03/05/13

O vírus da aids matou mais de 25 milhões de pessoas nas últimas três décadas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)

Médicos dos Estados Unidos conseguiram o que está sendo chamado de cura "funcional" do vírus HIV em uma criança de 2 anos. De acordo com os americanos, uma menina soropositiva do Estado do Mississippi (sul do país) não demonstra sinais de infecção pelo vírus após deixar o tratamento por cerca de um ano.

A cura livrou a criança de uma vida que seria marcada pelo alto consumo de medicamentos, o preconceito e o dilema de contar a amigos e familiares sobre a doença. Mas, além da história de triunfo dos médicos, surge uma grande questão: esta descoberta coloca o mundo mais perto de uma cura para a aids?

No caso da garota americana existem circunstâncias especiais: os médicos conseguiram atingir o vírus muito cedo e com muita força. Isto não é possível em adultos, que descobrem que contraíram pelo HIV meses e até anos depois da contaminação, quando o vírus já está completamente estabelecido.


Também não se sabe ainda como o sistema imunológico de um bebê recém-nascido pode afetar o tratamento. Bebês conseguem grande parte da sua proteção contra doenças a partir do leite materno.

Uma coisa é certa - esta abordagem não irá curar a grande maioria dos portadores do vírus. O que levanta a dúvida: haverá um dia esperança para os que vivem há décadas com o HIV?


Tratamento 


O vírus da aids não é mais o assassino que costumava ser. Ele apareceu primeiro na África no começo do século 20 e se transformou em um problema de saúde global na década de 1980. Nos primeiros anos da epidemia, não havia tratamento.


O vírus matou mais de 25 milhões de pessoas nas últimas três décadas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). A partir da metade da década de 1990 surgiram as terapias com antiretrovirais, e o impacto que tiveram no número de mortes por Aids foi dramático.


As pessoas infectadas com o HIV que têm acesso a esse tratamento podem ter uma expectativa de vida normal, mas nem todas conseguem. Cerca de 70% das pessoas que vivem com o HIV estão na África ao sul do deserto do Saara, onde o acesso aos medicamentos é relativamente limitado.


A busca pela cura continua. "Sempre presumimos que era impossível, mas começamos a descobrir coisas que não sabíamos antes, e (isso) está abrindo uma fenda na blindagem", disse à BBC o pesquisador John Frater, da Universidade de Oxford.


Escondido 


Depois que uma pessoa é infectada pelo HIV, o vírus se espalha rapidamente, infectando células em todo o corpo. Ele se esconde dentro do DNA, onde não será afetado pelas terapias.
Já existem agora medicamentos experimentais para tratamento de câncer que poderiam tornar o vírus mais vulnerável.


"Este é um momento muito animador, mas não é a resposta no mundo atual. Temo que por querer uma cura tão desesperadamente nos esqueçamos das questões de custo e eficiência, que fazem a diferença", disse Jane Anderson, professora do Hospital Homerton, em Londres


"(O medicamento) ataca o vírus dentro da célula e o deixa visível para o sistema imunológico. Poderemos alcançá-lo com uma vacina", afirmou Frater.


No entanto, a abordagem requer medicamentos que façam com que o vírus fique ativo e uma vacina que treine o sistema imunológico para acabar com ele. E isso não é algo que está próximo de ser descoberto.


Outro caminho sendo considerado envolve uma mutação rara que faz com que as pessoas fiquem resistentes à infecção. Em 2007, Timothy Ray Brown se transformou no primeiro paciente que teria erradicado o vírus.


Seu sistema imunológico foi destruído como parte de um tratamento de leucemia. Em seguida, ele foi restaurado graças a um transplante de células-tronco de um paciente com a mutação.

Um pouco de engenharia genética também poderia ajudar a modificar o sistema imunológico do próprio paciente, para que ele adquira a mutação protetora. Mas, novamente, esta é uma perspectiva distante.



Medicina experimental 


Para o presidente do programa de vacina da aids da Grã-Bretanha, Jonathan Weber, professor da universidade Imperial College, no sul da Inglaterra, não há um consenso nos tratamentos para os que já estão infectados.

