Teria sido descoberta a identidade de Jack, o estripador?

Segundo livro, identidade do assassino teria sido identificada a partir de material genético presente em um xale de uma de suas vítimas

Hannah Murphy, da

Hulton Archive/Getty Images

Ilustração de 1888 mostra a polícia descobrindo um dos corpos das vítimas de Jack, o estripador, em Londres


Londres - Jack, o estripador, um assassino em série que aterrorizou Londres nos anos 1880, foi finalmente identificado a partir de material genético presente em um xale ensanguentado de uma de suas vítimas, de acordo com um novo livro.

O autor Russell Edwards identifica o imigrante polonês Adam Kosminski, de 23 anos, como o célebre serial-killer, acusado dos violentos assassinatos de pelo menos cinco mulheres em 1888.

Em seu livro "Naming Jack the Ripper", que será lançado na terça-feira, um empresário do norte de Londres, liga Kosminski aos crimes através do DNA encontrado em um xale apreendido por um policial na cena do crime do quarto assassinato cometido por Jack, o de Catherine Eddowes.

O xale, que nunca foi lavado e foi mantido em segurança por descendentes do policial, foi comprado por Edwards em um leilão em 2007.

Com a ajuda de especialistas em genealogia que encontraram os descendentes de Eddowes e Kosminksi e auxiliados pela atual tecnologia de reconhecimento por DNA, Edwards afirma ter sido possível confirmar a autenticidade do xale e atribuir os assassinatos a Kosminski.

Jack, o estripador, ganhou fama com uma série de assassinatos na região leste de Londres no final do século XIX. Seus alvos eram prostitutas do então empobrecido distrito de Whitechapel.

De acordo com o livro, Kosminski, que havia imigrado com sua família da Polônia para a região leste de Londres antes dos assassinatos, era conhecido pela polícia como um potencial suspeito.

Ele foi internado em um manicômio em 1891 e morreu devido a uma gangrena posteriormente. A teoria de Edwards é a mais recente tentativa de descobrir a identidade do assassino cuja história deu origem a uma série de livros e filmes e que continua fascinando interessados até hoje.

Em 2002, a autora de romances policiais Patricia Cornwell pensou ter descoberto o DNA de Jack, o estripador, ligando-o ao artista britânico Walter Sickert, que gostava de pintar cenas mórbidas, algumas com cenas de violência contra mulheres.

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