março 2016

Você conseguiria caminhar por áreas perdidas na Tailândia transportando um saco de 18 quilos? 

O triatleta Thai Panupong Luangsa-ard andou 500 kms mais de 2 anos para capturar aqueles locais inacessíveis que aparecem no Street View do Google, enquanto carregava nas costas a câmera de 360 graus que pesa 18 quilos. 

Graças aos seus esforços, o Google mapeou 150 novos lugares, alguns dos quais podem ser vistos clicando no link que colocamos da Tailândia no destaques abaixo.

"Assim como ele pegou imagens de todas as plantações de chá e campos de morango, gastou 4 pares de sapatos", disse um representante do Google para Mashable. O "trekkers" o programa do Google empresta a câmera 360º para que seus intrépidos exploradores possam continuar mapeando os locais em que o "Google Street View veículo" não pode alcançar. Luangsa-ard abrangeu um total de 500 kms, utilizando diversos meios de transporte durante a sua viagem.









Mais informações em: Thailand Highlights (via: mashable)

Em poucos lugares do mundo a primavera chega de uma forma tão impressionante como no Japão. As flores das delicadas cerejas é uma das maravilhas naturais mais majestosas do planeta, e não há nada como passear debaixo de suas lindas pétalas e admira-las.

Para celebrar a chegada da primavera no Japão. a National Geographic convidou aos membros de sua comunidade a enviar suas melhores fotos das famosas cerejeiras japonesas florescendo. Aqui vamos conferir as lindas imagens que receberam.

Os japoneses levam muito a sério a primavera. O desabrochar das cerejeiras vai se movendo para o norte, onde os japoneses chamam esse fenômeno de " Sakura zensen" e as pessoas ficam encantadas com o processo das flores que se espalham por todo o país.

Rio Sakura
Créditos da imagem: Danilo Dungo

Parede branca
Créditos da imagem: Masayuki Yamashita

Terra da neblina
Créditos da imagem: Yoshiki Fujiwara

Cerejeiras vespertinas
Créditos da imagem: Aurora Simionescu

Festival da flor de cereja no Japão
Créditos da imagem: Ryan WH

Linha rosa, Sakura rosa
Créditos da imagem: Masayuki Yamashita

Sonho de Sakura
Créditos da imagem: S. Ohtani

Um trem que passa pela primavera
Créditos da imagem: Janvika Shah

Flora das cerejeiras
Créditos da imagem: Jessica W. / Carmen Măduța

As cores do cultivo na primavera
Créditos da imagem: Hiroki Inoue

Casal
Créditos da imagem: Joe Ishikawa

Caída da Sakura
Créditos da imagem: Danilo Dungo

Túnel de flores de cerejeiras
Créditos da imagem: Jessie Meyer

Tarde de primavera
Créditos da imagem: Sho Shibata

Sakura
Créditos da imagem: Joydeep Dasgupta

Chidorigafuchi
Créditos da imagem: totomai martinez

Mais informações em: National Geographic



Thinckstock

Tomates eletrificados: projeto envolve uma célula à base de combustível biológico que utiliza resíduos de tomate.

 Uma equipe de cientistas está explorando uma fonte, no mínimo, incomum de eletricidade: tomates danificados que são considerados impróprios para venda no supermercado.

O projeto piloto envolve uma célula a base de combustível biológico que utiliza resíduos de tomate que sobraram das colheitas na Flórida, nos Estados Unidos.

Todos os anos, o estado americano joga no lixo nada menos do que 400 000 toneladas de uma mistura de tomates danificados ou comidos por pragas e de sementes descartadas na produção de molhos.

Todo esse rejeito é transferido para aterros sanitários, liberando metano, um gás de efeito estufa perigoso. Atento ao problema, um grupo de pesquisadores da Escola de Minas e Tecnologia de Dakota do Sul desenvolveu uma célula de combustível microbial especial para transformar os resíduos em eletricidade.

Graças à ação oxidante das bactérias aeróbicas, é possível processar os resíduos de tomate e gerar uma corrente elétrica. O pigmento de licopeno no tomate, segundo os pesquisadores, é um excelente mediador para incentivar a geração de cargas elétricas. O processo também neutraliza os resíduos, impedindo que eles emitam gases de efeito estufa, vilões do aquecimento global.

Pelos cálculos dos pesquisadores, as tais 400.000 toneladas de resíduos de tomate desperdiçados na Flórida poderiam gerar energia suficiente para abastecer a Disney World por 90 dias. 

Neste momento de testes em pequena escala, porém, os resultados são bem mais módicos — cerca 0,3 watts de eletricidade por 10 miligramas de produto.

A ideia é aperfeiçoar o processo para aumentar a escala. Os pesquisadores apresentaram seus trabalhos neste mês em um encontro da American Chemical Society (ACS), a maior sociedade científica do mundo.

