10/07/14

Volvo está desenvolvendo tecnologia capaz de evitar qualquer colisão grave e pretende zerar acidentes fatais em seus carros até 2020



Luciana Carvalho, de

Divulgação / Volvo Cars
Simulação do "Non-Hit Car and Truck", sistema de segurança da Volvo Cars

 De acordo com estudo realizado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, usando dados de 2008 da Organização Mundial da Saúde, 2,1% das mortes provocadas por todas as causas do mundo foram ocasionadas por acidentes de carro. Uma nova tecnologia desenvolvida pela Volvo Cars busca uma forma de ajudar a zerar esse número.

Simulação do "Non-Hit Car and Truck", sistema de segurança da Volvo Cars

A montadora se dedica há quatro anos ao projeto “Non-Hit Car and Truck”, que consiste em criar sensores que monitoram 360 graus ao redor do carro, com a finalidade de evitar batidas. O trabalho é previsto para ter fim em dezembro e está sendo feito em colaboração com universidades, instituições e indústria.

Segundo a empresa, sua meta é que, até 2020, não haja nenhum registro de acidente com vítimas fatais ou gravemente feridas envolvendo um Volvo novo. Para chegar lá, foi elaborado um sistema de detecção coesivo, que une e permite a comunicação de informações captadas por sensores instalados discretamente ao redor do automóvel. Assim, tecnologias diferentes, como câmeras, radares por ondas, radares por laser e GPS, geram dados que criam uma visão geral do carro e do ambiente à sua volta, identificando potenciais riscos.

Além da visão 360 graus, o projeto ainda propõe um gerador de manobra, dispositivo que identifica rotas de fuga livres de colisão em diferentes situações, inclusive as mais imprevisíveis e repentinas. O sistema avalia as condições no entorno do carro e pode frear e até mesmo controlar a direção para evitar um choque.

A empresa deixa claro, no entanto, que apesar de prever e controlar o risco, o sistema ainda não é um piloto-automático, portanto não recomenda que o motorista faça outras tarefas enquanto dirige, nem deixe de tomar as atitudes seguras no trânsito. O projeto criou dois veículos de teste e um vídeo mostra como o sistema funcionaria na prática.

Segundo um dos descobridores do vírus, sexo pode manter a epidemia de ebola viva



Pascal Guyot/AFP

Funcionário da Médicos sem Fronteiras usa a roupa de proteção contra o ebola, na Libéria


Genebra - O sexo pode manter a epidemia de ebola viva mesmo depois que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou uma área livre da doença, disse um dos descobridores do vírus mortal nesta terça-feira.

O descobridor do vírus do ebola, Peter Piot, concede entrevista coletiva na ONU após consultas informais na OMS em Genebra, na Suíça, nesta terça-feira

A OMS espera anunciar até o fim desta semana que o ebola foi erradicado da Nigéria e do Senegal depois de 42 dias sem infecções, período padrão para se declarar a extinção de um surto e o dobro do período máximo de incubação do vírus.

Entretanto, parece que a febre hemorrágica pode durar muito mais no sêmen.

“Em um homem convalescente, o vírus pode persistir no sêmen por até 70 dias; um estudo indica que podem ser mais de 90 dias”, afirmou a OMS em um boletim informativo na segunda-feira.

“Certamente, é preciso aconselhar os sobreviventes a usar camisinha, a não fazer sexo sem proteção, durante 90 dias”, disse Peter Piot, professor de Higiene e Medicina Tropical da London School e um dos descobridores do ebola em 1976.

“Se fôssemos aplicar a regra para o dobro do período, seriam 180 dias – seis meses. Acho que isso (90 dias) provavelmente é um compromisso a se assumir, por questões práticas”, afirmou ele em uma entrevista coletiva em Genebra.

O ebola é transmitido por fluidos corporais, como sangue e saliva, mas também foi detectado no leite materno e na urina, assim como no sêmen, disse a OMS. Mas o vírus inteiro e vivo jamais foi isolado a partir do suor.

Mais de 3.400 pessoas tiveram suas mortes por ebola confirmadas no pior surto já registrado da doença, a maioria na Guiné, na Libéria e em Serra Leoa, todos países do oeste da África.