"Para a infecção estabelecida nós temos algumas ideias, mas tudo ainda nos domínios da medicina experimental. Não há um consenso e nenhum caminho claro (a ser seguido)", afirmou.
Para Weber, uma cura seria a solução para o problema dos gastos, já que dar remédios para as pessoas todos os dias para o resto de suas vidas pode ser muito caro.


A professora Jane Anderson, do Hospital Homerton, em Londres, prefere ser mais cautelosa sobre a possibilidade de uma cura para a Aids depois do caso nos Estados Unidos. "Este é um momento muito animador, mas não é a resposta no mundo atual. Temo que, por querer uma cura tão desesperadamente, nos esqueçamos das questões de custo e eficiência, que fazem a diferença", afirmou.

Quase todos os casos de transmissão do HIV da mãe para a criança podem ser evitados com medicamentos, com a escolha pela cesariana e evitando que a mãe amamente o filho.
Em adultos, a maioria dos casos de infecção por HIV ocorre como resultado de sexo sem o uso de preservativos.




Ecologistas e profissionais do turismo na Namíbia acusaram as filmagens da quarta sequência de Mad Max, Fury Road (Estrada da Fúria, em tradução literal), de prejudicar zonas protegidas no deserto da Namíbia em 2012, destruições que foram confirmadas por um documento ao qual a AFP teve acesso nesta segunda-feira.


O filme, dirigido pelo australiano George Miller, conta com a atriz sul-africana Charlize Theron no elenco e foi rodado entre julho e dezembro de 2012 em uma região do deserto da Namíbia, recentemente transformada no Parque Nacional de Dorob.

"Deixaram rastros em zonas virgens e, uma vez inclusive, me impediram de passear com visitantes em uma zona turística já que estavam gravando", reclamou Tommy Collard, um operador turístico com sede em Swakopmund, no oeste da Namíbia.

"O pior é que a equipe de filmagem tentou apagar os vestígios jogando redes em cima (da areia) e arrancando plantas", disse Collard, acrescentando que pequenos animais como lagartos ou camaleões, e vegetais como uma rara espécie de cacto, sofreram durante as filmagens.


A autoridade independente de Conservação e Gestão da Costa de Namíbia (Nacoma) encomendou um estudo que foi entregue em dezembro ao ministério namíbio de Turismo.

"Sim, zonas do deserto da Namíbia foram destruídas", confirmou o autor do documento, Jon Henschel.

"As permissões e autorizações ambientais fornecidas pelo ministério do Meio Ambiente para o projeto Mad Max não eram o suficientemente precisas para delimitar a gestão de respeito ao meio ambiente", diz o documento.

A Comissão Namíbia do Cinema (NFP) reagiu com a compra de uma página de publicidade no jornal do governo New Era para "negar as acusações" referidas às filmagens de Mad Max 4.

A comissão culpou a mídia local de publicar supostas "inverdades" e por querer manchar a reputação do país. O ministério do Meio Ambiente divulgou ainda um comunicado que expressa sua satisfação pela forma que a equipe do longa realizou a reabilitação do set de filmagens.




Villagrán se apresentará em São Paulo, Porto Alegre e Belo HorizonteFoto: Divulgação


Carlos Villagráns, famoso por interpretar Kiko no seriado de comédia Chaves, fará turnê no Brasil comemorando os 40 anos do personagem. Em abril, o Show do Kiko passará por São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte.


Há 15 anos, o ator percorre a América Latina com o show.


Realizando pela 4FunFest, a apresentação na capital paulista acontecerá em 14 de abril, um domingo, no Carioca Club, que fica na rua Cardeal Arcoverde. O show começa às 19h. Os ingressos já podem ser adquiridos através do site Ticket Brasil.

Nelson Machado, que dubla o personagem para o português, também participará do evento.

Villagrán também passa por Porto Alegre no dia 20 de abril e por Belo Horizonte, no dia 21. Os ingressos para estas apresentações logo poderão ser adquiridos.

Ano passado, o intérprete do Sr. Barriga, Edgar Vivar, se apresentou no País com o espetáculo Senhor Barriga ainda é jovem.


