05/18/14

texto afirma que no estado pernambucano o número de assaltos é 43 vezes mais elevado do que no Japão. O de assaltos, 43 vezes

Foto: Alexandre Gondim/ JC Imagem


O governo japonês emitiu um alerta para os turistas que viajarão ao Brasil para a Copa do Mundo. O texto afirma que o número de assassinatos no estado de Pernambuco é 43 vezes mais elevado que no Japão e acontecem 200 vezes mais roubos. As taxas também são elevadas em outras regiões do país.O anúncio também alerta sobre os riscos de roubo, sequestro e fraude com cartões de crédito no Brasil.

"Os crimes acontecem com uma frequência muito alta no Brasil em comparação com os parâmetros mundiais, incluindo crimes organizados que implicam narcóticos", afirma o ministério das Relações Exteriores em um comunicado de recomendações aos viajantes.

O Japão estreará na Copa do Mundo contra a Costa do Marfim em 14 de junho no Recife. Depois enfrentará a Grécia no dia 19 de junho em Natal e fechará a participação na primeira fase contra a Colômbia em 24 de junho em Cuiabá.

O ministério recomenda aos japoneses deslocamentos em grupo e que evitem sair à noite. Também aconselha que evitem locais desertos, se vistam com discrição e mantenham as câmeras fotográficas e outros dispositivos móveis fora da vista.

O governo japonês abrirá escritórios temporários em três cidades sedes para ajudar os turistas do país com problemas.

A mensalidade do curso de Medicina custa R$ 3.890 e o de Enfermagem R$ 790

Foto: JC Imagem

Os estudantes interessados no curso de Medicina da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) podem preparar os bolsos. A instituição divulgou os valores da mensalidade do curso de Medicina e o de Enfermagem nesta quarta-feira (14). Para Medicina, o preço mensal é R$ 3.890. Já o curso de enfermagem vai custar R$ 790.

Os dois cursos terão turmas começando no segundo semestre deste ano, em agosto. O vestibular 2014.2 está com as inscrições abertas até o dia 27 de maio, pelo site www.unicap.br/vestibular. A inscrição custa R$ 100. As provas acontecem no dia 7 de junho.

Alunos que fizeram o ensino médio em escola pública têm desconto de 50% na taxa de inscrição. A universidade oferece também opções de bolsas e financiamentos, como o Prouni, Fies, Crédito Educativo Católica, Bolsa Prêmio e Programa Fidelidade.

Medicina tem 50 vagas, com aulas integrais (manhã e tarde). Enfermagem também oferece 50 vagas, com aulas a noite.

A universidade firmou parcerias com os hospitais Agamenon Magalhães, Barão de Lucena e Otávio de Freitas, administrados pelo Governo do Estado, os hospitais filantrópicos Maria Lucinda e a Santa Casa de Misericórdia. Com a Prefeitura do Recife, a universidade deve usar parte da Maternidade Barros Lima. Em Olinda, os alunos vão atuar nas Policlínicas e Unidades de Saúde da Família.

Além dos cursos de Enfermagem e Medicina, o vestibular 2014.2 oferece vagas nos cursos de Ciência da Computação, Direito, Engenharia Civil, Fisioterapia, História Jornalismo e Publicidade. A Unicap disponibiliza o telefone 2119-4143 para mais informações.

Empresa local desenvolveu um aplicativo de radiola de ficha digital. Central já adotou a novidade com 400 álbuns


hiago e Rodrigo, criadores do aplicativo Radiola Digital
Foto: Ricardo Labastier/JC Imagem

Olha ela aí, toda colorida, luminosa e redondinha. E escuta o som que sai de seus auto-falantes disfarçados em engraçadas grades prateadas. Parece até um brinquedo, mas a radiola de ficha é quase a atração principal do playground de gente grande nos bares, casas de shows e, cada vez mais, festas particulares – perde provavelmente apenas para o líquido dourado precioso e um tanto amargo que sai das grandes garrafas de vidro. Se até a década passada era associada a bares de periferia, a radiola de ficha conseguiu quebrar preconceitos e tornar-se unanimidade no quesito diversão e liberdade de escolha musical.

A jukebox, essa danada, não consegue ficar parada no tempo e acaba de revelar a seu fiel público sua mais nova transformação: a digital. Os sócios da empresa de tecnologia Inhalt, Rodrigo Vasconcelos e Thiago Porto, lançaram na última semana o aplicativo Radiola Digital. Funciona seguindo o mesmo princípio do seu agora mais velho (mas nunca obsoleto) formato. O cliente baixa o aplicativo e escolhe, dentro da seleção musical definida pelo estabelecimento, a música que deseja.

