10/12/14

Em mais um dia nebuloso, moradores de várias cidades chinesas enfrentam níveis de poluição que chegam a superar em 20 vezes o limite considerado seguro pela OMS


Vanessa Barbosa, de



Difícil de enxergar. Difícil de respirar. Nos últimos dias, os níveis de poluição em várias cidades chinesas, incluindo a capital Pequim, superaram em 20 vezes o limite considerado seguro pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
As cenas do "arpocalipse" se repetem há pelo menos três dias. Na megalópole, pessoas caminham com máscaras de proteção em meio aos prédios, ruas, praças e monumentos engolidos pela espessa mistura de fumaça e poeira, que tampa o sol e faz o dia parecer noite.
O principal vilão do ar são as chamadas PM2,5, partículas finas e inaláveis de poeira com diâmetro inferior a 2,5μm resultantes da combustão incompleta de combustíveis fósseis utilizados pelos veículos automotores e das usinas a carvão (a China é o país mais faminto por carvão para suprir suas necessidades energéticas, seguida pelos EUA)
Devido ao pequeno diâmetro, essas particulas ficam em suspensão no ar e penetram  profundamente no aparelho respiratório, instalando-se nos alvéolos pulmonares e bronquíolos, podendo causar sérios danos à saúde.
Ontem, em algumas regiões, a concetração de PM 2,5 no ar chegou a 445 microgramas por metro cúbicos. Segundo da OMS, é nociva a exposição ao longo de 24 horas a concentrações superiores a 25.
Um  estudo publicado em 2013 indicou que a poluição reduzirá em 5,5 anos a expectativa de vida de quem mora no Norte do pais, em comparação aos vizinhos do Sul. Combinados, os 500 milhões de habitantes da região deverão perder mais de de 2,5 bilhões de anos de vida pela exposição à poluição.


Ciclista com máscara contra poluição roda pelas ruas de Pequim, em 10 de outubro de 2014.


Dupla limpa paredes do Estádio Nacional de Pequim, que leva o apelido de apelido Ninho de Pássaro

Pedestres usando máscaras caminham por Pequim em dia poluído, 10 de outubro de 2014.

Praça Tiananmen envolvida por névoa de poluição na China em 10 de outubro de 2014

Edifícios e estradas tomadas por poluição pesada, em 10 de outubro de 2014, em Shenyang, província de Liaoning, na China.

Edifícios e estradas tomados por poluição em 10 de outubro de 2014, em Shenyang, província de Liaoning da China

Um policial chinês na Praça Tiananmen engolida por uma névoa cinza em dia poluido

CIclista pedala pela praça Tiananmen em dia de grande poluição

Dia nebuloso e poluído em Shenyang, na China, em 10.10.2014

Os médicos com registro profissional em São Paulo poderão prescrever a substância para bebês e crianças que tenham epilepsia mioclônica grave

Mônica Reolom, do

Reprodução/ Filme Ilegal

Seringa com Canabidiol: a substância diminui a frequência de crises convulsivas entre esses pacientes

São Paulo - O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) publicou anteontem uma resolução que regulamenta a prescrição da substância canabidiol (CDB) - um dos princípios ativos da Cannabis sativa, a maconha. São Paulo é o primeiro Estado a regulamentar a substância.

Os médicos com registro profissional em São Paulo poderão prescrever a substância para bebês e crianças que tenham epilepsia mioclônica grave, doença que se manifesta nos primeiros meses de vida e causa crises que não podem ser controladas pelos remédios hoje disponíveis.

A medida se baseia em estudos que têm demonstrado o potencial do canabidiol em diminuir a frequência de crises convulsivas entre esses pacientes.

"O Cremesp entende que a principal justificativa para seu uso é a não efetividade dos medicamentos convencionais nessa forma grave de epilepsia, o que acaba por levar os pacientes acometidos, depois de múltiplas crises convulsivas, a retardo mental profundo e até mesmo à morte", afirmou o vice-presidente do conselho, Mauro Aranha de Lima.

Ainda segundo o Cremesp, o uso do CDB "não induz a efeitos alucinógenos ou psicóticos, como também não tem efeitos inibitórios relevantes na cognição humana".

Embora o canabidiol seja proibido no Brasil e ainda não tenha registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), estudos têm mostrado sua eficácia no tratamento de doenças raras que apresentam entre suas características quadros graves de convulsão ou problemas de saúde que causam dores crônicas e fortes.

A importação do canabidiol pode ser autorizada pela Anvisa por meio de uma solicitação excepcional para uso pessoal.

Desde maio, quando a agência criou mecanismos para que as pessoas possam ter acesso a esses medicamentos sem demandas judiciais, a Anvisa já recebeu 167 pedidos de importação do canabidiol, cuja comercialização é aprovada nos EUA e em alguns países da Europa.

O prazo médio das liberações pela Anvisa é de uma semana. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os resultados de uma análise de laboratório realizada na Alemanha deram negativo



AFP

Hotel onde britânico se hospedava na Macedônia, em Skopje

Skopje - O britânico que morreu na quinta-feira em um hospital de Skopje com supostos sintomas do vírus do Ebola não tinha esta doença, segundo resultados de uma análise de laboratório realizada na Alemanha, indicou neste sábado a porta-voz do ministério da Saúde macedônio.

"O paciente não tinha o vírus do Ebola", disse a porta-voz do ministério da Saúde, Jovanka Kostovska.

O britânico, cujo nome não foi divulgado, foi submetido a uma necropsia para determinar as causas de sua morte, acrescentou.

As 35 pessoas que estavam em quarentena por terem entrado em contato com o falecido receberam alta, acrescentou.

O britânico, que estava em uma viagem de negócios, foi internado antes de sua morte em um hospital com vômitos e hemorragia interna, razão pela qual, a princípio, acreditou-se que estava com Ebola.

A vítima, nascida em 1956 e que não havia realizado viagens à África, morreu pouco depois no hospital de doenças infecciosas de Skopje.

O diretor do hospital, Zvonko Milenkovic, disse neste sábado que os sintomas apresentados pelo britânico podem ser de outras doenças, mas descartou o Ebola.

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