08/22/14

Rolf Buchholz, detentor do recorde de pessoa com mais piercings do mundo, foi proibido de entrar em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Com mais de cem piercings só no rosto, o alemão disse à Associated Press que a polícia do aeroporto de Dubai não lhe explicou nada.

"Nunca tive uma resposta oficial", disse. "Eles são simpáticos, mas ninguém responde minhas perguntas!"

Após ter seu passaporte carimbado e aprovado pela imigração, ele foi banido de entrar no país. Aparentemente, a polícia ficou com medo que Buchholz fosse praticante de magia negra.

O alemão tem 453 piercings, sendo 278 na região genital.

Funcionário da área de TI, ele faria um show em uma festa com tema de circo em Dubai.

O alemão diz que teve ordem de nunca mais pisar nos Emirados Árabes Unidos, mas que adoraria conhecer o país.

Markus Schreiber/Associated Press

Rolf Buchholz, detentor do Guiness de 2010 por pessoa com mais piercings do mundo

DA AFP

Um japonês nascido há 111 anos foi reconhecido nesta quarta-feira (20) como o homem mais velho do mundo.

Sakari Momoi, ex-diretor de uma escola nascido no dia 5 de fevereiro de 1903, recebeu o certificado do livro Guinness confirmando seu feito.

Vestido de forma elegante com um terno preto, camisa branca e uma gravata prateada, Momoi reuniu a imprensa na residência de idosos onde vive e disse que não tem pressa em ir embora.

"Quero viver mais uns dois anos", confessou.

Momoi recebeu o título após a morte em junho do americano Alexander Imich, nascido um dia antes.

Embora não escute bem, Momoi está bem de saúde. Gosta de ler e assistir sumô na televisão, segundo a imprensa local.

A mulher mais velha do mundo, Misao Okawa, de 116 anos, também é japonesa.

Cerca de 25% dos 128 milhões da população do Japão têm 65 anos ou mais. As previsões indicam que esta porcentagem, uma das mais altas do mundo, vai disparar a 40% nas próximas décadas.

Kyodo News/Associated Press

Sakari Momoi posa para foto após receber o certificado do Guinness

A voz fraca e as feridas nos braços e nas pernas são os sinais visíveis do pesadelo vivido pelo engenheiro civil Gileno Vieira da Rocha, 65.

Ao longo de 12 dias, ele vagou perdido pela floresta amazônica e teve que comer até abelhas para sobreviver.

Gileno foi encontrado quase inconsciente à beira de um rio, no interior do Amazonas, na terça-feira (19). Dois dias antes, ele conta, já havia perdido as esperanças.

"A partir do décimo dia eu apenas andava e andava, pensando na minha mulher, nos meus filhos e netos. Mas já não achava que poderia ser resgatado", conta o engenheiro, que se recupera do trauma em casa, em Manaus.

A agonia de Gileno começou no dia 7 de agosto, em um vilarejo na zona rural do município de Apuí (Amazonas), que fica a 453 km de Manaus.

Às margens da rodovia Transamazônica, ele estava hospedado na Vila do Sucunduri, onde trabalhava na obra de um ginásio esportivo.

Gileno conta que, após se desentender com uma família do local, sentiu-se ameaçado e fugiu. Tomou duas caronas pela Transamazônica até deixar a rodovia, temendo que pudesse ser seguido. Foi então que entrou na floresta e se perdeu.

Após três dias, seus parentes avisaram a polícia, que iniciou as buscas. Enquanto isso, ele sobrevivia como podia.

Editoria de Arte/Folhapress



ABELHA E ÁGUA

Com a roupa do corpo, sem equipamentos de sobrevivência nem condição de fazer fogo, perdeu os sapatos nadando no rio e comia o que podia, como palmito.

"Meu medo era ataque de animais grandes ou peçonhentos, cobras, onças. Lá tem muito disso", diz ele.

Após quatro dias na selva, porém, ficou debilitado a ponto de não ter mais forças para morder.

"Eu só conseguia comer abelha e beber água. E foi assim do quinto dia até o último dia: abelha e água", recorda-se o engenheiro.

Foi picado muitas vezes. Descalço, teve os pés tomados por calos, bolhas e espinhos. Cortes, feridas e escoriações no corpo todo foram invadidos por tapurus, como são chamados os vermes.

Na selva, não tinha abrigo e sofria com o sol forte de dia.

Natural de Manicoré, a 332 km de Manaus, Gileno diz que usou o instinto de sobrevivência. Seguiu o curso de um igarapé até chegar a um rio.

Exausto, dormiu no chão. Quando acordou, viu um ribeirinho e gritou por socorro.

"Na penúltima noite, eu não me levantava mais. Então veio um passarinho e começou a assobiar e assobiar, e só aquietou quando me levantei e andei até o rio", diz.

Foi resgatado por bombeiros e policiais militares com desidratação e vários ferimentos. Estava desorientado e exausto, mas não corria risco de morrer.

Recebeu o primeiro atendimento ainda na vila, depois em Apuí, e no dia seguinte voou para Manaus.

De acordo com a polícia, o engenheiro caminhou por cerca de 30 quilômetros, mas, sem rumo, andou praticamente em círculos e foi localizado próximo ao local onde desapareceu.

A polícia diz que investigará o que motivou a saída apressada do engenheiro civil da Vila do Sucunduri, onde estava trabalhando.

"Eu adorava trabalhar na floresta, mas vou rever isso", diz Rocha, pai de cinco filhos e seis netos. "Vou sentar com minha família e dar um rumo novo na minha vida. Agora eu quero me dedicar a ela."

CBAM

O engenheiro Gileno Rocha recebe atendimento no AM




Dois socorristas ficaram gravemente feridos ao usar um caminhão do corpo de bombeiros para ajudar um grupo de jovens a fazer o 'desafio do gelo'.
O acidente aconteceu na cidade de Campbellsville, em Kentucky, EUA. As informações são da AP.

Os bombeiros Simon Quinn, 22, e Tony Grider, 41, subiram na extremidade da escada do caminhão e usaram um equipamento anti-incêndio para jogar água sobre estudantes da Universidade de Campbellsville.
Reprodução/Twitter/@jenkeeney

Bombeiros são eletrocutados durante desafio do balde de gelo nos EUA


Durante a brincadeira, a dupla acabou encostando em um equipamento de alta voltagem e provocando uma forte descarga elétrica, que os arremessou contra o caminhão.

Os dois estão internados em estado grave com várias queimaduras. Outros dois bombeiros também acabaram se machucando, mas sem gravidade.

Após o acidente, os estudantes se reuniram para rezar pela saúde dos bombeiros.

Reprodução/Twitter/@WHAS11Whitney

Estudantes rezam por bombeiros eletrocutados em desafio do balde de gelo

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