A ideia de criar o Radiola Digital veio – assim como toda grande ideia, segundo Rodrigo – de uma necessidade. Há cerca de dois anos e meio, Thiago estava em um restaurante e bastante angustiado com o DVD que estava sendo reproduzido no local. “São sempre aqueles mesmos registros. A gente teve então a ideia de um aplicativo que permitisse ao cliente escolher o que queria ouvir”, conta.

Um que já adotou a ideia (além do Burburinho; Fiteiro, do Bairro do Recife; e da Academia Corpore Sano) foi o Bar Central. Os clientes podem, a partir da compra de uma ficha de R$ 2, que dá direito a duas músicas. A relação entre o Central e a radiola, inclusive, não data exclusivamente desta era digital. Desde que abriu o estabelecimento, há quase 11 anos, André Rosemberg optou por adquirir o aparelho. “Minha referência na época era a Soparia (antigo bar de Roger de Renor e palco de shows de estreia da Chico Science e Nação Zumbi e outras bandas locais), onde tinha uma radiola de ficha”, relembra.

A falecida Wurlitzer, que substituiu a radiola de segunda mão pouco tempo depois, repousa hoje em dia – tadinha!– inutilizada e suspensa na parede da parte interna do Central. É que a falecida quebrou há seis meses e a empresa alemã deixou de produzi-la. “A música, assim como a cozinha, é a alma do estabelecimento. É ela que define minha clientela.”



Mesmo sem poder exercer sua função verdadeira, a jukebox do Central já foi pivô de muitas história de paixão e amor. Com a simples desculpa do famoso “vem que eu te mostro como funciona, é só colocar a fichinha dentro”, o rapaz ultrapassava as barreiras da timidez ou do medo de levar um fora. E com a direta resposta “posso escolher essa aqui, de Reginaldo?”, a moça mostrava estar também na mesma vibe e pedia um brega com letras bastante significativas.

Não se preocupem, caro rapaz tímido e cara moça segura de si, suas chances de paquerar no bar com trilha sonora não acabaram, só mudaram de formato. “A próxima etapa da Radiola Digital é incluir a opção de dedicar as músicas. A pessoa receberia um aviso na home do aplicativo pedindo a autorização para a execução da música escolhida por outra pessoa para ela”, explica Rodrigo. “Outra novidade que está a caminho, nessa segunda versão, é a inclusão de clipes no set list. Deve sair em uns 90 dias.”

A pesquisa também aponta que a falta de informação gera um gasto de 45 milhões de reais ao ano no SUS

Quase 70% dos jovens brasileiros não sabem o período em que a mulher tem mais chances de engravidar, 42% não sabem que a camisinha é o único método que previne, simultaneamente, gravidez e doenças sexualmente transmissíveis, e quase 30% acreditam que o coito interrompido é um método contraceptivo eficaz. Os dados fazem parte da pesquisa Saúde Sexual e Reprodutiva dos Jovens Brasileiros divulgada pelo Instituto Caixa Seguros.

Foram ouvidos 1.208 jovens com idade entre 18 e 29 anos em 15 estados e no Distrito Federal. O estudo contou com o acompanhamento da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.

Para a coordenadora do Instituto Caixa Seguros, Alice Scartezini, a falta de conhecimento entre os jovens brasileiros em relação à saúde reprodutiva provoca sérios impactos na saúde pública. Ela acredita que os dados explicam, em parte, as estimativas mais recentes do Ministério da Saúde, que indicam a realização de 728 mil a 1 milhão de abortos por ano no Brasil.

Ainda de acordo com o estudo, os resultados também têm reflexo no número de internações hospitalares – cerca de 240 mil todos os anos, somente no Sistema Único de Saúde (SUS), para o tratamento de complicações decorrentes de abortos, gerando gastos da ordem de R$ 45 milhões por ano.

“O jovem está muito vulnerável, com um comportamento inadequado para fazer prevenção. No caso da saúde reprodutiva, a gente percebe que o conhecimento está mais comprometido ainda”, disse Alice. “A pauta das DST (doenças sexualmente transmissíveis) e da aids entrou na vida dos jovens. Eles sabem sobre o assunto. Mas, quando se fala em gravidez, eles respondem com menos segurança”, completou.

