05/13/14

Ação é movida pela viúva do motorista do veículo em que ele estava.
Astro de 'Velozes e furiosos' ocupava carro que explodiu após batida.


A viúva do motorista do carro no qual morreu o ator Paul Walker apresentou nesta segunda-feira (12) um processo contra a fabricante de automóveis Porsche pelo acidente mortal ocorrido em novembro de 2013, informou o site de celebridades TMZ.

Kristine Rodas, viúva de Roger Rodas, levou o caso à Corte Superior do condado de Los Angeles.

Em sua reivindicação legal, a mulher afirma que uma falha mecânica relacionada à suspensão no Porsche Carrera GT de seu marido impediu que este pudesse manter o controle do veículo, que terminou se chocando contra um poste de luz.

Após o choque, o veículo explodiu e Kristine culpa a Porsche, porque o automóvel carecia de suficiente proteção contra impactos própria de veículos de corrida.

"O Carrera GT é o mais parecido a um carro de corridas que jamais teremos", comentou a mulher, que alega que a Porsche não tomou medidas apesar de haver precedentes mortais similares.

Em seu texto, a litigante aponta que o veículo onde estava seu marido com Paul Walker circulava a 88 km/h, enquanto o relatório oficial da polícia que averiguou o fato indicou que o esportivo transitava entre 128km/h e 150 km/h.

Walker, que ganhou popularidade graças à série de filmes "Velozes & Furiosos", morreu em consequência de "traumatismos e queimaduras", segundo o relatório da autópsia publicado pelo Escritório do Legista do condado de Los Angeles.


Irregularidades foram encontradas em unidades de três shoppings

A rede de lojas C&A Modas foi condenada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em decisão divulgada nesta segunda-feira (12/05) a pagar R$ 100 mil de indenização por reduzir seus empregados a condições análogas às de escravos em unidades instaladas em três shoppings de Goiás. As situações foram caracterizadas em denúncia feita pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Goiás.

O TST divulgou em sua página que a rede descumpriu uma série de normas trabalhistas, segundo a denúncia do MPT. A empresa havia tentado reverter a condenação através de um agravo interposto, que acabou negado na última quarta-feira (7), pela Quarta Turma do tribunal. Com isto, em decisão unânime, ficou mantida a punição.

Procurada na noite desta segunda-feira, a rede se manifestou em nota afirmando que o processo refere-se a uma "discussão pontual sobre jornada de trabalho de seus empregados no Estado de Goiás". A rede ressalta que "repudia qualquer forma de trabalho análogo ao escravo" e que, pelo fato de ainda não ter sido notificada sobre a decisão, a C&A se restringe a reforçar "que preza pelas suas relações de trabalho e pelo respeito à legislação brasileira".

Infrações
Segundo a denúncia, o MPT constatou infrações praticadas nas unidades da rede nos shoppings Goiânia e Flamboyant, na capital goiana, e Buriti, na cidade de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital. Conforme os procuradores, entre outras irregularidades, "a C&A obrigava o trabalho em feriados sem autorização em convenção coletiva, não homologava rescisões no sindicato dos trabalhadores, não concedia intervalo de 15 minutos quando a duração do trabalho ultrapassava quatro horas, impedia o intervalo para repouso e alimentação em situações diversas, prorrogava a jornada de trabalho além do limite legal de duas horas diárias e não pagava horas extras no mês seguinte à prestação de serviços".

A ação civil pública foi baseada no entendimento de que havia um dano social e moral a ser reparado e que a empresa, ao impor jornadas exaustivas, "reduziu seus empregados à condição análoga à de escravo". Na ação, foi requerido o pagamento de indenização de R$ 500 mil a ser revertida para o Fundo de Amparo ao Trabalhador e que a empresa cumprisse uma série de obrigações de fazer, sob pena de multa diária de R$ 1 mil por trabalhador prejudicado.

