04/04/15

Um estudo publicado no Jornal of Neurosciene revelou que um viciado em cocaína não pode reconhecer a perda ou o ganho emocional. Com o forte efeito destrutivo da droga sobre o cérebro os pesquisadores afirmaram ser impossível para um usuário de cocaína sentir tristeza como, por exemplo, por um término de relacionamento ou a perda de um familiar ou, alegria, no caso do nascimento de um parente próximo. O que acontece, de acordo com os estudiosos, é que a droga afeta diretamente as vias de percepção de sinalização do cérebro.

Crédito da imagem: Alamy 

Para chegar às conclusões, os especialistas estudaram a atividade cerebral de 75 pessoas, 50 viciados em cocaína e 25 saudáveis, enquanto jogavam um jogo de azar. Cada convidado deveria prever se iria ganhar ou perder dinheiro em cada rodada.

Crédito da imagem: Alamy

Os resultados mostraram que o grupo dos viciados na droga tinha dificuldade em fazerem previsões durante o jogo. Ou seja, eles não conseguiram emitir as emoções esperadas durante o jogo (positiva ou negativa), em comparação com as 25 pessoas saudáveis.

De acordo com os pesquisadores responsáveis pelo estudo, a descoberta pode ser usada para desenvolver novos tratamentos contra o vício de drogas.



Uma quadrilha de cibercriminosos do leste europeu está utilizando uma combinação de phishing, malware e uma central telefônica para roubar dinheiro, de acordo com a IBM. A fraude sofisticada já rendeu mais de US$ 1 milhão aos responsáveis. O esquema foi apelidado pelos pesquisadores de segurança de ‘Dyre Wolf’ e é pequeno em relação a outras fraudes on-line recentes, mas apresenta um novo nível de sofisticação.

A equipe envia mensagens para contas de e-mail corporativas com anexos não seguros que contém uma variante do malware conhecido como Dyre. Se instalado, ele é capaz de reconhecer quando o usuário está acessando um banco on-line e cria uma tela falsa informando que o site está com problemas e solicitando o contato telefônico.

Ao ligar para o número indicado, o cliente é atendido por um operador que fala inglês e solicita alguns dados bancários para confirmação de titularidade da conta. Depois de obter as informações, o criminoso inicia uma transferência e retira uma quantia grande de dinheiro da conta em questão. "O que é muito diferente neste caso é que há um conjunto de técnicas de engenharia social que eu acho que são sem precedentes", afirma Caleb Barlow, vice-presidente da IBM Security. Para ele, o fato de um atendente responder em tempo real à vítima torna o golpe mais real.

Assim que a transferência é concluída, o dinheiro é rapidamente movido de banco para banco para evitar a detecção do crime.

A IBM não divulgou detalhes sobre quais empresas foram alvo dos ataques ou a localização dos autores do crime. A divisão de segurança da companhia recomenda que as pessoas tenham atenção redobrada na detecção de ataques de phishing e nunca forneçam seus dados bancários a ninguém.

Via Reuters

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