Um eclipse total vai tingir a Lua de tons avermelhado e turquesa na madrugada de quarta-feira. Será visível na parte oeste do Brasil


Maurício Grego, de

REUTERS/Edgard Garrido

Eclipse lunar: o tom avermelhado predomina, mas às vezes surgem nuances de turquesa

          Um eclipse total da Lua acontece na madrugada de quarta-feira. Segundo a NASA, o fenômeno será mais bem observado no oceano Pacífico e em seu entorno. Mas também será visível em diversos estados brasileiros.

No Brasil, quanto mais a oeste estiver o observador, melhor ele poderá ver o eclipse. No Acre e no extremo oeste do Amazonas, o fenômeno deve começar por volta das 5h30, permitindo boa visualização.

Nessa área, quem acordar de madrugada e olhar em direção à Lua, a oeste, verá o satélite natural escurecido e tingido por um tom avermelhado.

Na faixa que inclui Roraima, a maior parte do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o eclipse começa em torno de 6h30. Mesmo com o dia claro, deve ser possível notar a mudança na coloração da Lua nessas áreas.

No restante das regiões Norte e Centro-Oeste, e também no Sul e no Sudeste, o eclipse vai começar às 7h30, já de dia, o que vai dificultar sua visualização. No Litoral do Nordeste, o fenômeno não será visível.

A zona ideal para observar esse eclipse inclui a costa oeste dos Estados Unidos, o norte do Japão, o leste da Austrália, a Nova Zelândia, o Havaí e a Polinésia.

Quem estiver lá vai poder apreciar plenamente os tons turquesa e cor de cobre que devem colorir a Lua enquanto a Terra bloqueia os raios solares que a iluminam.

Especialistas da NASA explicam que essas cores são resultado da filtragem da luz solar nas várias camadas da atmosfera terrestre. Raios luminosos que atravessam as camadas inferiores ficam avermelhados. Já aqueles que cortam a camada de ozônio na estratosfera ficam azulados.

Ao passar pela atmosfera terrestre, a luz solar sofre refração e difração. Uma pequena parte dela chega até a Lua, o que faz com que o satélite natural não fique totalmente escuro durante o eclipse.

(Foto: Divulgação)

A falta de preparo para combater o ebola está permitindo que a doença mate centenas de pessoas em países africanos, mas locais como Estados Unidos e Europa contam com uma série de tecnologias de ponta capazes de conter o problema - que já chegou por lá.

Uma delas é um pequeno robô que emite raios ultravioleta C. Trata-se de um tipo de UV danoso a vírus e bactérias - assim como para o organismo humano - que geralmente para na camada de ozônio.

O Gizmodo explica que, como o ebola não tem defesa contra o UV-C, seu DNA absorve a luz, que mata os germes impedindo que o vírus se espalhe.



Os enfermeiros usam o robô para eliminar a ameaça de determinados ambientes. Primeiro eles expõem as áreas que devem receber a luz; depois colocam um cone preto no interior do lugar para que a máquina saiba quando alguém estiver entrando e pare a operação sem causar prejuízos humanos.

Um cone laranja é colocado na parte externa para avisar quem chega de que não se deve entrar (a luz não atravessa paredes e vidros). O cone também é usado para interromper o processo manualmente.

Segundo o Mashable, o robô é fabricado pela Xenex e custa US$ 104 mil. Ele já está em uso em Dallas, no Texas, onde um paciente vem sendo tratado.

$ok={Aceitar!} $days={7}

O "Minha Cidade em Foco" usa cookies para melhorar sua experiência. Saber mais

MKRdezign

{facebook#http://www.facebook.com/MundoMS} {twitter#http://twitter.com/MundoMSOficial} {google-plus#http://plus.google.com/+MundoMSOficial} {pinterest#http://br.pinterest.com/MundoMS/} {youtube#http://www.youtube.com/c/MundoMSOficial} {instagram#http://www.instagram.com/mundomsoficial}

Fale com o Mundo MS

Nome

E-mail *

Mensagem *

Tecnologia do Blogger.
Javascript DisablePlease Enable Javascript To See All Widget