Conforme o divulgado pelo TST, na contestação, a rede de lojas sustentou que não violou direitos e que, sempre que havia necessidade de trabalho além da jornada, pagava as horas extras, todas computadas nos registros de frequência dos empregados. Teria justificado, ainda, que a não homologação de rescisões não é prática usual da empresa, e que as folgas estavam dentro do estabelecido na legislação trabalhista, afirmando por fim que não impôs dano à coletividade.

Durante o trâmite do processo, contudo, ao julgar o caso, a 6ª Vara do Trabalho de Goiânia deu procedência parcial ao pedido referente às obrigações de fazer, impondo multa de R$ 5 mil por empregado, em caso de descumprimento. A decisão ainda condenou a empresa a cumprir as obrigações de homologar as rescisões no sindicato; abster-se de prorrogar, sem justificativa, a jornada de trabalho além do limite de duas horas diárias; pagar as horas extras no mês subsequente ao da prestação e conceder intervalo para repouso e alimentação, entre outras.

Recursos
Ocorre que tanto a empresa quanto o MPT recorreram. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 18ª Região, em Goiás, então, deu provimento ao recurso do MPT para condenar a C&A a arcar com indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 100 mil. No entendimento do TRT, o motivo foi porque, "desde 2009, a empresa descumpria de forma contumaz normas de ordem pública, violando a dignidade da pessoa humana enquanto trabalhador".

Após isto, a rede de lojas agravou da decisão, mas a Quarta Turma do TST negou provimento ao recurso. No entendimento da turma, o TRT apreciou corretamente o conjunto de fatos e provas e sua decisão está em sintonia com as normas constitucionais. Para julgar de outra forma, disse o relator, ministro Fernando Eizo Ono, a turma teria que reexaminar a extensão do dano e o grau de culpa, o que é vedado ao TST com base na súmula 126 do TST.

Os serviços que são muito populares na Internet costumam ser alvo de ataques mal intencionados de cibercriminosos. Com o Facebook, a maior rede social do mundo, não é diferente. Segundo o especialista da F-Secure na América Latina, Roni Katz, o phishing é visto como a principal ameaça.

Phishing é um método em que o hacker tenta obter dados pessoais do usuário por meio de criação de páginas falsas. Segundo Katz, há duas formas mais comuns de enganar pessoas com estes ataques.

Página de segurança do Facebook; saiba se proteger de golpes na rede social (Foto: TechTudo/Melissa Cruz)

“Cria-se uma página falsa, às vezes uma promoção falsa, que direciona para um site externo, onde o usuário é instigado a colocar essas informações ou até mesmo para uma página que contém algum código malicioso que irá tentar infectar seu computador com um malware", explica o especialista.

"Outro golpe comum é usar a mesma técnica do phishing, enviando um e-mail onde você é direcionado a uma falsa página do Facebook que se parece exatamente com a verdadeira, onde o hacker irá obter seu login e senha”, afirma. A prática é comum com páginas de cadastros que exigem dados pessoais.


"Com a posse do seu login e senha, fica mais fácil para o invasor convidar os seus amigos para o golpe do phishing, já que o e-mail, post ou mensagem está vindo de uma fonte confiável [você]", conclui.

No entanto, é simples se proteger deste tipo de ataque seja em um computador com Windows, Mac OS X, smartphone ou tablet. Veja as dicas do especialista:

1) Verifique todas as informações de possíveis links para não entrar em sites falsos;

2) Se cair em uma destas armadilhas, mantenha seu computador, smartphone ou tablet sempre protegido com um antivírus. Katz sugere o F-Secure Internet Security 2014 como uma boa opção. Há ainda uma série de antivírus gratuitos para PC que podem lhe proteger;

3) Atualize sempre os softwares que estão instalados, principalmente updates do sistema operacional, navegadores e Flash;

4) Faça senhas fortes. Não use a mesma para todos os sites ou combinações óbvias. Existem softwares que geram senhas automáticas para todos os sistemas operacionais como o F-Security Key.


