09/27/16



Jevtic / Thinkstock

Envelhecimento: o número de bichos de estimação no Japão superou a população de crianças

Tóquio - No Japão, além de haver mais animais de estimação do que crianças, agora os cachorros e gatos estão vivendo durante mais tempo, acompanhando o envelhecimento de seus donos.

A longevidade média dos cachorros e gatos atingiu alta recorde de 13,2 anos e 11,9 anos, respectivamente, segundo especialistas da Universidade de Agricultura e Tecnologia de Tóquio e da Associação Veterinária de Animais de Pequeno Porte do Japão.

Entre os motivos pelos quais os animais de estimação estão vivendo mais tempo estão aumento de vacinação, assistência veterinária melhor, alimentos de qualidade superior e o fato de mais animais viverem dentro de casa com seus donos.

O número de bichos de estimação no Japão superou a população de crianças.

Havia cerca de 19,8 milhões de cachorros e gatos de estimação no Japão, segundo uma pesquisa de 2015 da Associação de Alimentos para Animais de Estimação do Japão.

O número contrasta com 15,9 milhões de crianças com 14 anos ou menos.

Neste país que está envelhecendo rapidamente, onde a taxa de natalidade está em queda e cada vez mais pessoas moram sozinhas, os bichos de estimação estão substituindo as crianças em cada vez mais residências, por isso seus donos estão felizes em gastar dinheiro em tudo, de alimentos melhores a roupas e até mesmo massagens.

Segundo uma pesquisa de 2010 do Escritório do Gabinete, cerca de 34 por cento das residências do Japão têm animais de estimação.

Infelizmente, nem todos os bichos de estimação são adorados. Embora o número de cachorros e gatos sacrificados no país tenha caído nos últimos anos, estimativas do governo mostram que mais de 100.000 animais de estimação sofreram eutanásia no período de 12 meses que terminou em março de 2015.

Keiko Ujikane, da Bloomberg

Mattrimages/ThinkStock
Festa: cientista holandês diz que a fórmula para uma música feliz reúne um ritmo rápido (150 batidas por minuto), letras positivas e acordes maiores

 Um neurocientista da Universidade de Groningen (Holanda) resolveu assumir uma tarefa complexa, mas bem divertida: descobrir qual é a música que suscita as melhores sensações no cérebro de quem a escuta.

E para a surpresa de muitos e para o prazer de tantos outros, essa canção é o famoso hit de 1978 “Don’t Stop Me Now”, da banda britânica Queen.

A pesquisa foi realizada por Jacob Jolij a pedido da Alba, uma empresa britânica que produz produtos eletrônicos. Para tanto, foi primeiro realizada uma consulta com 2 mil pessoas que selecionaram 126 músicas dos últimos 50 anos que consideravam as mais felizes. 

Evidentemente, explicou o cientista ao site Huffington Post, os sentimentos suscitados por uma música são fruto da experiência de vida de uma pessoa. No entanto, ele considera que existem três aspectos que estão sempre presentes em canções que são consideradas alegres: um ritmo rápido (150 batidas por minuto), letras positivas e acordes maiores.

Outras músicas que também se encaixaram muito bem a tríade foram “Dancing Queen”, do ABBA, “Good Vibrations”, do grupo Beach Boys, e “Uptown Girl”, do músico Billy Joel. Mas foi o clássico da banda de Freddie Mercury que recebeu o maior número de menções entre os entrevistados. 


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