março 2015

Espaço livre: intuito da arquitetura da nova sede é reunir as pessoas e facilitar o trabalho delas

“Hoje nos mudamos para nosso novoFacebook, construído em Menlo Park, Califórnia”, escreveu Mark Zuckerberg em sua página na rede social criada por ele.

Em sua página, apenas uma imagem área foi postada – o suficiente para dar dimensão da grandeza do lugar.

Trata-se de um imenso espaço plano e aberto, feito com o intuito de reunir as pessoas e facilitar o trabalho delas com qualquer um que esteja trabalhando ali.

O telhado é um parque de 9 hectares com mais de 400 árvores, trilhas de caminhada e muitos espaços ao ar livre para sentar e trabalhar.

"O edifício em si é bastante simples e não é chique", escreveu Zuckerberg em sua página no Facebook. "Isso é de propósito. Queremos o nosso espaço para se sentir como um trabalho em andamento. Quando você entra em nossos edifícios, nós queremos que você sinta o quanto ainda há para ser feito em nossa missão de conectar o mundo."

Projeto arquitetônico de Frank Gehry, o lugar foi apelidado de "MPK20" (código para Menlo Park, prédio 20) e já ganhou a simpatia dos funcionários.

Veja, a seguir, algumas postagens deles no Instagram sobre a nova sede da empresa.







Assistindo ao Jornal Nacional, fui surpreendido por uma matéria com a chamada afirmando, com base em dados da sonda Rosetta, que “a água da Terra não veio dos cometas”. A primeira razão da surpresa, muito agradável, foi ver uma história de ciência ganhando o disputado espaço no principal jornal da TV aberta brasileira. Já a segunda, infelizmente não tão agradável, foi ver como neste espaço exíguo, de não mais de 30 a 60 segundos, a matéria fez afirmação tão peremptória, obviamente deixando de lado o intenso debate da comunidade científica em torno da questão e as várias reportagens recentes exibidas pelo próprio telejornal e outros veículos, o Globo aqui incluído, sobre a missão Rosetta-Philae e sua importância na busca de pistas sobre a origem da água e até mesmo da vida em nosso planeta.


Diante disso, acho que cabe aprofundar um pouco mais esta questão aqui, começando, como se deve e com perdão da redundância, do começo. Isso nos leva a cerca de 4,6 bilhões de anos atrás, quando a Terra ainda estava se formando. Neste período, conhecido como Era Hadeana (referência a Hades, termo que designa tanto o deus quanto o reino do submundo “infernal” dos mortos na mitologia grega) e que se estendeu até uns 4 bilhões de anos atrás, nosso planeta seria tão quente que quase toda água que estivesse presente na nuvem de material que o formou evaporou e escapou de volta para o espaço. Hoje, porém, três quartos da superfície da Terra são cobertos por água, o que motivou a pergunta que dá título a este post: então, afinal, de onde veio a água da Terra?


Neste cenário, a resposta lógica a esta pergunta é simples: ela deve ter sido trazida a nosso planeta do espaço depois que ele esfriou, provavelmente pela colisão com cometas e asteroides. Durante décadas, e por razões também lógicas, os cometas foram os principais suspeitos de terem contribuído com a maior parte desta água, já que têm grande proporção de gelo na sua composição, com estimativas apontando para até mais de 70% do total hoje presente no planeta. O restante teria vindo com os asteroides, que apesar de serem basicamente grandes rochas ou aglomerados de rochas espaciais também contêm um pouco de água, e ficado do pouco que a Terra conseguiu reter durante sua fase infernal.


Com o avanço tecnológico da Humanidade, pudemos finalmente começar a colocar à prova esta hipótese com missões para estudar os cometas de perto. Da pioneira ICE, da Nasa, em 1978, à europeia Rosetta, passando pela Giotto, Stardust e Deep Impact, sondas e observatórios espaciais já analisaram as características da água presente em 11 cometas e descobriram que em nada menos que 10 deles ela é “diferente” da encontrada na Terra.

Mas como assim, água “diferente”? Não é tudo igual? Bem, não exatamente... A água é composta de dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio, mas estes átomos apresentam variantes mais “pesadas”, isto é, com um ou mais nêutrons extras, conhecidas como isótopos. No caso do hidrogênio, o mais comum é o chamado deutério, cujo núcleo é composto pelo habitual próton mais um nêutron. Os cientistas conhecem a proporção de deutério na água da Terra e agora a nestes 11 cometas, o que lhes permitiu chegar à conclusão de que elas são “diferentes”. E é isso que sugere que, ao contrário do que se pensava, a água no nosso planeta não veio majoritariamente dos cometas.


