01/14/15

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Pizza: donos de pizzaria usam o WhatsApp para trocar informações sobre o negócio

Saulo Pereira Guimarães, de EXAME.com

  Os donos de pizzaria descobriram uma nova ferramenta para trocar informações sobre a venda de pizzas. Trata-se do WhatsApp, aplicativo que permite o envio gratuito de mensagens a partir de smartphones e tablets.

A ideia de usar o app surgiu no ano passado, quando 40 empresários participaram em Las Vegas da Expo Pizza, evento grande do setor. Antes da viagem, eles decidiram criar um grupo no WhatsApp para discutir os preparativos. Como a ideia deu certo, foi mantida de pé mesmo depois do passeio.

"O grupo funciona como uma ferramenta de trabalho supereficaz para gente", afirmou em entrevista a EXAME.com Carlos Zoppettic, vice-presidente da Associação Pizzarias Unidas (APU).

350 mensagens por dia

Composta por cerca de 80 empresários que são donos de mais de 300 pizzarias, a APU é a entidade por trás do grupo no WhatsApp. Além de vice-presidente da associação, Zoppettic também é também moderador do grupo.

Por dia, o espaço registra uma média de 350 mensagens trocadas entre todos os integrantes da APU. Segundo Zoppettic, indicações de funcionários, cotações de equipamento e ingredientes e medição de movimento nas lojas são alguns dos assuntos discutidos no grupo.

Como o espaço é dedicado à atividade profissional, saudações, piadinhas ou imagens pessoais não são bem-vindas. "O resultado está indo além das nossas expectativas. É algo que chegou e vai ficar para sempre", afirmou Zoppettic.

Pedidos

Embora já tenham adotado o WhatsApp para discutirem o negócio, os donos de pizzaria não pensam em usar a ferramenta para receber pedidos.

"Só eu tenho 5 mil clientes cadastrados na minha loja. Isso torna difícil receber pedidos via WhatsApp, por enquanto", explica Zoppettic.

Além dos donos de pizzarias, os médicos também têm grupos no WhatsApp.

Conforme EXAME.com noticiou em julho de 2014, uma rede formada durante a Copa do Mundo reúne mais de 70 doutores via app. Por meio da ferramenta, eles trocam informações sobre acidentes com grande número de vítimas.

Na semana passada, o WhatsApp alcançou a marca de 700 milhões de usuários em todo o mundo.


Gabriela Ruic, de EXAME.com Siga-me


Armados e perigosos


São Paulo – O Departamento de Estado dos Estados Unidos conta com um programa no qual oferece milionárias recompensas por informações de pessoas que tenham se envolvido em ataques terroristas em qualquer lugar do planeta. E, em seu site oficial, exibe ainda uma lista com os nomes daqueles que são, atualmente, os mais procurados.

Entre os mais famosos estão, por exemplo, Abu Bakr al-Baghdadi, líder do violento grupo Estado Islâmico (EI), e Abubakar Shekau, o chefe dos nigerianos do Boko Haram. Confira nas imagens estes e outros terroristas que integram a relação produzida pelos EUA.




Ayman Zawahiri

Zawahiri é, atualmente, o terrorista cujas informações são mais valiosas para os Estados Unidos. Segundo o Departamento de Estado do país, pistas que possam levar até o seu paradeiro podem render 25 milhões de dólares.

Nascido em 1951 no Egito, ele é um dos fundadores do grupo Jihad Islâmica Egípcia e teria sido um dos mais importantes conselheiros de Osama bin Laden. Acredita-se que ele seja hoje parte da rede Al Qaeda.

Foi denunciado por supostos envoolvimentos em diferentes atentados como um realizado em 1998 contras embaixadas dos EUA na Tanzânia e no Quênia. 224 pessoas morreram e mais de cinco mil ficaram feridas.



Abu Du’a
Também conhecido como Abu Bakr al-Baghdadi, Du’a teria nascido no Iraque em 1971 e é atualmente o grande líder do violento grupo Estado Islâmico (EI), que domina partes da Síria e do Iraque. O valor da recompensa por informações de Baghdadi pode ir até 10 milhões de dólares.




Sirajuddin Haqqani
Nascido em 1973 no Afeganistão, Haqqani é procurado por ter participado de atentados como a tentativa de homicídio do então presidente afegão Hamid Karzai em 2008 e o ataque a um hotel em Cabul no qual seis pessoas foram mortas.

Acredita-se que ele é o líder de um grupo chamado Rede Haqqani. Alinhada com o Taleban, esta rede de insurgentes foi fundada por seu pai em 1980 e tem como objetivo estabelecer a sharia, a lei islâmica, no Afeganistão. A recompensa por seu paradeiro é de até 10 milhões de dólares.