5) Tenha precaução no acesso à internet de locais públicos e cuidado quando acessar qualquer site que exige autenticação (usuário/senha) de lugares com Wi-Fi gratuito e compartilhado.

Página na rede social reúne fotos de mulheres sem véu ao ar livre.
Comunidade foi criada pela jornalista Masih Alinejad, crítica do regime.


Dezenas de mulheres iranianas passaram a publicar em uma página do Facebook fotos suas ao ar livre sem o véu islâmico, obrigatório no país, em uma campanha em que exigem liberdade para escolher o que usam.

Traduzido do farsi, a página se chama "Liberdade furtiva às mulheres no Irã", com o slogan "Desfrute do vento em seu cabelo". A página diz não estar filiada a grupos políticos. Somente nos primeiros quatro dias, a iniciativa recebeu mais de 30 mil "curtidas" e é objeto de milhares de conversas na rede social.
Foto publicada em página no Facebook mostra mulher iraniana com os cabelos expostos, o que é proibido no país. ‘Após ficar alguns anos longe de meu país, eu pisei em suas vastas planícies novamente, esperando pelo dia em que todas as mulheres de meu país possam sentir a liberdade com seus corpos e suas almas’, diz a descrição da imagem (Foto: Reprodução/Facebook/Stealthy Freedoms of Iranian women)

"A iniciativa reflete as preocupações das mulheres iranianas que enfrentam restrições legais e sociais", diz a apresentação da página.

"Todas as fotos e legendas postadas foram enviadas por mulheres de todo o Irã e este é um site dedicado às mulheres iranianas no interior do país que querem compartilhar suas selfies 'furtivas' sem o véu", segue a apresentação, que convida às mulheres a enviarem fotos, mas pede cautela.

Nas imagens, algumas posam de óculos escuros ou em posições em que não seja possível ser reconhecida, mas muitas também aparecem de frente e tiram o véu em lugares públicos claramente iranianos para mostrar e divulgar esse instante de liberdade.

A página foi criada pela jornalista e escritora iraniana Masih Alinejad, exilada em Londres e conhecida crítica do regime iraniano.

Até agora, a maioria dos comentários é positivo. Neles, as mulheres destacam a pequena felicidade que representa deixar o vento acariciar o cabelo.

"Que lindo que seu cabelo possa dançar no ar", diz uma jovem.

A maioria dos homens que comentam também apoia. Os que não o fazem recebem reprimendas.

Diante de um comentário masculino que afirma que tirar o véu não significa liberdade, uma chuva de críticas sugere que se ponha no lugar das mulheres e suporte ter a cabeça coberta quando chove, no calor, praticando esporte e, inclusive, tomando banho de mar com sua própria família.

"O véu não é muito importante. O importante é que estou me afogando, não posso falar, quero liberdade de expressão neste país", se queixa uma jovem.

Uma mulher mais velha comemora ao ver as imagens de mulheres com o cabelo solto, e diz esperançosa: "Que isso possa ser o começo de uma época de liberdade que minha filha possa desfrutar".
A página foi criada pela jornalista e escritora iraniana Masih Alinejad, exilada em Londres e conhecida crítica do regime iraniano. (Foto: Reprodução/Facebook/Stealthy Freedoms of Iranian women)

"Espero que os homens aguentem", declara um garoto, ao que uma mulher responde rapidamente perguntando se "Por acaso os homens iranianos são tão frágeis que não podem aguentar ver o cabelo de uma mulher?" e alfineta: "É bom irem se acostumando aos poucos".

A abertura da página no Facebook, rede social que é vetada no Irã, mas que milhões de iranianos acessam a partir de programas, coincide com o aumento das reivindicações dos grupos mais radicais para que a vestimenta islâmica seja respeitada.

