01/30/15

A terceira foto aparece com a legenda "Socorrooooo" e a última imagem mostra a garota coberta de sangue com o título "Capoto o carrroooo" (SIC). 

Correio Braziliense

Foto: Reprodução/Snapchat.

As selfies parecem não ter limites. O caso bizarro dessa vez ocorreu na BR-364, no Paraná, no último domingo, quando Amanda Machado, 17 anos, decidiu tirar fotos enquanto passeava em um Fiat Strada com um amigo identificado como Maurício Cruz, 24. A primeira imagem, publicadas no Snapchat, mostra a menina dentro do carro com Maurício. Logo em seguida, ela publicou uma foto do velocímetro do automóvel que mostrava a velocidade de 180km/h. No entanto, a imprudência do amigo que dirigia alcoolizado fez com o carro capotasse.

Em vez de ligar e pedir ajuda à polícia ou ao Corpo de Bombeiros, Amanda decide tirar selfies de dentro do carro. A terceira foto aparece com a legenda "Socorrooooo" e a última imagem mostra a garota coberta de sangue com o título "Capoto o carrroooo" (sic). O caso foi registrado pela polícia do Paraná, que diz que nenhum dos dois têm carteira de motorista. Amanda teve apenas ferimentos leves e Maurício quebrou um braço.

Neuróticos por selfie

Segundo o estudo realizado com 1.446 pessoas em todo o país, 90% dos brasileiros tiram selfies, sendo que 58% o fazem pelo menos uma vez por semana. E ainda há 12% que não consegue ficar um dia sequer sem captar o autorretrato digital.

Em relação ao tipo de selfie - sim, hoje em dia tem vários - 72% dos entrevistados preferem incluir familiares ou amigos na foto, o que a consultoria apelidou de “wefie”, enquanto 34% usam dão foco a paisagem na qual estão inseridos e 22% tiram a foto apenas para mostrar onde estão.


por Mariana Desidério


Vista aérea da estação de captação Jaguari, parte do reservatório do sistema Cantareira Nacho Doce/Reuters

A crise da água em São Paulo está se agravando e o cenário não deve melhorar nos próximos meses. Especialistas consultados por EXAME.com afirmam que as soluções de curto prazo existentes já foram tomadas e o que nos resta agora é o rodízio de abastecimento. A Sabesp já cogita um revezamento severo, de cinco dias sem água por semana. Com isso, a pergunta que todo paulistano se faz é: o que vai acontecer se ficarmos realmente sem água?

Os cenários traçados vão desde o esgotamento dos nossos lençóis freáticos, devido à perfuração excessiva de poços, até a redução do horário de funcionamento de alguns estabelecimentos, além da instituição de férias coletivas nas empresas em decorrência da falta de água. Dentro de casa, estocagem de água e economia de alimentos.

O fato é que a atual crise veio para ficar, e os paulistas precisarão mudar os hábitos radicalmente, segundo Gabriela Yamaguchi, gerente de comunicação do Instituto Akatu, instituição que atua na promoção do consumo consciente.

“Esse cenário não vai ficar só em 2015. Devemos permanecer pelo menos dois anos com pouca chuva. Portanto, a situação dos reservatórios não vai melhorar no curto prazo”, afirma Gabriela.

O engenheiro Julio Cerqueira Cesar Neto, especialista na área hídrica, reforça o diagnóstico: “Quando acabar o volume morto do Cantareira deixaremos de ter cerca de 30 metros cúbicos por segundo. Esse é o tamanho do problema. E não tem de onde tirar esse volume de água num curto prazo”, afirma. Antes da crise, a vazão retirada do Cantareira era de 31 metros cúbicos por segundo. Hoje, esse número já baixou para 14, de acordo com a Sabesp.

Caso esse cenário se concretize, Gabriela afirma que a prioridade será dada para serviços essenciais, como hospitais, polícia, bombeiros e escolas. “Em outros locais, como shoppings, é possível que haja uma redução do horário de funcionamento. Também já ouvimos entidades empresariais falarem em férias coletivas para os funcionários, devido à falta d’água”, afirma.