Assim, voltamos à questão inicial: de onde veio toda essa água na Terra? Bom, primeiro temos que ter em mente que a amostragem que temos, de apenas 11 cometas, ainda é muito pequena para se chegar a uma conclusão definitiva sobre seu papel neste processo. Segundo, que estes cometas têm origens diferentes, alguns vindos da Nuvem de Oort, a gigantesca esfera de restos gelados da formação do Sistema Solar que o circunda a uma distância que vai a até mais de um ano-luz, e outros do Cinturão de Kuiper, o imenso espaço nem tão vazio que vai da órbita de Plutão até a esta nuvem. Terceiro, que em pelo menos em um deles, o 103P/Hartley 2, a composição da água é similar à da Terra, o que implica que ele pode ser um dos poucos remanescentes da população original dos objetos do tipo que trouxeram a água para nosso planeta.

Por outro lado, análises de meteoritos que caíram na Terra indicam que a água neles bate com a proporção de deutério na água terrestre, e mesmo tendo tão pouco dela, um bombardeio grande o bastante deles poderia encher os oceanos do planeta (abaixo, imagem mostra o que aconteceria se pudéssemos fazer uma esfera com toda a água do planeta). Com tudo isso, cresce a suspeita contraintuitiva de que foram os asteroides, e não os cometas, que trouxeram a maior parte da água da Terra. O fato é que provavelmente sua origem foram mesmo os cometas E asteroides, e o verdadeiro mistério é saber em que proporção cada tipo de objeto contribuiu. Como podemos ver, ainda há um longo caminho a percorrer antes de resolver este debate...



Vídeo de Seb Lester: desenhando logos de grandes marcas

São Paulo - Um artista especialista em caligrafia ganhou fama nas redes sociais nos últimos dias com seus vídeos.

Ele mostra sua extrema habilidade em escrever e desenhar logos de grandes marcas (como Gap e Google) e de ícones da cultura pop (como Star Wars e Harry Potter).

Sebastian "Seb" Lester, um designer inglês, posta no Instagram e em sua página no Facebook os vídeos de seu talento. Ele também dá dicas de quais materiais comprar para escrever e desenhar.

Em segundos (mas, claro, ele acelera o tempo do vídeo para tudo ficar mais dinâmico), ele reproduz os logos de Gap, Nike, Coca-Cola, Adidas, Converse,FedEx e Google, por exemplo.

Também mostra sua habilidade ao reproduzir as imagens de Game of Thrones,Harry Potter, Led Zeppelin, Star Wars e The Lord of The Rings.

Confira:




Neve no Canadá: se você mora no Canadá, no norte dos EUA ou em determinadas partes da Europa, o solo sob seus pés está subindo
Brian K. Sullivan, daBloomberg

Nos EUA, nos últimos doze meses, houve alertas mais do que suficientes de como o clima pode afetar nossas vidas.

A Califórnia está entrando no quarto ano de seca porque não teve neve suficiente. Boston está começando a emergir de uma quantidade recorde de neve.

Quase todos os dias, voos são cancelados, crianças perdem aulas e pais enviam cheques às seguradoras para se protegerem de inundações, furacões e tornados.

No entanto, também existem impactos de longo prazo que a maioria das pessoas talvez não perceba. Por exemplo, se você mora no Canadá, no norte dos EUA ou em determinadas partes da Europa, o solo sob seus pés está subindo.

E o motivo, de certo modo, é o clima.

Mas não o clima no sentido da chuva de ontem ou do vento da semana passada. O fenômeno foi causado pelas neves que se acumularam e criaram enormes mantos de gelo que cobriram a terra na última Era do Gelo.

OK, foi muita neve, por um longo período de tempo, mas a questão tem mais a ver com o clima do que simplesmente com as condições meteorológicas.

Independentemente da causa, a mudança é perceptível.

“Podemos monitorá-la em tempo real”, disse Theresa Damiani, pesquisadora de geologia da Investigação Geodésica Nacional (NGS), da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), em Camp Springs, Maryland.

Compensação da Terra

O peso dos mantos de gelo, que tinham diversos quilômetros de espessura em alguns lugares, empurrou a superfície da Terra para baixo. Quando o gelo derreteu e recuou, o solo começou a subir novamente.

A NOAA descreve o fenômeno como o que acontece quando um colchão velho volta ao formato original depois que uma pessoa se levanta de manhã. Quando os mantos de gelo começaram a recuar, ocorreu uma recuperação rápida em muitas regiões, que desacelerou ao longo dos séculos, disse Damiani.


“O solo vem se recuperando e continua nisso”, disse Damiani. “Leva um período muito longo”.