Uma startup francesa desenvolveu um sistema de iluminação que usa bactérias modificadas geneticamente para se tornarem "luminosas".

O objetivo da startup Glowee é utilizar esse método - que não consome eletricidade - para iluminar vitrines de lojas, fachadas de prédios, monumentos e outros espaços públicos, além de mobiliário urbano, como pontos de ônibus e placas de sinalização.

"A ideia surgiu após assistirmos a um documentário sobre os peixes das profundezas marinhas que produzem sua própria luz", disse à BBC Brasil Sandra Rey, cofundadora da Glowee. Na época, ela era estudante de design.

A empresa utiliza a bioluminescência (emissão de luz por seres vivos, resultante de uma reação química provocada por um gene) para produzir iluminação.

© Foto: Fornecido por BBC Ideia é utilizar método que não consome eletricidade para iluminar lojas, prédios, pontos de ônibus e placas de sinalização.

As bactérias (não patogênicas nem tóxicas) que recebem o gene de luminescência de lulas são cultivadas em uma solução com nutrientes e açúcar para se multiplicar.

Os microrganismos vivos e geneticamente modificados são depois colocados em uma espécie de "lâmpada": invólucros de resina orgânica que podem ter várias formas e também são adesivos, o que permite fixá-los à superfície que será iluminada.

© Foto: Fornecido por BBC A iluminação deve começar a ser utilizada em vitrines de lojas na França a partir do início de 2017.

A luz obtida com esse método é mais fria e mais suave. "Não vamos substituir a iluminação pública de ruas porque nossa luz é fraca", diz Rey.

Ela ressalta que o sistema da Glowee contribui, com sua luz de baixa intensidade, para diminuir a "poluição luminosa nas cidades", além da vantagem ecológica de não utilizar energia elétrica, reduzindo as emissões de CO2.
Vitrines

No entanto, a vida útil do sistema de iluminação, por enquanto, é de apenas três horas, segundo Rey.

É por isso que até o momento a luz produzida pelas "bactérias luminosas" tem sido utilizada apenas em instalações e eventos efêmeros, como festas, por exemplo.

"Devemos atingir a duração de um mês de iluminação neste ano", diz ela, que prevê obter prazos mais longos no futuro.

Segundo a Glowee, a iluminação começará a ser utilizada em vitrines de lojas na França a partir do início de 2017.

© Foto: Fornecido por BBC Brasil A partir de 2018, serão iluminadas as fachadas de prédios e mobiliário urbano.

Como a luz produzida não é elétrica, não desrespeitará a lei, em vigor na França desde 2013, que proíbe a iluminação de butiques e escritórios à noite.

O governo francês aplicou a medida para reduzir o consumo de energia e de emissões de gás carbônico. Há exceções, no entanto, em épocas de festas como o Natal e em áreas com forte atividade turística e cultural.

A próxima etapa da Glowee, a partir de 2018, serão as fachadas de prédios e mobiliário urbano.

Os clientes, prefeituras ou empresas, pagarão assinaturas para que a iluminação seja renovada cada vez que as bactérias deixarem, após um período, de emitir luz.

Rey afirma que também prevê exportar o sistema de iluminação. "Há países na Europa onde a eletricidade é mais cara do que na França. Também queremos equipar áreas remotas em países emergentes, onde há menos recursos", diz a fundadora da Glowee.

A startup recebeu investimentos privados e subvenções públicas para desenvolver seus projetos e também ganhou um prêmio do polo francês de biotecnologia Genopole, um dos maiores da Europa.


 © VEJA.com

FOTO DE WESTERLUND 2,UM AGLOMERADO DE CERCA DE 3 000 ESTRELAS LOCALIZADA A 20 000 ANOS-LUZ DA TERRA

Um time de especialistas da Nasa e da ESA (agência espacial europeia) revelaram com a ajuda do Telescópio Espacial Hubble novas imagens do aglomerado de estrelas R136, na Nebulosa de Tarântula. O conjunto de estrelas está localizado há 170.000 anos-luz da Terra e abriga nove estrelas enormes, apelidadas de "estrelas-monstro", que juntas são 30 milhões de vezes mais brilhantes que o Sol. O estudo, que foi publicado recentemente noMonthly Notices of the Royal Astronomical Society, deve auxiliar pesquisadores a compreender o desenvolvimento e funcionamento de estrelas massivas, sendo também uma prova da capacidade de Hubble.

De acordo com os pesquisadores, liderados por Paul Crowther, da Universidade de Sheffield, na Grã-Bretanha, as nove estrelas massivas possuem 100 vezes a massa do Sol e emitem gás e poeira em quantidade equivalente à massa da Terra todo mês, o que garante que elas não terão vida longa. Para realizar as observações os especialistas dissecaram a radiação ultravioleta do aglomerado de estrelas utilizando dois equipamentos a bordo do Hubble. "Novamente nosso trabalho demonstra que, mesmo em órbita por mais de 25 anos, ainda existem algumas áreas da ciência nas quais o Hubble se mostra unicamente capaz", afirmou Crowther.