No entanto, a representante do Akatu argumenta que esse tipo de situação ainda pode ser evitado. A solução estaria estar na articulação dos diversos atores sociais para garantir a economia de água.

“Para que não se chegue a isso, é preciso ter mais coordenação no diálogo. Não é possível esperar que só uma campanha de diminuição de consumo da população resolva o problema. Precisamos da participação do setor industrial e do agronegócio”, afirma.

Poços


Enquanto essa coordenação não se concretiza, muitos estabelecimentos já estão recorrendo à perfuração de poços e, em casos extremos, à contratação de caminhões-pipa.

Mas os especialistas explicam que a perfuração não pode ser levada ao extremo. “Se perfurar um poço muito próximo de outro, os dois podem ficar sem água”, diz Cesar Neto.

Outro problema é a possibilidade de que, com muitos poços, a cidade esgote outra fonte de recursos hídricos: os lençóis freáticos. “Com a perfuração de poços, o que estamos fazendo é apenas substituir uma fonte de água por outra. O raciocínio precisa ser diferente. Precisamos mudar nossos hábitos em relação ao consumo”, diz Gabriela.

Um dos caminhos para um uso mais consciente da água, segundo a especialista, é o reuso. A água usada no enxague da máquina de lavar, por exemplo, pode ser reutilizada na descarga. Outra atitude necessária é o aproveitamento da água da chuva, inclusive com a construção de cisternas.

Outro ponto fundamental é observar nosso consumo de produtos que utilizam muita água em sua cadeia produtiva. “O exemplo clássico é o desperdício de alimentos. O maior consumidor de água do mundo é o agronegócio. E o maior desperdício que há no planeta é o de alimentos. Isso precisa diminuir”, afirma.

De acordo com a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, o prazo dado pela Sabesp para iniciar um rodízio drástico no abastecimento é de menos de dois meses. Sendo assim, é preciso correr para aprender a economizar água e a trabalhar em conjunto pela preservação dos recursos hídricos.

Agência Brasil

Antonio Cruz / Agência Brasil
A presidente Dilma Rousseff e o presidente da França, François Hollande, durante declaração à imprensa, no Palácio do Planalto

Os governos do Brasil e da França firmaram hoje (12) uma série de acordos de cooperação sobre vários temas, como agricultura, educação, saúde e tecnologia. Um deles prevê a implantação de um projeto de computação de alto desempenho. De acordo com a presidenta Dilma Rousseff, o plano de trabalho pactuado prevê a aquisição de um supercomputador, a instalação de dois centros de pesquisa – um em Petrópolis (RJ) e outro na capital fluminense – e a transferência de tecnologia para produção nacional dos sistemas de supercomputação para apoiar a pesquisa científica e a inovação.

“Atualmente, apenas dez países detêm capacidade instalada nesse campo. Com a implementação desse plano de trabalho, o Brasil vai entrar para esse restrito grupo e vai desenvolver atividades de pesquisa em áreas estratégicas”, disse.

Em declaração à imprensa, após reunir-se com o presidente francês, François Hollande, Dilma ressaltou a intensificação das relações de comércio entre os países que, segundo ela, “cresceram expressivamente nos últimos cinco anos apesar da crise financeira internacional”. A presidenta também defendeu maior integração entre os blocos econômicos Mercosul e União Europeia. “Reiterei o interesse do Brasil no avanço das negociações Mercosul-União Europeia com vistas à obtenção de um acordo mutuamente vantajoso”, disse.

Dilma Rousseff também destacou a importância da parceria estabelecida por meio do Programa Ciência sem Fronteiras. Ela lembrou que o país europeu é o terceiro principal destino dos estudantes brasileiros que fazem partem da iniciativa, já tendo recebido 4,8 mil bolsistas enviados pelo Brasil, principalmente estudantes de engenharia.