A superfície da Terra sobe cerca de 1 milímetro por mês no Canadá e aproximadamente a mesma quantidade ao longo de um ano nos EUA, disse ela. Para um lugar como a Baía de Hudson, no Canadá, as mudanças seriam visíveis ao longo da vida de uma pessoa, disse ela.

“Se você construiu um atracadouro, parece que o oceano está baixando”, disse Damiani.

Não é que o nível do oceano esteja caindo — é que a terra está voltando a subir.

Ao calcular o aumento dos oceanos devido ao atual derretimento das geleiras e dos mantos de gelo, os pesquisadores precisam levar em consideração essas taxas de recuperação, de acordo com um relatório da NOAA publicado em dezembro de 2012.

Área coberta

É claro que a terra só está subindo nas áreas cobertas pelo manto de gelo. No hemisfério ocidental, essa região abrange quase todo o Canadá até a Nova Inglaterra, passando pelos Grandes Lagos e chegando à Região Centro-Oeste, às Grandes Planícies do norte e ao Noroeste do Pacífico.

Além do limite dos lugares em que o gelo empurrou o solo para baixo, existem áreas onde a superfície está, na verdade, assentando-se mais abaixo.

O que aconteceu aí é que o terreno na beira dos mantos de gelo se comportou como a geleia que se esparrama para fora de um sanduíche esmagado.

As mudanças podem provocar pequenos terremotos, embora eles sejam muito fracos e passem despercebidos para a maioria das pessoas.

O movimento é acompanhado por meio de satélites de posicionamento global e é utilizado para assegurar que os mapas continuem sendo exatos, disse Damiani.

“A tarefa da minha agência, a NGS, é a de monitorar o formato do planeta”, disse Damiani.

Os países escandinavos também monitoram a lenta taxa de recuperação da superfície ao longo dos últimos 14.000 anos, um ou dois séculos a mais ou a menos, desde que os mantos de gelo atingiram o auge na última Era do Gelo.

A paciência é, sem dúvida, um dos requisitos para esse trabalho.


O piloto Bertrand Piccard teve que enfrentar frio extremo e sobrevoar uma área isolada, na fronteira entre Mianmar e China, afetada por conflitos militares
Da AFP

Xangai - O avião Solar Impulse 2 aterrissou na China na madrugada desta terça-feira (horário local), completando a quinta etapa da primeira volta ao mundo de um avião alimentado apenas por energia solar.

Com o piloto Bertrand Piccard no comando, o avião de apenas um lugar pousou no aeroporto de Chongqing à 01h35 local de terça (14h35 de segunda-feira, horário de Brasília), após um voo de 22 horas e meia a partir de Mianmar.

Originalmente, o Solar Impulse deveria fazer apenas uma breve escala nesta cidade e continuar o voo para Nanquim -- cerca de 270 km de Xangai -- mas a parada foi prolongada devido ao mau tempo. Por isso, o piloto deve aguardar até que o tempo melhore para retomar a viagem.

Piccard, um dos dois pilotos suíços do Solar Impulse 2, teve que enfrentar um frio extremo, com temperaturas abaixo de 20 graus no cockpit, assim como os altos picos das províncias de Yunnan e Sichuan na China.

Ele também sobrevoou uma área isolada da região na fronteira entre Mianmar e China, onde são registados violentos combates entre os rebeldes chineses da maioria étnica Kokang e o exército birmanês.

O SI2, que saiu de Abu Dhabi em 9 de março, tem a intenção de viajar 35.000 quilômetros ao total movido apenas por energia solar. Esta volta ao mundo deve levar cinco meses, dos quais 25 dias são de voo efetivo, antes de retornar ao local de saída no final de junho ou início de julho.

Prevista para ser completada em 12 etapas, a volta ao redor do mundo é o resultado de 12 anos de pesquisa realizada por André Borschberg e Bertrand Piccard que, além da parte científica, tentam transmitir uma mensagem política.

Michelle e Paul
A morte prematura do ator Paul Walker, em 2013, pegou de surpresa não apenas os fãs da franquia "Velozes e Furiosos" ao redor do mundo, mas também os atores que contracenavam com ele. Esse é o caso de Michelle Rodriguez, que revelou recentemente que "enlouqueceu" com a morte do amigo com quem contracenava nas cenas de ação. Entenda o caso a seguir

Foto: Reprodução/Dailymail 

Michelle e Paul se conheciam havia 16 anos e eram amigos fora das telas. Após a morte do ator, ela entrou em depressão, começou a viajar e ter relacionamentos sexuais com diversas pessoas.