É possível que algumas dessas estrelas massivas muito próximas se tornem buracos negros no futuro, que podem se fundir eventualmente, assim como o movimento visto na primeira vez que as ondas gravitacionais foram detectadas. A equipe de pesquisadores vai continuar a analisar os dados recolhidos pelo Telescópio Espacial para identificar qual a origem desse aglomerado de "estrelas-monstro" e calcular as possibilidades da formação de novas ondas gravitacionais.

(Da redação)

© HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

SLIDES © HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

© HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

© HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

© HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

© HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

© HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

© Divulgação/NASA, ESA, Hubble SM4 ERO Team

REVELADA PELO HUBBLE, A NEBULOSA DA BORBOLETA É UM VERDADEIRO 'CALDEIRÃO' DE GASES COM TEMPERATURAS QUE PODEM ULTRAPASSAR OS 250.000 GRAUS CELSIUS. O CENTRO DO AGLOMERADO DE GÁS E POEIRA É MUITO QUENTE, BRILHANDO EM LUZ ULTRAVIOLETA. ESTÁ LOCALIZADA A CERCA DE 4.000 ANOS-LUZ DA TERRA, NA CONSTELAÇÃO DE ESCORPIÃO

© HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

© HubbleSite
FOTOS DO TELESCÓPIO HUBBLE

© Divulgação

DOCUMENTÁRIO MOSTRA MISSÃO DA NASA EM 2009, EM QUE SETE ASTRONAUTAS DO ÔNIBUS ESPACIAL ATLANTIS CONSERTARAM TELESCÓPIO HUBBLE

© Divulgação/ M. Meixner (STScl) e T.A Rector/Nasa-Noao-ESA-Hubble Helix Nebula Team

OBSERVATÓRIO HUBBLE FLAGRA EM DETALHES A HELIX, UMA DAS MAIS PRÓXIMAS NEBULOSAS DA TERRA, A APENAS 650 ANOS-LUZ DE DISTÂNCIA. A IMAGEM MOSTRA UMA FINA REDE DE FILAMENTOS 'MERGULHADA' NOS GASES (EM VERMELHO E AZUL) AO REDOR DE UMA ESTRELA QUE ESTÁ MORRENDO

© Divulgação

LANÇADO EM 1990, O HUBBLE REVELA O UNIVERSO COMO NENHUM OUTRO EQUIPAMENTO, FORNECENDO IMAGENS MUITO DETALHADAS DO ESPAÇO

© Divulgação

CONSTRUÍDO PELA AGÊNCIA ESPACIAL AMERICANA (NASA), O O OBSERVATÓRIO ESPACIAL HUBBLE É UM DOS MAIS CONHECIDOS EQUIPAMENTOS DE PESQUISA DA CIÊNCIA MODERNA

Nos dias atuais a grande maioria das pessoas não tem visto a vida da cor de rosa, se conformam em por filtros e mais filtros nas fotos do instagram. E por isso viajar se tornou algo decepcionante: Onde estão as lindas praias vistas na internet ? Era melhor quando liamos sobre essas lugares exóticos e na nossa imaginação todos eles eram perfeitos. Suas expectativas nunca vão de encontro com a realidade ao viajar pelo mundo.

Confira nas imagens abaixo.

1. Visitando a grande muralha na China

Fonte: Zhu Difeng

2.Passeando por Santorini, Grecia

Fuente: paowmagazine

3.Visitando a piramide de Giza, Egito

Fonte: Edward Ewert

4.Stonehenge durante um por do sol


5.Escalando o monte Everest, Nepal

Fonte: Barry Bishop

6. Tomando sol em uma prai do Rio de Janeiro


7. Caminando pelo Central Park

Fonte: Ekabhishek

8. De picnic ao lado da torre Eiffel

Fonte: LRD

9. Relaxando nas praias de Maldivas


10. Contemplando o Taj Mahal, India


11. Disfrutando as praias da Tailândia


12. Admirando a Mona Lisa no Museu do Louvre, Paris

Fonte: sergeymk

13. Fazendo fotos na torre inclinada de Pisa

Fonte: Martin Parr

14. Passeando de góndola em Veneza

Fonte: Lumi Toma

15. Visitando o palácio de Versalles, França


16. Explorando um bosque de bambú no Japão


17. Admirando a sereia em Copenhague


18. Na praça de São Pedro, No Vaticano

Fonte: Erik Gamache

19. Se divertindo com a família no parque aquático 

Fonte: AP

20. Provando a comida exótica tailandesa em Bangkok


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