Foto: Divulgação/Kansas Police

Durante as investigações sobre sobre Frazier Glenn Miller, um dos líderes da Ku Klux Klan, a polícia descobriu alguns detalhes sobre a história pessoal do homem preso por matar três pessoas numa comunidade judaica no estado americano do Kansas em abril de 2014. Nos anos 1980, Miller ficou famoso por declarar guerra contra minorias ao fundar o Partido Patriota Branco. Preso, Miller acabou testemunhando contra alguns de seus comparsas.

A promotoria pediu pena de morte para Miller. Algumas descobertas das investigações colocam em xeque as ideias de Miller. Segundo os registros da polícia americana, ele foi flagrado fazendo sexo com um negro. O acompanhante de Miller estava vestido de mulher, de acordo com o documento obtido pela rede de televisão ABC. As informações são da revista Slate.

Quando indagado sobre o porquê de estar na companhia de um travesti negro, Miller alegou que ia "bater na bunda" do acompanhante. Miller é acusado da morte de três pessoas: um médico de 69 anos e seu neto adolescente e de uma mulher de 53 anos que visitava sua mãe em uma residência para idosos. Ele teria gritado "Heil Hitler!" ao ser detido pelos policiais. Será que a psicologia explica?