Mullah Omar

Omar é afegão e um dos líderes do Taleban. Segundo o Departamento de Estado dos EUA, teria abrigado Osama bin Laden e outros membros da rede Al Qaeda nos anos anteriores aos ataques de 11 de setembro. O valor da recompensa por informações de Omar é de até 10 milhões de dólares.



Hafiz Mohammad Saeed

Saeed é líder do grupo Jamaad-ud-Dawa, que está na ativa no Paquistão e deseja impor a sharia, a lei islâmica, no país. Ele é ex-professor de engenharia e suspeita-se que tenha sido a mente por trás dos ataques de 2008 em Mumbai no qual mais de 160 pessoas morreram. A recompensa por informações que levem até Saeed pode chegar até 10 milhões de dólares.



Yasin al-Suri

Al-Suri nasceu em 1982 na Síria e exerce atividades de cunho administrativo da rede Al Qaeda no Irã. Segundo o governo dos EUA, é o responsável pela movimentação de líderes e membros do grupo entre o Paquistão e a Síria.

Além disso, organiza e realiza a manutenção das rotas usadas por combatentes em viagens da Turquia para território sírio e em outros países ocidentais. O valor da recompensa por informações de seu paradeiro é de até 10 milhões de dólares.



Nasir al-Wahishi

Al-Wahishi é um dos líderes da rede Al Qaeda na Península Árabe. De acordo com informações do Departamento de Estado dos EUA, é ele o responsável pela aprovação dos próximos alvos de ataques terroristas, recrutamento de novos combatentes e distribuição de recursos entre os centros de treinamento. O valor da recompensa por al-Wahishi é de até 10 milhões de dólares.



Muhsin al-Fadhli

Nascido em 1981 no Kuwait, al-Fadhli trabalha no “departamento financeiro” da rede Al Qaeda no Irã e é um de seus líderes. É ainda responsável pelo financiamento de atividades do grupo e pelo planejamento, facilitação e execução de atos terroristas.

Além de procurado por autoridades dos EUA, que podem pagar até 10 milhões de dólares como recompensa por informações que levem até ele, al-Fadhli é ainda procurado na Arábia Saudita e no Kuwait. Fez parte do pequeno círculo de terroristas da Al Qaeda que tomaram ciência dos ataques do 11 de setembro antes que os mesmos fossem realizados.




Abubakar Shekau

Líder do grupo Boko Haram, Shekau nasceu em Yobe, Nigéria. Seu objetivo é lutar pela imposição da sharia, a lei islâmica, no país e, para tanto, há anos realiza sangrentos ataques especialmente no norte nigeriano. O valor da recompensa por seu paradeiro pode chegar até 10 milhões de dólares.

Jonathan Leibson/Getty Images

Facebook: nova rede da empresa será privada e para empresas


Victor Caputo, de EXAME.com Siga-me

 O Facebook anuncia oficialmente hoje que está trabalhando em uma versão da rede social para o ambiente de trabalho. Ela será chamada de Facebook at Work.

De maneira geral, o Facebook at Work será uma versão fechada do Facebook. Empresas ao redor do mundo poderão criar suas próprias redes sociais, nas quais apenas empregados autorizados poderiam participar.


Facebook at Work: aplicativo especial para a rede privada será lançado


Facebook at Work: visual é extremamente similar ao Facebook e não deve gerar confusão


Facebook at Work: usuário poderá alternar entre sua conta pessoal e a profissional

“Quando entrei no Facebook, usávamos muito e-mail. Mas isso foi diminuindo com o tempo e passamos a usar o próprio Facebook como ferramenta para comunicação interna”, disse a EXAME.com Lars Rasmussen, diretor de engenharia do Facebook.

Rasmussen define o Facebook at Work como “uma rede social privada”.

As primeiras imagens da nova ferramenta mostram que o visual é extremamente parecido com o Facebook normal. “Um dos grandes benefícios do Facebook at Work é que os usuários não precisam aprender nada novo, já que ele funciona exatamente como o Facebook”, afirma Rasmussen.

Ambiente de testes


Nos últimos quatro anos, funcionários do Facebook vinham fazendo uso de uma rede privada. Era uma espécie de embrião do Facebook at Work. Foi somente no último ano, no entanto, que foi colocada em prática a ideia de que aquilo poderia ser um produto.

Desde então, algumas empresas serviram como cobaias para o Facebook. O foco foi em companhia de tamanho médio a grande. Setores diferentes foram escolhidos para ver como a tecnologia se sairia de maneira geral.

“Como a ideia é de uma rede social particular, nosso interesse era em testar o Facebook at Work em médias e grandes empresas. Não fazia sentido testar em ambientes muito pequenos”, afirmou Rasmussen.

Dentro do Facebook at Work estarão todas as ferramentas já conhecidas pelos usuários. Será possível usar o chat ou criar grupos (mas somente com pessoas que façam parte da mesma rede privada que o usuário).

