07/11/14

Argentina jogará sua primeira final de Copa do Mundo em 24 anos contra a Alemanha, no Maracanã

Tariq Panja e Juan Pablo Spinetto, da

Ricardo Moraes/Reuters

Torcedores argentinos na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro

A Argentina jogará sua primeira final de Copa do Mundo em 24 anos contra a Alemanha, no Maracanã, no Rio de Janeiro, daqui a dois dias. Para Maxi Gigliotti, o cenário não poderia ser melhor.

“Ganhar no Brasil tem duplo significado”, disse o comerciante de vinhos de 31 anos de idade, que disse estar pronto para pagar até US$ 2.500 no mercado informal por um ingresso para o jogo com entradas esgotadas.

Oficialmente, os ingressos custam a partir de US$ 440. “Se fosse em qualquer outro lugar, tipo a Itália, eu não pagaria nem metade disso”.

No futebol, a Argentina tem uma rivalidade secular com o Brasil e se divertiu com a humilhante derrota do país-sede, por 7 a 1, na semifinal da Copa do Mundo, para a Alemanha.

Enquanto os argentinos veneram Diego Maradona e o apontam como o melhor jogador de todos os tempos, os brasileiros dizem que a honra pertence a Pelé, a única pessoa a conquistar três títulos de Copa do Mundo.

Os brasileiros também provocam seus vizinhos dizendo que a carreira pessoal de Pelé supera os dois títulos mundiais da Argentina.

Dezenas de milhares de torcedores viajaram da Argentina ao Brasil, vizinhos que compartilham 1.261 quilômetros de fronteira, tanto por voos especialmente fretados quanto por terra.

Ver torcedores vestidos com camisas celestes e brancas e dormindo em barracas em estacionamentos e nas praias tem sido comum pelo Brasil.

Incapaz de realizar o sonho de conquistar o sexto título e estender o recorde, os brasileiros passaram a apoiar os adversários da Argentina e muitos foram à semifinal, em São Paulo, vestindo a cor laranja da Holanda.

A resposta da Argentina veio em forma de canto: “você não é holandês, você é brasileiro e assistirá a final pela TV”.

‘Uma guerra’

Quando Gigliotti deixou seu hotel em São Paulo, após a vitória nas cobranças de pênalti contra os holandeses, uma faxineira disse a ele que “haverá uma guerra” se a Argentina vencer a Alemanha em 13 de julho.

“Vocês perderam a Guerra das Malvinas e vão perder no domingo”, disse a mulher quando ele entrou no elevador.

A invasão da Argentina em 1982 às Malvinas, um grupo de ilhas no Atlântico Sul que os britânicos controlam e chamam de Falklands, fracassou.

A derrota de 7 a 1 para a Alemanha foi a maior do Brasil, a pior sofrida por um organizador de Copa do Mundo e o primeiro revés da seleção brasileira em uma partida oficial em casa desde 1975.

O jogo foi descrito pelo técnico Luiz Felipe Scolari como uma “catástrofe”.

Seria difícil de suportar ver a presidente brasileira Dilma Rousseff entregar o troféu para o capitão da Argentina, Lionel Messi, daqui a dois dias, disse Rodrigo Miranda, 45, um engenheiro que foi embora mais cedo do jogo da semifinal depois que a Alemanha abriu 5 a 0 no placar aos 29 minutos.

Pior cenário


“Se a Argentina agora ganhar a Copa do Mundo, seria o pior cenário possível”, disse Miranda, após deixar o Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte.

Os torcedores da Argentina aproveitaram todas as oportunidades de lembrar os anfitriões sobre o que aconteceu na última vez em que as duas seleções se encontraram na Copa do Mundo, 24 anos atrás.

Maradona atravessou a defesa do Brasil antes de servir Claudio Caniggia, que marcou o gol da vitória e eliminou o Brasil nas oitavas de finais.

“Nunca esqueceremos que Diego te driblou, que Caniggia meteu um gol em você”, cantam os torcedores no ritmo do sucesso “Bad Moon Rising”, da banda Credence Clearwater Revival.

“Vocês estão chorando desde a Itália (sede da Copa de 90) e agora verão que o Messi trará a Copa para nós”.

Mesmo após a humilhante derrota na semifinal, a maioria dos brasileiros apoiará a Alemanha na final, disse Newton de Oliveira Santos, que escreveu um livro sobre a rivalidade no futebol entre os dois países sul-americanos.

“Se a Argentina ganhar esse título será ruim”, disse ele, em entrevista por telefone, de São Paulo. “Os torcedores sentirão um gosto amargo. Seria como organizar uma festa e nosso vizinho invadi-la e dominá-la”.

