06/02/15

Cachorro: a média nacional de cachorros é de 1,8 por domicílio
Roberta Pennafort, doEstadão Conteúdo

Rio de Janeiro - A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, do IBGE, divulgada nesta terça-feira, 2, revela que os brasileiros preferem ter cachorros a gatos comoanimais domésticos.

Em 2013, em 44,3% dos domicílios havia pelo menos um cão, o que equivale a 28,9 milhões de residências; 17,7% possuíam pelo menos um gato, ou 11,5 milhões de residências. As áreas rurais têm mais bichos.

A média nacional de cachorros é de 1,8 por domicílio; a de gato é de 1,9. A maior proporção de cães é no Sul (58,6%) e a de gatos é no Nordeste (23,6%).

As informações foram incluídas na PNS porque servem ao Ministério da Saúde para o planejamento de compra de vacinas contra a raiva.

Conforme a PNS, em 24,6% das residências os animais não haviam sido vacinados nos 12 meses anteriores à entrevista.

Segundo a versão do capitão, que também está entre os sobreviventes, o Dongfangzhixing (Estrela do Oriente) afundou em menos de um minuto
Da AFP

Um navio com mais de 450 pessoas a bordo afundou no rio Yangtsé, no centro da China, e um dos poucos sobreviventes, Zhang Hui, 43 anos, relatou a noite de pesadelo.

O Dongfangzhixing ("Estrela do Oriente") transportava 458 pessoas, incluindo 406 passageiros chineses - uma grande maioria de pessoas idosas -, e cinco funcionários da Xiehe, uma agência de viagem de Xangai.

Entre eles, Zhang, que supervisionava um grupo de turistas neste cruzeiro que zarpou de Nankin (leste da China) com destino a Chongqing (centro).

Pouco depois, às 21h00 de segunda-feira à noite, o vento e a chuva se intensificaram sobre a embarcação, enquanto o clarão dos trovões enchiam a escuridão, contou, em um testemunho reproduzido pela agência oficial Xinhua.

"As gostas de chuva martelavam o casco direito do navio, a água começava a entrar em muitos quartos, mesmo com as janelas fechadas", relatou.

Às 21H20, muitos passageiros idosos precisaram deixar suas cabines inundadas, carregando consigo cobertores encharcados para o salão de recepção.

Poucos minutos depois, enquanto Zhang Hui retorna a seu beliche no segundo andar, o navio "inclina fortemente, em 45°". E imediatamente, começa a afundar.

De acordo com a agência estatal Xinhua, o testemunho de Zhang não mencionou nenhum aviso oficial ou ordem de evacuação por parte da tripulação aos passageiros.

Segundo a versão do capitão, que também está entre os sobreviventes, o Dongfangzhixing afundou em menos de um minuto.

"Foi impressionante", lembra Zhang. Ele e um colega tiveram apenas o tempo para vestir coletes salva-vidas e pular da janela mais próxima, mergulhando nas águas turbulentas do Yangtsé.

Zhang Hui diz ter distinguido "por todos os lados uma dúzia de pessoas na superfície, algumas pedindo ajuda e gritando". Depois de cinco minutos, apenas três ou quatro vozes continuavam a ser ouvidas.

Como a maioria dos chineses, o guia não sabe nadar. Envolto em um colete salva-vidas, ele se deixou flutuar e permaneceu à deriva a maior parte da noite.

"Afogava onda por onda, engoli uma tonelada de água". Navios passavam sem reparar nos sobreviventes, enquanto as rajadas o aterrorizavam.

"Disse a mim mesmo, preciso aguentar", revelou Zhang, que assegura ter alcançado a costa apenas nas primeiras horas de terça-feira, por volta das 6h00.

Zhang Hui faz parte do pequeno número de sobreviventes da catástrofe, enquanto que, nesta terça-feira à noite, quase 440 pessoas continuavam desaparecidas, neste que pode ser a pior catástrofe fluvial na China em décadas.

Montanha-russa The Smiler: uma colisão entre dois carros deixou ao menos quatro pessoas seriamente feridas em Alton Towers, parque de diversões no Reino Unido

 Uma colisão entre dois carros de uma montanha-russa deixou ao menos quatro pessoas seriamente feridas nesta terça-feira em Alton Towers, um parque de diversões localizado na cidade de Alton, a cerca de 250 quilômetros deLondres (Reino Unido). As informações são do jornal britânico The Guardian.

De acordo com fontes ouvidas pela publicação, o acidente envolveu dois carros, um ocupado por 16 pessoas e outro vazio, que colidiram na parte inferior da atração The Smiler. A montanha-russa, descreve o site oficial do parque, tem cerca de dois anos de existência, trinta metros de altura e pode chegar a uma velocidade de 85 km/h.

Testemunhas disseram ter ouvido um barulho similar ao de uma batida entre automóveis e gritos de socorro em seguida. “Há pessoas inconscientes e sangue para todos os lados”, descreveu um apresentador de uma rádio local que estava no parque no momento do acidente.

Uma visitante ouvida pelo jornal The Independent contou que a Smiler já havia apresentado problemas mais cedo e outra pessoa relatou que o carro vazio estava sendo usado pela administração para testar o funcionamento da atração, mas estava parado no meio do caminho enquanto o carro ocupado que se envolveu na colisão realizava o percurso a cerca de 80 km/h.

Nas redes sociais, pessoas que se encontravam em Alton Towers registraram fotos e vídeos do local do acidente. Veja alguns tuítes abaixo.