Uma das barreiras no momento é que não será possível usar uma conta do Facebook at Work nos apps independentes (como o Messenger). Tudo deverá ser feito dentro do próprio app do Facebook at Work que será disponibilizado para smartphones.

Sou da paz

Ao contrário do que se acreditava anteriormente, o movimento do Facebook não tem como intenção competir com empresas como a Microsoft ou o Google dentro de empresas – ao menos por enquanto.

O Facebook at Work não terá funcionalidades de edição de texto ou de planilhas compartilhadas – como o Google Docs ou programas do pacote Office, da Microsoft.

A novidade do Facebook tampouco atinge o LinkedIn, uma rede social voltada ao público profissional. Não é possível fazer contatos com funcinários de outras empresas, que é parte do apelo do LinkedIn.

O Facebook at Work continua em testes. De acordo com Rasmussen, ele deve ser lançado ao mercado ainda em 2015, mas não existe data certa.

Por enquanto, o Facebook at Work funciona de graça. “Aqui no Facebook nós pensamos o produto, sem pensar em monetização. Queremos que ele se espalhe e que as pessoas tenham a oportunidade de usá-lo. Por conta disso, ainda não pensamos se em algum momento ele terá anúncios ou se cobraremos uma mensalidade. Isso fica para o futuro”, afirmou Rasmussen.

Dan Kitwood/Getty Images
Anonymous: após atentado ao Charlie Hebdo, grupo de hackers vem atacando radicais islâmicos por meio da internet

Saulo Pereira Guimarães, de EXAME.com


 Radicais ligados ao Estado Islâmico e hackers do grupo Anonymous estão usando a internet para travar uma guerra nos últimos dias. O estopim do conflito foi o atentado ao semanário francês Charlie Hebdo, realizado no último dia 7.

Após o ataque, o Anonymous criou a Operação Charlie Hebdo e prometeu vingança por meio de uma nota oficial. Além do documento, o grupo também divulgou na internet um vídeo por meio de seu canal francês.

No filme, os hackers afirmam: "Atacar a liberdade de expressão é atacar o Anonymous". Veja aqui o vídeo em inglês:



Ontem, os hackers realizaram a primeira investida contra os radicais islâmicos. Por meio de uma sobrecarga de acessos, eles tiraram do ar o site ansar-alhaqq.net. De acordo com a Wired, a página é ligada a jihadistas franceses.

Estados Unidos

A internet também vem sendo usada por radicais islâmicos. Um exemplo disso foi o ataque ontem às contas do Comando Central dos Estados Unidos (CENTCOM) no Twitter e no YouTube.

Segundo o Business Insider, a ação foi realizada por um grupo denominado CyberCaliphate (CiberCalifado, em inglês). No ataque, os radicais islâmicos usaram os canais do órgão militar americano para divulgar mensagens de apoio ao Estado Islâmico.

De acordo com nota divulgada pelo CENTCOM, a invasão durou cerca de 30 minutos e não comprometeu as redes militares do órgão. Também não houve vazamento de dados confidenciais.

França

Ainda ontem, a agência de notícias EFE informou que hackers haviam redirecionado os sites do Conselho Geral do Departamento de Lot (localizado no sul da França) e de escolas de ensino médio francesas para páginas de ideologia islâmica radical. O ataque foi atribuído ao grupo tunisiano Fallaga Team.

Na semana passada, o hacker argelino L'APoca-Dz já havia invadido sites de 5 cidades francesas que ficam perto de Paris e publicado mensagens de apoio ao Estado Islâmico. Por meio do ataque, o hacker expressou seu apoio ao atentado contra o Charlie Hebdo.

Na última quarta (dia 7), os irmãos Cherif e Said Kouachi invadiram a redação da publicação satírica e mataram 12 pessoas - deixando 11 feridos. Cherif e Said foram mortos pela polícia na sexta (dia 9). O ataque terrorista é considerado o mais grave na França em 50 anos.


(Foto: Divulgação)

O site do Walmart, o Walmart.com, promove nesta quarta-feira (14) um leilão com lotes de eletrônicos e eletrodomésticos com descontos de até 70%. A lista inclui computadores, celulares, tablets, impressoras e videogames.

A má notícia é que os produtos estão divididos em 100 lotes e não poderão ser vendidos separadamente. Os itens arrematados ainda deverão ser retirados no depósito da loja em Cajamar (interior de São Paulo) e somente alguns deles serão vendidos com garantia.

De acordo com a Superbid, responsável pelo leilão, os produtos são provenientes de compras cancelados pelos clientes e têm lances iniciais de R$ 1.600 (sete peças), podendo chegar até R$ 8.700 (66 peças).

Para participar do leilão, é preciso se cadastrar no site da Superbid e dar lances até às 14h30 de hoje, seja pela internet ou pessoalmente, na sede da leiloeira, no Jardim Paulista, em São Paulo.

Via UOL

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