Eu fiquei um pouco na farra, fiquei louca. Fiz um monte de coisas no ano passado que não faria se estivesse com a cabeça no lugar

Foto: Reprodução/Dailynews 
Entre os relacionamentos que ela teve no período estão o ator Zac Efron e a modelo Cara Delevingne. Em entrevista à revista norte-americana Entertainment Weekly, ela comentou que nunca conhecera um homem tão profundo quanto Paul Walker.

Eu via o Paul a cada dois anos e só de saber que havia um ser humano no planeta que sentia como eu, que amava profundamente como eu… Quando ele desapareceu, pensei: ‘Espera, vou-me agarrar a quê?’. Não havia mais nada que me dissesse para existir

Foto: Reprodução/Dailymail 
A atriz de 36 anos afirma que ainda sente muita dor pela ausência do amigo, mas no começo deste ano redescobriu um sentido para a sua vida. 

Certo dia, eu acordei com um grande respeito pela vida, levantei e falei: 'Quer saber, Michelle? Pare de se esconder'

Foto: Reprodução/Facebook

Camila Matos começou a engordar aos 8 anos e chegou aos 107,5 kg.
Depois de aprender a se alimentar, estudante decidiu ser nutricionista.

Fabíola GleniaDo G1, em São Paulo

A estudante Camila Mayra Machado Matos, de 19 anos, começou a engordar quando ainda era pequena, por volta dos 8 anos de idade. Seu pai era dono de uma lanchonete, o que lhe garantia acesso fácil a sorvetes, chocolates e sanduíches. “Minha alimentação era muito desregrada. Acordava tarde, comia pão, refrigerante, esse era meu café da manhã. Pulava refeição, aí no jantar, comia dois pratos de comida”, conta.


Camila Matos decidiu emagrecer depois de uma viagem à praia (Foto: Arquivo pessoal/Camila Machado Matos)

Este comportamento levou a moradora de Conceição dos Ouros, em Minas Gerais, aos 107,5 kg. Mas quem via Camila, não imaginava que o excesso de peso lhe causasse desconforto. “Gordo é assim, a gente tenta esconder sendo legal. Sempre fui muito simpática, sempre tive muitos amigos, sempre fui a líder da turma. Eu me fazia de feliz para todo mundo, mas sofria tanto na hora de comprar roupa. Eu chorava em casa. Aí comia uma panela de brigadeiro.”


A estudante também diz que sofreu muito bullying nos tempos de escola, apesar de ter amigos e ser extrovertida. Apelidos como gorda, baleia e rolha de poço eram comuns. A jovem conta ainda que não gostava nada de ser chamada de “Camilão” e a frase que mais detestava ouvir era: “Você tem um rosto tão bonito, mas...”.

Hoje, Camila percebe que costumava se fazer de vítima. “A gente não assume que a culpa de estar gorda é da gente. Eu mesma culpava meu pai. Hoje, não culpo mais meu pai, nem minha mãe. Eu sempre fui gulosa. Eu gosto de comer, não comia porque estava com fome. Eu pensava: é gostoso, vou comer. Além disso, eu achava que nunca iria emagrecer, pensava que iria morrer gorda”, conta.

Essa certeza, porém, começou a ruir em janeiro do ano passado. “Fui para a praia. Passou um casal por mim e a moça tinha o corpo mais lindo que já vi na vida. Fiquei com vergonha até de sair do mar. E ali, no dia 1º de janeiro, decidi mudar de vida.” Cinco dias depois, a estudante estava dentro do consultório de uma nutricionista, que mudou toda a sua alimentação e traçou metas.

Contou a favor da estudante o fato de, apesar de obesa, não ser sedentária. Camila corria 3 km quase todos os dias – mas antes não emagrecia por causa da má alimentação. A paixão pela corrida, aliada aos novos hábitos alimentares, ajudaram Camila a emagrecer mais de 30 quilos em cerca de um ano. “O que me dava mais motivação é que, quanto mais eu emagrecia, mais rápido eu corria. Antes, o percurso que eu fazia em 40 minutos, hoje faço em 20. Meu sonho é ser maratonista.”












Atualmente, Camila corre entre 5 km e 10 km por dia, além de fazer musculação e zumba. “Muita gente me pergunta de flacidez, de estria. Minhas estrias são um atestado do que fiz no passado”, diz.

A alimentação mudou totalmente, mas ela garante que tudo o que come é gostoso. “Tomo leite desnatado, pão integral com manteiga light ou requeijão light, peito de peru. A única coisa integral que não como é arroz, como arroz e feijão normal. Outra coisa que mudou foi o sal, cortei muito. Tempero a salada com limão. Como de três em três horas, pequenas quantidades, e não pulo refeição nunca.”

