estado Islâmico e pela Frente al-Nusra, outro grupo jihadista que atua na Síria.
As duas milícias impõem uma interpretação radical da sharia (lei islâmica) nos territórios que controlam.
Uma síria acusada de adultério pela milícia radical Estado Islâmico (EI) sobreviveu a um apedrejamento e pôde fugir, indicou nesta sexta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Segundo a ONG, os jihadistas a condenaram e a executariam na cidade de Raqqa, a "capital" do autoproclamado califado do EI, no norte da Síria.
Stephanie Pilick - 13.ago.2010/Efe
Mulher protesta contra apedrejamento da iraniana Sakineh em Berlim, na Alemanha
Lançaram-lhe pedras até acreditarem que ela havia morrido, mas contra todos os prognósticos a mulher se levantou e fugiu.
Um dos jihadistas quis atirar contra ela, mas um juiz islâmico o impediu, afirmando que a sentença de morte estava anulada porque "Deus não quis que ela morresse".
Desde junho de 2014, a OSDH, que tem sede em Londres e grande rede de informantes na Síria, contabilizou 15 pessoas –9 das quais mulheres– executadas por adultério ou fornicação nos territórios controlados pelo Estado Islâmico e pela Frente al-Nusra, outro grupo jihadista que atua na Síria.
As duas milícias impõem uma interpretação radical da sharia (lei islâmica) nos territórios que controlam.
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