04/26/15

Homem usa telefone durante terremoto no Nepal: tecnologia é uma aliada na busca por sobreviventes 

            Já são 1400 mortos no terremoto de magnitude 7,8 graus que atingiu o Nepal na manhã deste sábado, segundo estatísticas mais recentes. A maior parte das vítimas está no vale central do país, onde fica a capital, Katmandu, mas o desastre também deixou 34 mortos na Índia e 13 na China, países que sentiram o tremor. 

Para ajudar as pessoas que estão preocupadas com a situação de parentes, amados, amigos e colegas que estão na região, o Facebook e o Google adaptaram dois recursos já existentes, o Facebook Safety Check e o Google Person Finder, para o desastre no Nepal. 

Nesta manhã, o Facebook lançou o "Nepal Earthquake: Facebook Safety Check". Se a rede social perceber que você pode estar na área afetada, mandará uma mensagem perguntando seu estado. 

Você pode responder pelo botão "I'm safe" e avisar seus contatos que está a salvo. O recurso também mostra quantos amigos estão no local do desastre e envia notificações quando algum deles disser que está bem. 

Mark Zuckerberg comentou a criação da ferramenta em um post no Facebook. "Quando desastres acontecem, as pessoas têm que saber que suas pessoas queridas estão bem. É em momentos como esse que poder se conectar realmente importa".


Já o Google criou o "Person Finder: 2015 Nepal Earthquake", uma espécie de banco de dados sobre as pessoas afetadas. Há duas opções possíveis na ferramenta: "Estou procurando por alguém" e "Eu tenho informações sobre alguém". No momento, o site já tem 2100 registros que estão sendo seguidos. 

O "Person Finder" foi um recurso criado pelo Google em 2010, após o terremoto que devastou o Haiti, e é usado em várias situações de desastre, assim como o "Facebook Safety Check".


Sala de aula: em pé, os alunos tiveram um engajamento 12% maior em atividades de classe. Isso equivale a 7 minutos a mais de atenção e participação durante uma aula de uma hora 

Filipe Serrano, de EXAME.com

 Uma pesquisa feita nos Estados Unidos com 300 crianças entre 7 e 10 anos indica que ficar de pé durante as aulas pode ajudar a melhorar o aprendizado. 

Os pesquisadores acompanharam os alunos do ensino fundamental durante um ano, e analisaram o desenvolvimento de dois grupos. Um deles tinha aulas em pé, em mesas verticais, e outro, sentado. 

Os resultados mostram que, em pé, os alunos tiveram um engajamento 12% maior em atividades de classe. Isso equivale a 7 minutos a mais de atenção e participação durante uma aula de uma hora. 

“Mesas verticais podem reduzir problemas de comportamento e aumentar a atenção de estudantes”, diz o pesquisador Mark Benden, que liderou os estudos na universidade Texas A&M Health Science Center. “É uma forma de oferecer um método diferente para completar tarefas acadêmicas e que quebra a monotonia de ficar sentado.” 

Para calcular a participação dos alunos em sala de aula, os pesquisadores mediram ativades como responder a questões dos professores, levantar a mão para fazer perguntas e participar ativamente de discussões.

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