Além da perda de peso, Camila percebeu outros benefícios. “Meu sono melhorou, meu cabelo fortaleceu, minha unha, minha pele, meu intestino agora funciona normalmente, tudo melhorou por causa da alimentação.”

A experiência serviu para ajudar a estudante a definir seu futuro profissional. Camila chegou a fazer teste vocacional, mas não conseguia escolher uma carreira. Agora, ela se prepara para o vestibular de nutrição. “Eu me encontrei, encontrei qual é a minha missão aqui na Terra. Quero ajudar outras pessoas, quero mudar o hábito alimentar das pessoas, mostrar que é possível emagrecer sem cirurgia, sem remédio, só com força de vontade e determinação.”

Hoje, Camila procura incentivar outras pessoas por meio de sua página no Facebook. Quando decidiu criá-la, ficou indecisa em relação ao nome, mas, mais forte e vitoriosa, resolveu exorcizar antigos fantasmas. Seus relatos podem ser acompanhados na página “Emagrece Camilão”.

Estudante diz que detestava a frase: 'Você tem um rosto tão bonito, mas...' (Foto: Arquivo pessoal/Camila Machado Matos)

Camila relata sua evolução e usa as redes sociais para influenciar outras pessoas (Foto: Arquivo pessoal/Camila Machado Matos)

Nova atração conta com vagões com capacidade para 32 pessoas.
Passageiros alcançam altura de 98 m, que equivale a prédio de 30 andares.


Da Agência Efe

Um parque de diversões no estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, inaugurou neste sábado a montanha-russa mais alta e rápida do mundo, a Fury 325, que alcança uma velocidade de até 150km por hora.



A Fury 325 fica no Carowinds, que desde 1973 opera na região de fronteira entre os estados de Carolina do Norte e Carolina do Sul, ao sudeste dos Estados Unidos.

A nova atração conta com vagões com capacidade para 32 pessoas e um longo percurso que simula o voo espontâneo de uma vespa. O trajeto, de 1,92 quilômetros, é feito em três minutos e 25 segundos.


Montanha-russa mais alta e rápida do mundo foi inaugurada nos EUA (Foto: Reprodução/Facebook/CarowindsPark)

Os passageiros chegarão a uma altura de 98 metros, que equivale a um prédio de 30 andares, depois descerão por um caminho em um ângulo de 81 graus. Em seguida, percorrerão uma série de subidas, curvas e transições rápidas.

'Estamos fazendo história hoje e dando mais uma razão de orgulho aos moradores das Carolinas. A abertura da Fury 325 faz com que Carowinds tenha duas das dez montanhas-russas mais altas da América do Norte', afirmou Mike Fehnel, vice-presidente e gerente geral do parque.

A nova atração custou US$ 50 milhões e foi projetada e fabricada pela suíça Bolliger & Mabillard, empresa líder no setor e que já levou ao Carowinds as atrações Vortex, em 1992; Afterburn, em 1999; e The Intimidator, em 2010.

De acordo com o parque temático, pelo menos 50 pessoas trabalharam no projeto da Fury 325, que ocupa 3 hectares de terreno e precisou de 2.700 toneladas de aço durante oito meses de trabalho.

A Fúria 325 é parte de um projeto de remodelação de Carowinds, que inclui novas opções de comida com pratos típicos das Carolinas e a renovação de seus espaços ao ar livre.

Comercial da LeshiTV: compara a Apple aos nazistas 


 A Leshi TV, uma plataforma de vídeo chinesa (também conhecida por LeTV), irá lançar um novo smartphone em 2 de abril

Para a propaganda do novo aparelho, a marca resolveu provocar os rivais da Apple. E para isso comparou a empresa aos nazistas. 

Na imagem, um homem que aparenta ser Adolf Hitler tem no braço o símbolo da maçã da Apple - no lugar da suástica - e faz a saudação nazista. 

A marca mostra que os clientes podem escolher entre o caminho da esquerda - cheio de crianças - ou o caminho da direita - com esse Hitler fã do iPhone. 

O bilionário CEO da empresa, Jia Yueting, postou em seu Weibo a imagem. Ele tem mais de 4,4 milhões de seguidores. 

O anúncio ainda traz uma comparação. Diz "Colaborativo, livre Vs. Arrogância, tirania". 

Yueting argumenta que a Apple está sufocando a inovação para dominar o setor e, com isso, prejudica os usuários. 

Ele ainda diz: "Sob o arrogante regime de dominação do iOS que os desenvolvedores ao redor do mundo amam porém odeiam, nós sempre nos perguntamos se esse tipo de inovação era correta". 

Ele ainda chama a Apple de "Império do Crepúsculo", querendo dizer que a empresa já está decadente e em breve acabará.