Ao falar à imprensa, Hollande ressaltou que sua vinda ao Brasil ocorre em retribuição à visita que a presidenta Dilma fez à França em dezembro de 2012, ano em que o comércio bilateral atingiu US$ 10 bilhões, com déficit para o Brasil de US$ 1,8 bilhão. A França é o sexto investidor no Brasil e empresas francesas estão presentes em importantes projetos estratégicos e de infraestrutura, como o Campo de Libra e a Hidrelétrica de Jirau. Os países mantêm parceria estratégica desde 2006.

Jay Z compra serviços de streaming de música


O rapper americano gastou 56 milhões de dólares para adquirir os suecos WiMP e Tidal Getty Images

O rapper Jay Z gastou 56 milhões de dólares para comprar a empresa de tecnologia sueca Aspiro, queo opera atualmente dois serviços de streaming: o WiMP e o Tidal.

Ambos os serviços são voltados para audiófilos, oferecendo recomendações diárias de faixas e discos, playlists personalizadas, entrevistas e áudio disponível em formato FLAC, sem perda de qualidade.

O WiMP foi o primeiro dos serviços a ser lançado, em 2010, e está disponível atualmente na Dinamarca, Alemanha, Noruega, Polônia e Suécia.

O Tidal, por sua vez, começou a operar nos Estados Unidos e no Reino Unido durante o ano passado.

Por 19,99 dólares mensais, os usuários do serviço podem acessar 25 milhões de faixas e 75 mil videoclipes, com áudio disponível para streaming e download no formato FLAC.

Tanto o WiMP como o Tidal estão disponíveis para Android, iOS e Windows Phone.

O rapper Jay Z comprou a Aspiro por meio de sua empresa Project Panther Bidco. A Schibsted, grupo de mídia sueco que é acionista majoritário na Aspiro, aceitou a oferta nesta sexta-feira (30).

A empresa do rapper afirma que estava acompanhando o desenvolvimento da Aspiro por algum tempo, descrevendo-a como "uma empresa inovadora de alta qualidade, com crescimento futuro promissor."

Jay Z segue os passos de outros músicos, que também investiram no campo da música digital nos últimos anos.

O cantor Neil Young conseguiu promover um crowdfunding bem sucedido de seu tocador de áudio Pono, que reproduz músicas em alta fidelidade.

O rapper Dr. Dre vendeu a Beats, sua empresa de fones de ouvido e streaming, para a Apple no ano passado, por 3 bilhões de dólares.

Vanessa Daraya, de INFO Online

Getty Images


A prostituição de orangotangos é mais comum do que você imagina. Em alguns países da Ásia, as fêmeas são frequentemente encontradas acorrentadas e sofrem com graves abusos sexuais.

Em 2012, aconteceu o caso mais emblemático, quando a fêmea de orangotango chamada Pony foi encontrada raspada, lavada, perfumada e com batom nos lábios. Estava acorrentada a uma cama para permitir que clientes de um bordel no centro de Bornéu (Indonésia) pudessem abusá-la.

Libertar Pony não foi uma tarefa fácil. Em entrevista para a revista Taringa, a veterinária espanhola Karmele Llano afirmou que a equipe de resgate foi ameaçada com facas. Foi preciso de mais de 30 agentes da polícia para ajudar no resgate.

Depois de um período no centro de reabilitação da BOS, Pony foi levada à ilha fluvial Bangamat, onde vive com outros seis orangotangos. Bangamat é uma das três ilhas usadas para a reintegração dos macacos.

Infelizmente, a história de Pony não é um caso a parte. A prostituição de orangotangos é um problema generalizado não só em Bornéu, mas também na Tailândia. Muitas vezes, traficantes matam as mães para pegar os filhotes quando eles são muito jovens.

Orangotangos são encontrados na Ásia, em Sumatra e Bornéu. Segundo a associação Orangutan Conservancy, há apenas 20 mil orangotangos no mundo. Esse é um sinal de que o animal pode ser extinto em apenas 10 anos, caso continuem a acontecer casos como o de Pony. Segundo um relatório da associação, esta é uma das mais graves ameaças à sobrevivência da espécie, junto com o tráfico de orangotangos como animais de estimação.

A BOS realiza campanhas constantes de conscientização. Os interessados en doações em prol dos orangotangos podem acessar a página no Facebook da organização.

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