A cada ano, no início da primavera, muitas mulheres, principalmente as mais jovens, relaxam na interpretação do rigoroso código estético imposto pela lei e cortam a manga das roupas ou vestem peças mais soltas e ligeiramente transparentes, o que deixa os mais religiosos indignados.

Nesta semana, centenas de pessoas se manifestaram perante o Ministério do Interior exigindo mais medidas para que a lei islâmica seja respeitada, com a maioria das participantes mulheres cobertas da cabeça aos pés com o tradicional chador preto. Rapidamente, a página do Facebook recebeu críticas dos setores mais conservadores.

A agência de notícias "Fars" publicou recentemente um artigo no qual tachava Masih Alinejad de "antirrevolucionária que escapou com ajuda dos britânicos e colabora com a imprensa anti-iraniana". O artigo também dizia que a página convoca às mulheres "a tirar o hijab no Irã" a fim de "fomentar a cultura de não respeitar nada".

aca/cdr-rsd

Defeito na obra surpreendeu engenheiros, que isolaram a área para investigar o problema.
Engenheiros isolaram a área e estão investigando o problema na Coreia do Sul (Foto: BBC) 

Um prédio em construção na Coreia do Sul amanheceu na segunda-feira (12) em um ângulo de 20 graus, provocando espanto entre os engenheiros da obra. 

Ninguém ficou ferido no incidente, na cidade de Asan, a 100 quilômetros de Seul. Os responsáveis pelo prédio agora estão investigando as causas do ocorrido. Os engenheiros sul-coreanos ainda não decidiram, porém, quais medidas vão tomar para resolver a situação. 

O ângulo de envergadura do edifício, que tem outro igual erguido ao lado, é cinco vezes maior que o da famosa Torre de Pisa, na Itália. 

A obra estava prevista para ser inaugurada ainda este mês.

A banda larga popular existe desde 2011 e o governo afirma que o serviço cobre 80% do território nacional. A meta, segundo o Ministério das Comunicações, é atender todas as cidades do país até dezembro de 2014. São, no máximo, 35 reais por mês por uma conexão de 1 megabit por segundo de velocidade.

A oferta do Programa Nacional de Banda Larga é feita tanto pela Telebras e provedores parceiros quanto pelas concessionárias de telefonia fixa que assinaram termos de compromisso com o Ministério das Comunicações: Oi, Telefonica, Algar Telecom e Sercomtel. A ideia de inclusão digital e levar internet a todo o Brasil parece legal, mas será que funciona?!... Melhor, será que vale a pena?!...

Conversamos com três usuários da banda larga popular aqui em São Paulo, um em cada extremo da maior cidade do país. Na Zona Sul, mais próximo ao Centro, o Nicholas trocou recentemente sua conexão de 4 megabits por segundo pela oferta do governo. O outro plano, claro, era melhor, mas estava fora do seu orçamento.

"Eu consigo usar normalmente desde que tenha tempo, porque muitas coisas demoram. Por exemplo, não consigo assistir a dois vídeos ao mesmo tempo. Se a minha mãe estiver vendo algum filme na cozinha, eu tenho dificuldade no quarto. Muitas vezes fica devagar", explica Nicholas Barcellos, estudante.

Em casa, ele diz que só usa mesmo a internet para entretenimento e para se informar. E compartilha a conexão de um mega com a mãe e a irmã. Como desenvolvedor, se fosse usar a internet para trabalhar, diz que teria que contratar um serviço um pouco mais rápido e estável.

Já o Sandro vive com a mulher na Zona Leste da capital, em Itaquera. O casal é bastante conectado; além dos smartphones, eles têm um tablet, um PlayStation 3 e um notebook...tudo conectado.

Há um ano e meio com o serviço de banda larga popular, ele garante que nunca teve qualquer problema e que sempre que mediu a velocidade entregue estava próxima aos 100% do contratado. Mas por ser uma conexão de apenas um megabit por segundo, Sandro usa a internet racionalmente; os downloads ele deixa para fazer na madrugada e sabe também que não dá para usar todos seus dispositivos conectados ao mesmo tempo...