A Estação Espacial Internacional (ISS): ambas agências espaciais também decidiram prolongar até 2024 o prazo de serviço da Estação 

Da EFE

Rússia e Estados Unidos estão planejando criar de forma conjunta uma nova estação espacial a partir de 2024, disse neste sábado o chefe da agência espacial russa Roscosmos, Igor Komarov. 

'A Roscosmos e a Nasa trabalharão juntas no programa da futura estação orbital, um projeto aberto para todos os países que desejem unir-se', declarou Komarov em entrevista coletiva na base de Baikonur, segundo vários meios de comunicação russos. 

Komarov acrescentou que ambas agências espaciais também decidiram prolongar até 2024 o prazo de serviço da Estação Espacial Internacional (ISS). 

'Decidimos isso com o administrador da Nasa, Charles Bolden', contou Komarov, segundo a agência 'Itar-Tass', momentos depois que a nave Soyuz TMA-16M se acoplou nesta madrugada com sucesso à ISS com três astronautas a bordo, dois russos e um americano. 

'A Roscosmos e a Nasa cumprirão com o programa de construção de uma estação orbital de futuro. Vamos elaborar os detalhes. Vai ser um projeto aberto, não se limita só aos participantes atuais, mas aberto a outros países que estejam dispostos a unir-se a ele', disse Komarov, citado pela portal russo 'Sputniknews'. 

Além disso, Rússia e EUA decidiram unificar as 'normas técnicas' dos sistemas de acoplamento de suas naves espaciais, acrescentou Komarov. 

Na mesma entrevista coletiva, o administrador da Nasa, Charles Bolden, lembrou aos jornalistas que a Rússia e EUA têm ainda a intenção de criar uma roteiro para os programas de voo a Marte. 

A Roscosmos e a Nasa estão trabalhando entre si e com outros parceiros em um roteiro mundial da exploração espacial, revelou Bolden. 

'Nosso âmbito da cooperação será Marte. Estamos discutindo a melhor maneira de utilizar os recursos, o financiamento, estamos estabelecendo prazos e distribuição de esforços a fim de evitar a duplicação', detalhou. 

A atual Estação Espacial Internacional é um projeto de mais de US$ 100 bilhões, orbita a uma distância de entre 335 e 460 quilômetros da Terra, e pesa mais de 450 toneladas. 

A plataforma espacial se desloca a cerca de 27.000 km/h, teve residentes de forma contínua desde 2000 e dela participam 16 nações. EFE 

mmg/rsd


Milhões de dólares por filme

          Os salários dos atores variam muito conforme a produção da qual eles participam. Franquias e blockbusters podem levar cachê das estrelas de Hollywood às alturas.

É o que destaca a revista The Hollywood Reporter ao publicar a lista dos atores mais caros do momento. O mais bem pago é Leonardo Di Caprio. Veja quantos milhões de dólares ele e outras estrelas do cinema americano recebem por filme:

1. Leonardo DiCaprio

O ator recebeu 25 milhões de dólares para interpretar Jordan Belfort, em "O Lobo de Wall Street", papel que lhe rendeu um Globo de Ouro. O fato de ser também produtor do filme contribuiu para o alto cachê. No entanto, destaca a Hollywood Reporter, que os estouros no orçamento do longa diminuíram a remuneração.

2. Sandra Bullock

O cachê de 20 milhões de dólares pela atuação em "Gravidade" coloca a atriz no topo, entre as mulheres mais bem pagas de Hollywood. Mas, segundo a revista, Sandra acabou embolsando bem mais: 70 milhões de dólares. É que a participação nos lucros também foi parte do acordo.

3. Matt Damon

No ano que vem o ator vai encarar mais uma vez o papel de Jason Bourne no cinema, sob a direção de Paul Greengrass. E para isso, vai receber um cheque de 20 milhões de dólares.

4. Robert Downey Jr.

O cachê da estrela de "O Homem de Ferro" também é de 20 milhões de dólares. Mas, segundo a revista, Robert Downey Jr. faturou mais algumas dezenas de milhões de dólares, na remuneração total, prevista em contrato da franquia.

5. Denzel Washington

Denzel Washington também entrou para o clube dos 20 milhões de dólares de cachê, segundo apurou a revista Hollywood Reporter.

6. Angelina Jolie

O cachê da atriz pode variar entre 15 milhões de dólares e 20 milhões de dólares por filme, segundo a revista.

7. Dwayne Johnson

O ator tem recebido entre 14 milhões de dólares e 15 milhões de dólares por filme. Esses são os valores acordados para a sua atuação em Hércules e em San Andreas, que ainda será lançado. Mas, segundo fontes da revista, o cachê para participar do sétimo Velozes e Furiosos foi bem menor.