Em 1989, o preconceito e a discriminação com portadores do vírus eram mais acentuados do que hoje

Primeira ONG no Brasil formada por pessoas com HIV e aids, amigos e familiares, o Grupo pela Vidda completa neste mês 25 anos. Foram muitas as conquistas do trabalho feito ao longo de mais de duas décadas, de acordo com o vice-presidente do Grupo, George Gouvea, mas os desafios continuam grandes, sobretudo, no que se refere à prevenção. Recentes dados do Ministério da Saúde mostram que 12 mil pessoas morrem de aids no Brasil e 40 mil são infectados pelo HIV anualmente.

“Muito foi conquistado nos últimos 25 anos, com destaque para o acesso aos antirretrovirais e a uma plataforma relacionada aos direitos humanos e à cidadania dos soropositivos. Contudo não podemos viver do passado. Os desafios se renovam a cada dia e ameaçam algumas conquistas”, disse ele, ao ressaltar que os números de mortes e de infectados não podem ser considerados "naturais".

O presidente lembra que a ONG foi fundada no Rio de Janeiro em 24 de maio de 1989 por pessoas infectadas pelo HIV, quando o tratamento era muito difícil, e o preconceito e a discriminação eram mais acentuados do que hoje.

Na próxima terça-feira (20), o Pela Vidda receberá a Medalha Tiradentes da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pelos 25 anos de trabalho. A entrega da medalha será aberta ao público, às 19h, no plenário da Alerj.

Atualmente o tratamento é gratuito e permite que os pacientes vivam normalmente. Mas, no caso da prevenção, a ONG alerta que a falta de políticas de prevenção e o diagnóstico tardio têm colaborado para aumentar o número de contaminações e a mortalidade.


Edgar Vivar interpreta Seu Barriga, passeia pelo Complexo Anhanguera e cobra o aluguel da filha do dono do SBT

O ator mexicano Edgar Vivar, o eterno Seu Barriga da série mexicana "Chaves", voltou a interpretar o famoso personagem, passeou pelo Complexo Anhanguera e cobrou o aluguel de artistas do SBT. A brincadeira foi exibida no "Domingo Legal", deste domingo (18).

"Cadê o pagamento atrasado?!", disse Vivar a Patrícia Abravanel, filha de Silvio Santos, o dono do SBT. "Xi, mas esse assunto não é comigo, não. É com o meu pai. Eu acho que ele não está por aqui hoje.Está na hora do almoço, tchau", devolveu Patrícia.

Edgar Vivar --ou o Seu Barriga-- ainda cobrou o aluguel de outros artistas da emissora, como Carlos Alberto, Eliana e Celso Portiolli, que lhe acertou uma torta na cara.

Vivar está no Brasil para divulgar um jogo da franquia de "Chaves". Aos 65 anos, Edgar não pensa em se aposentar e já está programando um novo show para o Brasil. "Ainda não posso dizer quando será, mas acontecerá em breve", disse ele, aos risos.

Sempre assediado pelos fãs no aeroporto e nas ruas, o ator elogiou o público brasileiro. "Toda vez que venho aqui recebo amor, carinho. Tenho uma relação muito cordial com os fãs brasileiros. Sou muito tímido, mas no Brasil fico diferente, as pessoas aqui são muito intensas. Me sinto retribuindo", declarou.


Edgar Vivar, o "Senhor Barriga", é cercado pelos fãs

O ator mexicano Edgar Vivar desembarcou em São Paulo nesta terça-feira e foi cercado pelos fãs. Conhecido por interpretar os personagens Senhor Barriga e Nhonho na série "Chaves", Edgar está no Brasil para o lançamento do game "Chaves Kart" (exibido em suas mãos). Inspirado na série original e no desenho animado, o jogo possui versões para Playstation 3 e Xbox 360 e ainda não teve seu preço 

divulgado Manuela Scarpa/Foto RioNews


Rachel Sheherazade participa do "Eliana" e fala sobre polêmicas

Âncora do "SBT Brasil", Rachel Sheherazade participou do "Eliana", deste domingo (18), e rebateu críticas de Ricardo Boechat e Ana Paula Padrão.

Os dois jornalistas criticaram duramente os comentários de Sheherazade. Boechat disse que a opinião dela "era uma bosta" e a chamou de "fascista". Já Ana Paula Padrão, a classificou como "imatura", "bem intencionada", mas "perigosa".

"Eu acho o Boechat um tremendo jornalista, sempre o ouço na rádio Bandnews FM, mas acho que ele foi muito infeliz. Às vezes ele escorrega mesmo, mas não sou fascista. Ele sabe o significado da palavra. Não sei o que ele tem contra mim nessa perseguição", iniciou Sheherazade. "Gostaria de conversar com ele. Talvez até possa mudar de opinião sobre mim", acrescentou em entrevista a Eliana, no SBT.