Partida entre a Argentina e a Alemanha está opondo pela primeira vez as lealdades esportivas dos dois papas vivos
Chiara Vasarri e Marco Bertacche, da

Nacho Doce/Reuters

Torcedores argentinos fantasiados como Papa Francisco, na estação da Luz

Roma/Milão - O Papa Francisco prometeu à presidente Dilma Rousseff que se manteria neutro se sua Argentina chegasse à final da Copa do Mundo. Agora, ele terá que manter sua promessa ante a Alemanha do Papa Emérito Bento XVI.

A final da Copa entre a Argentina e a Alemanha está opondo pela primeira vez as lealdades esportivas dos dois papas vivos.

Sabe-se que o argentino Francisco, 77, anteriormente conhecido como Jorge Bergoglio, é torcedor roxo de futebol, em especial do time San Lorenzo de Almagro, de Buenos Aires. Ele é o primeiro papa nascido na América Latina.

O Papa Bento XVI, 87, que se aposentou em fevereiro do ano passado, em uma decisão sem precedentes, está mais associado à imagem do teólogo que ajudou a impor a doutrina católica durante grande parte dos últimos 30 anos.

Bento, que antes se chamava Joseph Ratzinger, nasceu em Marktl, município da Baviera, na Alemanha.

“Os dois vão querer que ganhe a melhor seleção”, disse o porta-voz do Vaticano Federico Lombardi aos repórteres ontem, em comentários originalmente publicados pela agência de notícias Associated Press.

Não é provável que os dois papas se encontrem para assistir ao jogo no dia 13 de julho, mas Francisco “talvez assista”, disse ele.

Charges e fotos modificadas digitalmente dos dois papas assistindo ao jogo se tornaram virais nas redes sociais. Ontem o jornal francês Le Monde publicou uma charge com a legenda “La communion, c’est le foot” (“A comunhão, é o futebol”, em tradução livre).

A congregação das Irmãs Dominicanas disse pelo Twitter, no dia 8 de julho, que estava “sonhando” com uma final entre a Alemanha e a Argentina que os dois papas assistissem juntos.

Jogo limpo

“Esse jogo é extraordinário por um motivo: Ratzinger é o Beckenbauer da Igreja, é um homem que jogou a vida toda em sua própria metade do campo, ele é conservador”, disse Piero Schiavazzi, jornalista que cobre o Vaticano.

“Do outro lado há um homem, Bergoglio, que passou a vida inteira na metade do campo que pertence aos rivais, ele representa a Igreja que vai além dos seus limites”.

O Papa Bento XVI tem “uma concepção muito séria do que é ser um torcedor”, disse Schiavazzi. “Ele ia ao estádio de Munique para assistir aos jogos do Bayern quando era arcebispo lá”.

Antes de se tornar papa, Ratzinger dedicou parte de seu trabalho teórico ao futebol, estudando as analogias entre a fé e o apoio dos torcedores aos seus times.

Antes do início da Copa do Mundo, o Papa Francisco pediu que o campeonato mostrasse valores de jogo limpo, solidariedade e respeito pelos rivais.

Celebração esportiva

“Minha esperança é que, além de celebrar o esporte, essa Copa do Mundo se torne uma festa de solidariedade entre os povos”, disse ele em português, em uma mensagem gravada em vídeo e transmitida pela Rede Globo no dia 12 de junho.

Ele pediu que a competição esportiva “seja considerada como o que no fundo é: um jogo e, ao mesmo tempo, uma oportunidade de diálogo e compreensão”.

A Argentina venceu a Copa do Mundo duas vezes e a Alemanha três. Da última vez que se encontraram, em 1990, a Alemanha derrotou a Argentina na final da Copa do Mundo da Itália.

Em entrevista do dia 18 de junho ao jornal espanhol La Vanguardia, o Papa Francisco aludiu à pressão que está enfrentando com a Argentina na final.

“Os brasileiros pediram que eu mantivesse a neutralidade e eu cumpro a minha palavra porque o Brasil e a Argentina sempre são antagonistas”.

O perfil @ReplayLastGoal postava automaticamente vídeos e GIFs mostrando os gols da Copa do Mundo, mas foi suspenso pelo Twitter


Victor Caputo, de

Marcos Brindicci/Reuters

Gol: perfil que postava GIFs e vídeos da Copa do Mundo é deletado pelo Twitter

 O Twitter desativou uma conta da rede social que publicava vídeos e GIFs de gols marcados em jogos da Copa do Mundo. O nome de usuário da conta era @ReplayLastGoal.


A conta automaticamente gerava e coloca no ar GIFs com os gols da competição logo depois de eles acontecerem. O responsável pelo perfil no Twitter era Xavier Damman, cofundador da startup Storify.

O pedido de suspensão da conta provavelmente partiu da Fifa, que é quem controla os direitos das transmissões da Copa do Mundo. A Fifa vem solicitando suspensão de perfis que usem os logos ou outros conteúdo licenciados durante a Copa—como o mascote Fuleco.