8. Mark Wahlberg

O cachê do ator por filme varia entre 10 milhões de dólares e 15 milhões de dólares, segundo a revista.

9. Jennifer Lawrence

A atriz embolsou um cachê de 10 milhões de dólares para estrelar "Jogos Vorazes - Em Chamas". Mas, segundo fontes da revista, este valor pode chegar a 15 milhões de dólares para a participação em outras franquias de filmes.

10. Seth Rogen

O cachê do ator está valendo 8,4 milhões de dólares, segundo apurou a Hollywood Reporter.

Cerimônia acontece no domingo


Tim Cook, CEO da Apple: "você deve ser a pedra no lago que cria as ondas de mudança"

O presidente-executivo da Apple, Tim Cook, está se juntando ao grupo de pessoas muito ricas que doam suas fortunas.

Segundo a revista Fortune, o chefe da maior empresa de tecnologia do mundo disse que planeja doar seu patrimônio estimado em 785 milhões de dólares à caridade - após pagar pela faculdade de seu sobrinho de 10 anos de idade.

"Você deve ser a pedra no lago que cria as ondas de mudança", disse Cook à revista.

A revelação do presidente-executivo, de 54 anos, no extenso perfil que a Fortune fez sobre ele é um exemplo da crescente filantropia das pessoas mais ricas do mundo.

O bilionário Warren Buffett está encorajando os muito ricos a doar ao menos metade de seus patrimônios durante a vida por meio do "Giving Pledge" (Promessa de Doação, em tradução livre), cujo site lista nomes como Bill Gates, da Microsoft, Mark Zuckerberg, do Facebook, e Larry Ellison, da Oracle.


Andreas Lubitz, copiloto de avião da Germanwings que caiu nos Alpes franceses, em foto de arquivo de 2009:
Tom Käckenhoff, da REUTERS

Dusseldorf - Autoridades alemãs disseram nesta sexta-feira ter encontrado atestados médicos rasgados mostrando que o piloto que derrubou um avião nos Alpes Franceses sofria de uma doença que deveria ter impedido seu embarque no dia da tragédia.

Promotores franceses acreditam que Andreas Lubitz, de 27 anos, trancou-se na cabine do Airbus A320 da companhia aérea Germanwings na terça-feira e atirou o avião contra uma montanha propositalmente, matando todas as 150 pessoas a bordo.

“Foram confiscados documentos com informações médicas que apontam para uma doença pré-existente e o tratamento correspondente indicado pelos médicos”, informou o escritório da promotoria de Duesseldorf, onde o copiloto morava e que era o destino do voo que partiu de Barcelona.

As orientações médicas rasgadas encontradas em sua casa teriam liberado Lubitz do trabalho por motivos de saúde por um período que incluía o dia do acidente, o que apoia a ideia de que o copiloto “escondeu sua doença de seu empregador e seus colegas de trabalho”, afirmaram os promotores.

Eles não encontraram bilhete de suicídio nem confissão, “nem havia qualquer indício de um fundo político ou religioso no que aconteceu”, acrescentaram.

A Germanwings declarou que Lubitz não apresentou nenhuma licença médica que o teria mantido em solo na terça-feira, 24 de março, o dia da queda.

Na França, as autoridades afirmaram ter recuperado entre 400 e 600 partes de corpos espalhadas pelo local montanhoso do acidente. Nenhum corpo foi encontrado intacto, e os testes de DNA serão a melhor maneira de identificar os restos mortais, disse Patrick Touron, vice-chefe da divisão de pesquisa criminal da Gendarmeria, a polícia nacional francesa, aos repórteres. Os investigadores irão procurar pedaços de uniforme para tentar identificar a tripulação, incluindo Lubitz.

A saúde mental de Lubitz – e o que a Germanwings e a Lufthansa, sua proprietária, sabiam a respeito – podem se tornar questões centrais em qualquer futura ação legal decorrente da tragédia. De acordo com a lei alemã, os empregados têm obrigação de informar seus empregadores imediatamente se estiverem incapacitados para o trabalho.

Um hospital de Duesseldorf declarou que Lubitz compareceu ao local para ser diagnosticado em 10 de março, sem dar maiores detalhes por causa do sigilo entre médico e paciente, mas disse que as reportagens de que ele foi tratado de depressão estão incorretas.

Relatos da mídia alemã sugeriram que Lubitz sofreu de depressão no passado, e que a Lufthansa teria estado ciente pelo menos de parte de seu histórico.