Sheherazade prosseguiu e também avaliou as críticas de Ana Paula Padrão. "O engraçado é que antes eu tinha Ricardo Boechat e Ana Paula Padrão como ícones. Quando a gente se aproxima, percebe que não é tudo aquilo que imaginávamos. Outra, que também não me conhece e se sente no direito de julgar", disparou.

Ainda durante o programa, ela revelou ter se inspirado em Cid Moreira para se tornar jornalista. "Eu brincava de ser jornalista no espelho da minha casa. A gente assistia o Cid Moreira no 'Jornal Nacional', e todos reverenciavam aquele homem, em silêncio, e quando dava o intervalo eu ia para o espelho e imitava a voz do Cid. Eu tinha uns 9 ou 10 anos", detalhou.

Ao falar de família, Rachel chorou e se declarou ao marido Rodrigo Porto, com quem está casada há 10 anos. "É aquele homem à moda antiga, que abre a porta do carro e leva café da manhã na cama. As minhas amigas diziam que eu ia ficar solteira, porque eu escolhia demais, que não existia homem perfeito, mas ele chegou", disse, emocionada. "Meu amor, parabéns pela mulher, pela mãe e esposa maravilhosa que é. Mesmo com tanta pressão que sofreu, você continua seguindo os seus valores", surpreendeu Porto, em um vídeo gravado.

"Eu defendo justiça, não o justiçamento"

Durante comentário no "SBT Brasil", em fevereiro, Rachel Sheherazade disse que a ação de "justiceiros", que prenderam um suposto assaltante a um poste na zona sul do Rio, era "compreensível". A declaração culminou com a revolta de políticos, artistas, internautas, pessoas que defendem os direitos humanos e jornalistas.

Neste domingo, Rachel voltou a ser questionada sobre o assunto: "Eu defendo o justiçamento, não a justiça com as próprias mãos. Jamais defenderia isso. Sou cristã", contou. "E algumas pessoas se aproveitaram da situação, até com fins políticos", acrescentou, sem citar nomes.

A âncora também finalizou o desabafo fazendo uma questionamento. "E, sinceramente, gostaria de saber onde está esse menino. Ou será que foi só oba-oba da internet?", perguntou.

Após o polêmico comentário, parlamentares pressionaram o SBT. Sob a ameaça de perder 150 milhões de reais em verbas publicitárias do Governo Federal, a emissora de Silvio Santos decidiu cortar os comentários dos âncoras do "SBT Brasil".




"Contra o Carnaval"

Rachel ficou conhecida nacionalmente depois que emitiu uma opinião em um jornal local, na Paraíba, onde afirmou que "Carnaval é negócio de ricos". Silvio Santos viu o vídeo, gostou e a contratou.

Eliana quis saber se ela continua com a mesma opinião sobre o maior evento cultural do Brasil." Continuo. Hoje o Carnaval é financiado, tem cordões de isolamento, separam brancos e negros e quem fatura com isso? Grandes empresários, grandes empresas de cervejaria, artistas baianos faturam alto", opinou Rachel. "Mas quem disse que nunca pulei Carnaval? Já pulei. Tinha um baile infantil na minha cidade e todos os anos os meus pais me levavam. E eu ficava muito feliz", acrescentou.



A compra da DirecTV pela AT&T culmina uma série de fusões em curso no mercado norte-americano que envolvem operadoras de telecomunicações e serviços de televisão por assinatura, como a Comcast e a Time Warner Cable, a Sprint e a T-Mobile US.

O gigante norte-americano de telecomunicações AT&T chegou a acordo para a compra do operador de televisão por satélite DirecTV, por 48,5 mil milhões de dólares norte-americanos (cerca de 35,4 mil milhões de euros), anunciaram as empresas.

Segundo os termos do acordo, os accionistas da televisão por satélite deverão receber 95 dólares por acção (perto de 69 euros), repartidos por 28,5 dólares (20,8 euros) em dinheiro e 66,5 dólares (48,5 euros) por acção da AT&T, o que eleva o total do negócio aos 48,5 mil milhões de dólares.

A compra da DirecTV pela AT&T culmina uma série de fusões em curso no mercado norte-americano que envolvem operadoras de telecomunicações e serviços de televisão por assinatura, como a Comcast e a Time Warner Cable, a Sprint e a T-Mobile US.

A DirecTV, de acordo com dados da empresa, soma quase 26 milhões de subscritores e apresenta uma cobertura nacional.

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