Smartphones: 68,4 milhões de brasileiros se conectam à internet por meio dos aparelhos

O número de pessoas usando smartphones para acessar a internetchegou a 68,4 milhões no Brasil, no primeiro semestre de 2015. O trimestre anterior mostrava que 58,6 milhões usavam aparelhos do tipo para navegar na web. Houve, portanto, um aumento de quase 10 milhões de usuários nos últimos três meses.

Os números foram obtidos pela pesquisa Mobile Report, realizada pela NielsenIbope. De acordo com eles, o mais crescimento foi entre as classes C, D e E. Antes, a soma das três classes representavam 36%, agora, representa 38%.

As classes predominantes no uso de smartphones para acessar a internet são A e B, que representam 62% do total.

Geograficamente, os smartphones estão concentrados na região Sudeste, que abriga 47% dos usuários. Em seguida está a região Nordeste, com 23% e Sul, com 15%. Apenas o estado de São Paulo concentra 26% dos smartphones conectados do país.

A faixa etária responsável pela maior parcela de usuários é entre 25 e 34 anos – com 27% dos usuários de smartphones no país. Usuários de 35 a 49 anos representam 24% dos usuários do Brasil.

A pesquisa também analisou os hábitos de consumo de conteúdo e de apps da população. Os serviços mais acessados são: redes sociais, e-mail, vídeos, notícias, música e portais de notícias.

Entre os 20 apps mais usados, o destaque fica para as redes sociais, sete entre os vinte. Em seguida, apps de bancos representam quatro desses aplicativos.

Notícias

A pesquisa da Nielsen Ibope também perguntou aos entrevistados a relação com o consumo de notícias no smartphone. Entre os usuários de internet no celular, 40% afirmaram consumir notícias pelo aparelho.

O hábito mais comum é de abrir o navegador para acessar as notícias – resposta de 68% dos entrevistados que procuram notícias no smartphone. Redes sociais (com 42%) e apps de mensagens (com 30%) são outras maneiras de acessar o conteúdo.

A pesquisa da Nielsen Ibope foi realizada pela internet com 908 usuários de smartphones de todo o Brasil entre 26 de abril e 5 de maio de 2015.

Nova campanha de O Boticário: ataques de pessoas que não gostaram dos casais gays

Uma onda de críticas e ataques está sobre O Boticário desde a semana passada, quando a marca lançou a sua nova campanha para o Dia dos Namorados.

No vídeo, há quatro casais, sendo dois formados por um homem e por uma mulher, um por duas mulheres e outro por dois homens.

Na trilha sonora, uma versão de "Toda forma de amor", de Lulu Santos. A marca deixou claro que o comercial celebrava a data para todos os tipos de casais e amores.



Mas a mensagem não agradou todo mundo. Nas redes sociais e via Whatsapp, se espalharam mensagens de preconceito e ódio contra a marca. Muitos diziam que o comercial colocava em risco "a família brasileira". 

Grupos contrários ao comercial, muitos se identificando como evangélicos, pediram boicote à marca e promoveram uma campanha para clicar em "Não gostei" no vídeo do Boticário no YouTube.

Com quase um milhão de visualizações desde o dia 25 de maio, há mais de 142 mil "dislikes" (e cerca de 130 mil "likes").

Começou a circular nas redes sociais, inclusive, uma imagem de uma conversa no Whatsapp em que um usuário pedia o boicote e explicava o que fazer.

Na mensagem, disse: "Vamos mostrar que os valores bíblicos são mais fortes".

Reprodução

Críticas

No site Reclame Aqui, uma mulher que se identificou como Patricia escreveu:

"Fiquei muito insatisfeita em assistir a um comercial onde ocorre a banalização das famílias no modelo tradicional, e onde aparecem famílias homossexuais, como se fosse normal. (...) Se tem na novela, eu mudo de canal, mas a propaganda está em todos os meios. Não quero que meus filhos assistam essa propaganda".

No Youtube, atacaram: "A família está em risco. Precisamos mostrar a nossa força. Não podemos comprar nem consumir mais nada dessas empresas. Boicote! Precisamos mostrar que não aceitaremos LGBTs. Não temos preconceito, mas isso já é demais", diz um dos usuários do YouTube.

Elogios

Um consumidor escreveu: "Cara, olha a quantidade de dislikes disso. Eu tenho vergonha desse pessoal. O Boticário fez uma campanha publicitária sensacional. Eles colocaram todos os tipos de casais juntos, sem puxar lado pra nenhum dos lados. Você gostando ou não, nosso planeta é assim. Apenas respeite".

Um rapaz ironizou as críticas ao vídeo com bom humor: "Que horror esse vídeo, como é que eles passam imagens desses casais héteros se beijando? Quando é que os homossexuais vão poder assistir TV em paz sem essas palhaçadas?"

Uma mulher, católica, deixou claro que a questão não é religião, sim o ódio dos outros: "Toda forma de amor é válida. As pessoas usam 'sou cristã e não aceito isso' ou 'sou evangélico e isso é um absurdo' porém esquecem que Deus ensinou a Amar o Próximo e fim. Como vocês conseguem ter tanto ódio no coração? Será que são realmente pessoas cristãs, evangélicas e etc mesmo? Eu sou católica, frequento a Igreja, e achei esse comercial o mais lindo que já vi! Parabéns Boticário pela iniciativa".

Resposta

A marca respondeu à consumidora que reclamou no site Reclame Aqui. Disse: "O Boticário acredita na beleza das relações, presente em toda sua comunicação".

"O Boticário reitera, ainda, que valoriza a tolerância e respeita a diversidade de escolhas e pontos de vista", completou.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) defendeu a marca em sua página no Facebook: "O ódio de fundamentalistas religiosos não descansa nem numa data em que a lei é, literalmente, o amor! (...) Deixo aqui os meus parabéns e o meu like para a empresa e para o amor!".

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