O jornal Bild, citando documentos internos encaminhados pelo Centro Médico Aéreo da Lufthansa às autoridades alemãs, relatou que Lubitz sofria de depressão e ansiedade, e que foi determinado que ele havia tido um “episódio depressivo grave” mais ou menos na época em que suspendeu o treinamento, em 2009, e que mais tarde ele passou mais de um ano fazendo tratamento psiquiátrico.

A Lufthansa e os promotores alemães não quiseram comentar a reportagem. Carsten Spohr, diretor-executivo da Lufthansa, disse na quinta-feira que nada no passado de Lubitz dava a entender que ele era uma ameaça, e que depois que retomou o treinamento ele foi aprovado em todos os testes “com louvor”.


Um acordo internacional normalmente limita as compensações pagas pelas companhias aéreas a cerca de 157.400 dólares por passageiro morto em um acidente se a família não abrir processo, mas se os familiares quiserem pedir compensações por danos maiores, podem abrir uma ação civil.

A Lufthansa ofereceu pagar até 50 mil euros em assistência financeira imediata por passageiro do acidente, disse uma porta-voz à Reuters.

Advogados que representaram familiares em desastres aéreos anteriores disseram à Reuters que os processos em potencial poderiam questionar se a Germanwings avaliou o copiloto devidamente antes e durante sua contratação, e se a empresa tinha políticas apropriadas de controle de acesso às suas cabines.

NOVAS REGRAS

Horas depois de os promotores franceses revelarem sua teoria de que a queda foi deliberada, várias companhias aéreas mudaram seus regulamentos para exigir dois tripulantes na cabine o tempo todo, medida já obrigatória nos Estados Unidos, mas não na Europa.

A Lufthansa anunciou nesta sexta-feira que também irá alterar suas regras para exigir um segundo tripulante na cabine. Na quinta-feira Spohr disse não ver necessidade de fazê-lo, causando reação nas mídias sociais.

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, afirmou que a empresa aérea alemã tem obrigação de compartilhar informações sobre Lubitz.

“Sou cauteloso quando há um inquérito, mas tudo aponta para uma ação criminosa, louca, suicida que não podemos compreender”, declarou Valls à rede iTELE.

Lubitz foi descrito por conhecidos de sua cidade-natal de Montabaur como um homem discreto mas amigável, que aprendeu a pilotar planadores no clube de aviação local antes de partir para a aviação comercial como copiloto da Germanwings em 2013.

Mas um amigo que conheceu Lubitz seis anos atrás afirmou que ele vinha se tornando cada vez mais retraído ao longo do último ano.

“Voar era a vida dele”, disse o amigo, que concordou em falar à Reuters sobre o estado mental de Lubitz sob condição de anonimato. “Ele sempre foi uma companhia discreta, mas no último ano isso piorou”.


Itaú: tarifa foi cobrada no período de 2008 a 2009 de correntistas que tiveram cheques devolvidos por falta de fundos

       O Itaú Unibanco deverá pagar uma indenização de RS 20 milhões por dano moral por ter cobrado uma taxa indevida, para devolução de cheques. Obanco também deverá restituir em dobro o valor arrecadado com a taxa, segundo a sentença.

Após ação civil pública do Ministério Público Federal no Rio de Janeiro, a 3ª Vara Federal condenou o banco a restituir os consumidores, em todo o território nacional, os valores pagos a título de “multa por devolução de cheques”.

A tarifa foi cobrada no período de 30 de abril de 2008 a 21 de maio de 2009, de correntistas que tiveram cheques devolvidos.

Em comunicado, o Itaú Unibanco esclarece que a cobrança tinha por finalidade "desestimular a emissão de cheques sem fundos, reduzindo os prejuízos para o comércio e para o público em geral".

Os valores foram cobrados ilegalmente, segundo o MPF, e devem ser devolvidos em dobro, conforme estabelece o Código de Defesa do Consumidor, com correção monetária e juros compensatórios de 0,5% ao mês.

De acordo com a sentença, o Itaú Unibanco deve ainda pagar indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 20 milhões devido à cobrança da tarifa, que rendeu ao banco mais de R$ 64 milhões.

A ação foi movida pelo procurador da República Claudio Gheventer após o MPF identificar que o banco descumpriu norma regulamentadora do Conselho Monetário Nacional, que veda às instituições financeiras a cobrança de tarifa nos casos de devolução de cheques.

Para a Justiça Federal, a instituição financeira teria agido de má-fé ao “tentar, de forma simulada, cobrar as tarifas bancárias em forma de 'multa contratual'”.

Já segundo o banco, "a cobrança referida encontra expresso fundamento na lei do cheque". O banco afirmou que irá recorrer da decisão.

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