Sobre a suspensão, Damman publicou no Twitter dizendo que “foi bom enquanto durou”. Ele ainda disse que recebeu 19 mensagens do Twitter informando-o que seus GIFs estavam sendo removidos, antes de perder o perfil completo.

.@ReplayLastGoal has just been suspended by @Twitter. That was fun while it lasted. Thank you all for your support and kind words.
Na última Copa do Mundo, em 2010, a Fifa faturou cerca de 4 bilhões de dólares vendendo direitos de transmissão dos jogos. De acordo com a Bloomberg, para as Copas de 2018 e 2022, já foram 1,85 bilhão de dólares. Esse número ainda vai crescer até os campeonatos.

Para esta Copa, por exemplo, a emissora americana Fox pagou entre 450 milhões e 500 milhões de dólares. O negócio é grande demais para que um simples perfil de Twitter possa passar os gols de graça para seus seguidores.

Cenas angustiantes de vídeos compõem a campanha digital realizada pela GVT em parceria com a ONG SaferNet com estreia nesta sexta-feira


Reprodução/YouTube


 Em pouco mais de um minuto, cenas com crianças dentro de graciosas caixas de boneca perdem totalmente a leveza. O olhar atento capta um crescente desconforto com a tensão que vai se armando e que denota que ali se desenha um assédio sexual. É angustiante para quem vê. E é proposital.

As cenas pertencem a dois filmes que compõem a campanha digital realizada pela GVT em parceria com a ONG SaferNet com estreia nesta sexta-feira (11).

A proposta é incentivar denúncias contra a exploração sexual infantil e chamar a atenção para o fato de que a grande maioria dos casos de pedofilia acontece no conforto do lar, longe dos olhos externos.

As pessoas que veem, muitas vezes, resistem em ajudar as vítimas desses crimes, denunciando, e precisam de incentivo para buscar os canais de denúncia.

A iniciativa de estimular a divulgação de canais como o Disque 100 e o www.denuncie.org.br é anunciada na reta final da Copa do Mundo.

Como em outros grandes eventos, o mundial aumenta a vulnerabilidade de mulheres, crianças e adolescentes por conta dos negócios ilícitos com o nefasto turismo sexual.

Nesse contexto, a pedofilia ganha holofote. Durante a realização dos jogos de futebol na Copa da África do Sul, houve aumento de mais de 30% de denúncias contra exploração sexual infantil.

Motivado por essas informações oficiais, o governo brasileiro intensificou os controles nas fronteiras do País e até impediu a entrada de pedófilos fichados pela polícia internacional.

A Copa acaba no domingo, mas o drama persiste e é essencial manter o assunto em evidência. Pensando nisso, a GVT resolveu dar a sua contribuição, respaldada pela parceria com a ONG SaferNet, que tem por missão defender e promover os Direitos Humanos na Internet, e com quem trabalha desde 2009.

Com enorme capilaridade para dar visibilidade às causas que abraça, a SaferNet defende que uma atitude atenta da sociedade, incentivada por meio de campanhas, contribui com o combate aos crimes como o da pedofilia.

Um problema que se dissemina com rapidez pelos canais online – organismos internacionais como a ONU revelam que o número de pedófilos nas redes online pode atingir 750 mil a qualquer hora do dia.

Confira aos vídeos:







Hospitalidade dos cariocas foi aprovada por 97,1% dos turistas estrangeiros que passaram pelo Rio de Janeiro por causa da Copa do Mundo até agora

Alana Gandra, da

Tomaz Silva/Agência Brasil

Fifa Fan Fest em Copacabana: hospitalidade dos cariocas foi aprovada por 97,1% dos turistas estrangeiros

 A hospitalidade dos cariocas foi aprovada por 97,1% dos turistas estrangeiros que passaram pelo Rio de Janeiro por causa da Copa do Mundo até agora. É o que mostra pesquisa prévia feita pela empresa GMR Inteligência de Mercado a pedido da Secretaria de Turismo/Riotur, divulgada hoje (11).

De acordo com a pesquisa, 98,8% dos turistas estrangeiros tiveram as expectativas atingidas ou superadas na passagem pelo Rio durante a Copa e 98,3% recomendariam a cidade como destino a parentes e amigos. No geral, 97,1% dos entrevistados aprovaram a hospitalidade dos cariocas, índice considerado ótimo.

Os turistas brasileiros que passaram pelo Rio nesse período também tiveram boa impressão da cidade e de seus moradores. A pesquisa mostra que 98,4% foram atendidos ou tiveram suas expectativas superadas com a viagem, 98,2% recomendariam a visita ao Rio e 96% ratificaram como verdadeira a fama de hospitaleiro do povo carioca.