"Eu precisei me adaptar. Sabendo da limitação, já faço um planejamento. Então se estiver assistindo à Netflix no console, não consigo rodar o YouTube em outro aparelho, mas consigo assistir ao filme sem travar", diz Sandro Silva, analista de sistemas.

Mas nem todo mundo é assim contente com o serviço do Programa Nacional de Banda Larga. No outro extremo da cidade, em Pirituba, na Zona Oeste, Humberto vive um caso de amor e ódio com sua internet...

Aqui, a família do Humberto tem dor de cabeça com o serviço desde o início. Raramente ele consegue atingir a velocidade máxima de um megabit por segundo. No dia que o visitamos, os testes ficaram abaixo dos 300 kilobits por segundo e a conexão estava totalmente instável. E, sem conexão, o que resta é ter paciência...

"A velocidade oscila muito e já aconteceu de ficar sem internet em casa, então fui obrigado a usar o 3G para entregar um trabalho, já que não poderia dar a desculpa para o cliente de que não tenho internet em casa", afirma Humberto Rodrigues, tecnólogo.

Humberto é desenvolvedor de sites e diz que é praticamente impossível trabalhar de casa quando precisa. Aliás, com a qualidade do serviço que ele recebe é difícil fazer qualquer coisa. A filha dele, com apenas cinco anos, já é mais uma frustrada com o serviço de banda larga popular.

"A gente vai ao YouTube, que é uma ferramenta legal para isso, e ela fica frustrada porque a gente coloca um desenho que logo trava", exemplifica Humberto Rodrigues, tecnólogo.

Se reclamar adiantasse, o serviço aqui na casa dele já seria uma maravilha. O Humberto já perdeu as contas de quantas vezes precisou chamar os técnicos da provedora para tentar resolver seu problema. Mas, segundo ele, talvez seja mais fácil mudar de casa e ir para outro lugar onde a internet funcione melhor.

"No trabalho, eu sou até motivo de piada porque um colega brinca que a rua dele conta com serviço de fibra (óptica)", conta Humberto Rodrigues, tecnólogo.

Bom, é fácil e notório perceber que a banda larga popular não consegue agradar a todos. Mas se o município estiver na lista de cidades atendidas e o cidadão não conseguir ter acesso ao serviço (com qualidade), é importante também entrar com uma reclamação na Anatel. A agência conta com um sistema de intermediação com as operadoras.

Se a qualidade do serviço varia tanto assim, resolvemos colocar esses 35 reais na ponta do lápis para ver se realmente vale a pena. Para nossa surpresa e indignação, descobrimos que o governo cobra caro simplesmente por fazer chegar uma conexão de velocidade mínima aceitável em lugares afastados dos grandes centros onde a banda larga popular se torna opção única. Para entender melhor: por exemplo, em locais as operadoras já oferecem conexão por fibra ótica, o preço por “megabit por segundo” varia entre 60 centavos e 5 reais! E se formos ainda comparar a mesma tecnologia, por conexão ADSL, a média de preço por “megabit por segundo” fica em torno de 4 reais – bem abaixo dos 35 reais cobrados pelo governo. Conclusão: a banda larga popular até pode ser interessante por chegar a lugares onde outros serviços de internet não chegam, mas custa caro e está longe de ser uma grande medida de inclusão digital; tire suas próprias conclusões.

E você, o que acha dessa história? Concorda que tem gente pagando muito por pouco? Usa a banda larga popular? Conte pra gente também sua experiência com este serviço. Acesse olhardigital.com.br e alimente mais essa discussão no nosso fórum. E se você precisar reclamar, nós separamos o link do Portal do Consumidor junto ao texto que acompanha este vídeo no nosso site. Participe e exija seus direitos!

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