Na avaliação dos serviços da capital fluminense, o item informações turísticas obteve 89% de avaliações positivas dos estrangeiros que vieram à cidade. Para sinalização turística, o nível de aprovação atingiu 82,6%; o item segurança e limpeza pública foi considerado ótimo ou bom por cerca de 76% dos turistas. Os visitantes brasileiros também deram notas positivas aos serviços: segurança pública recebeu 84,7%; limpeza, 83,1%; informação turística, 80,2%; e a sinalização turística, 78,2%.

A pesquisa revelou que a maioria dos turistas estrangeiros ficou hospedada em hotéis (60,5%), casa ou apartamento alugado (10,5%) e albergues (9,2%). Já os turistas nacionais priorizaram a casa de parentes como opção de hospedagem, com 40,1%, seguida de hotel, com 33,6%.

O secretário de Turismo do município do Rio de Janeiro, Antonio Pedro Figueira de Mello, disse que as avaliações incentivam a prefeitura a promover uma festa inesquecível no domingo (13), quando será disputada a partida final da Copa, no Estádio do Maracanã. “Já tivemos seis jogos na cidade e estamos nos preparando para o encerramento desse megaevento, que será assistido por bilhões de pessoas ao redor do mundo. O foco nessa reta final é todo para que tudo saia perfeito nesse gigantesco espetáculo que o Rio terá a honra de sediar”.

Na próxima semana, a Riotur deverá apresentar o resultado completo da pesquisa, que incluirá, entre outras informações, gasto médio, tempo de permanência, origem e renda familiar dos entrevistados. A pesquisa foi feita ao longo da Copa no Maracanã, em dias de jogo, e também na Fifa Fan Fest, em Copacabana.


Shakira se comoveu com manifestações de carinho dos fãs: ''é por causa disso que eu sigo adiante''. Foto: Youtube/Univision/Reprodução

Estrela na festa de encerramento da Copa do Mundo junto com Ivete Sangalo, Shakira agradeceu o carinho dos fãs que, segundo ela, foram responsáveis por sua escolha para a apresentação final do Mundial, marcada para este domingo, no Maracanã. "É por causa do meu público que estou na final. Não estava nos planos, por algum motivo não seria possível, mas acredito que as pessoas insistiram tanto que me chamaram", afirmou a cantora, emocionada, em entrevista ao programa Despierta América, do canal norte-americano Univision na última quinta-feira (9).

A atração ainda exibiu uma reportagem com depoimentos de fãs da artista que acompanham de perto a Copa do Mundo. No vídeo, pessoas de diversas nacionalidades declararam sua admiração pela cantora, direto do Brasil. "Essa demonstração de carinho é que, ao final do dia, serve de alimento. É por causa disso que eu sigo adiante", disse Shakira, com os olhos cheios de lágrimas.

O sucesso da faixa La la la (Brazil 2014) também foi tema da conversa. Um dos apresentadores chegou a comentar que a música de Shakira é mais bem-sucedida que o tema oficial da Fifa, assinado por Pitbull, Claudia Leitte e Jennifer Lopez. "Quero agradecer aos meus fãs e ao meu público", declarou a colombiana, mencionando os 200 milhões de visualizações do vídeo.

Sobre o desempenho do próprio país na competição, a popstar se disse satisfeita. "Lamentei muito por não termos chegado à semifinal, mas ao mesmo tempo fiquei muito orgulhosa e feliz de ver o talento dos nossos, a atuação do nosso time no Mundial, talvez uma das melhores na história", observou. Questionada sobre a decepção do marido, Gerard Piqué, após a eliminação da Espanha, Shakira se garantiu. "Eu tenho minha forma de consolá-lo", brincou.

Confira momento em que Shakira se emociona com depoimentos de fãs:

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NOTICIA >>>
Peter Sunde, cofundador do Pirate Bay, é preso na Suécia

De acordo com o site Torrent Freak, Sunde vivia foragido na Alemanha, mas costumava visitar a família na Suécia


Peter Sunde: o fundador do Pirate Bay enfrenta problemas com a justiça sueca

Um dos cofundadores do site de compartilhamento The Pirate Bay Peter Sunde foi preso na noite de ontem (30/05) na Suécia por policiais locais após uma ação de busca em uma fazenda localizada na região sul do país.

Sunde vem sendo procurado pela Interpol desde 2012, quando foi sentenciado a oito meses de prisão por uma corte criminal sueca por seu envolvimento com o The Pirate Bay e acusado de crimes por fraude em direitos autorais.

De acordo com o site Torrent Freak, Sunde vivia foragido na Alemanha, mas costumava visitar a família na Suécia. O cofundador do Pirate Bay deve agora cumprir sua sentença no país.

Dos quatro cofundadores do The Pirate Bay, somente Fredrik Neij permanece foragido e acredita-se que esteja escondido em algum lugar na Ásia. Além de Sunde, Gottfrid Svartholm e Carl Lundström já cumprem sentença de prisão.

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