Silvio Santos tem fortuna avaliada em US$ 1,3 bilhão
Foto: Divulgação/SBT

O Brasil tem 46 nomes na lista de bilionários de 2013 da revista Forbes. Mais rico do País no ranking do ano passado, Eike Batisa despencou da 7ª para a 100ª posição na nova edição, que continua tendo o mexicano Carlos Slim como mais rico do mundo. O brasileiro perdeu US$ 19,4 bilhões - maior prejuízo do ano -, por causa da desvalorização das ações das suas empresas de mineração, energia, e construção naval. A fortuna de Eike foi estimada pela Forbes em US$ 10,6 bilhões.

O melhor colocado na lista entre os brasileiro é o financista Jorge Paulo Lemann, em 33º lugar, com uma fortuna de US$ 17,8 bilhões. Entre os investimentos de Lemann estão a empresa alimentícia Heinz, a rede de fast-food Burger King e a Anheuser-Busch InBev, maior cervejaria do mundo. A lista da Forbes, em sua 27ª edição, é a maior que já houve, com 210 novos bilionários. O patrimônio total dos 1.426 bilionários do mundo, segundo aForbes, chega a US$ 5,4 trilhões. Na lista anterior, era de US$ 4,6 trilhões.

Entre as novidades estão o apresentador Silvio Santos e o bispo Edir Macedo. De acordo com a publicação, o dono do SBT está na posição número 1.107, com a fortuna avaliada em US$ 1,3 bilhão, enquanto Edir Macedo está na posição número 1.268, com US$ 1,1 bilhão.

Em fevereiro, a revista já tinha afirmado que Silvio Santos havia atingido a fortuna de US$ 1,25 bilhão e disse que ele é o empresário brasileiro "mais famoso do País". Silvio também foi "a primeira celebridade bilionária brasileira" a entrar no ranking - condição, diz a Forbes, que hoje se compara com a da apresentadora de TV americana Oprah Winfrey e com diretores de cinema Steven Spielberg e George Lucas. Hoje, o Grupo Silvio Santos, diz a revista, é um conglomerado de 30 companhias que empregam cerca de 8 mil funcionários e geram uma receita anual de US$ 2 bilhões.

Em janeiro, a revista listou os pastores mais ricos do País, com Edir Macedo encabeçando o ranking. A revista apontou, na época, que o fundador e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, que possui templos nos Estados Unidos, seria, de longe, o mais rico pastor do Brasil, com um patrimônio líquido estimado em US$ 950 milhões (cerca de R$ 1,9 bilhão). Segundo a revista, o bispo, que também é proprietário da Rede Record, passou 11 dias na prisão em 1992 devido acusações de charlatanismo e continua sendo processado por autoridades americanas e venezuelanas.


Confira quem são os brasileiros mais ricos, segundo a Forbes:



33º - Jorge Paulo Lemann - US$ 17,8 bilhões


46º - Joseph Safra - US$ 15,9 bilhões


74º - Antonio Ermirio de Moraes e família - US$ 12,7 bilhões


87º - Dirce Navarro de Camargo e família - US$ 11,5 bilhões


100º - Eike Batista - US$ 10,6 bilhões


119º - Marcel Herrmann Telles - US$ 9,1 bilhões


123º - João Roberto Marinho - US$ 8,7 bilhões


123º - Roberto Irineu Marinho - US$ 8,7 bilhões


128º - Jose Roberto Marinho - US$ 8,6 bilhões


150º - Carlos Alberto Sicupira - US$ 7,9 bilhões


258º - Roberto Civita e família - US$ 4,9 bilhões


272º - Walter Faria - US$ 4,6 bilhões


286º - Francisco Ivens de Sá Dias Branco - US$ 4,4 bilhões


329º - André Esteves - US$ 4 bilhões


353º - Aloysio de Andrade Faria - US$ 3,8 bilhões


363º - Abilio dos Santos Diniz - US$ 3,7 bilhões


423º - Antonio Luiz Seabra - US$ 3,2 bilhões


458º - Nevaldo Rocha e família - US$ 3 bilhões


554º - Edson de Godoy Bueno - US$ 2,6 bilhões


554º - Ana Maria Marcondes Penido Sant'Anna - US$ 2,6 bilhões


554º - Rubens Ometto Silveira Mello - US$ 2,6 bilhões


613º - Dulce Pugliese de Godoy Bueno - US$ 2,4 bilhões


613º - Moise Safra - US$ 2,4 bilhões


670º - Eduardo Saverin - US$ 2,2 bilhões


704º - Joao Alves de Queiroz Filho - US$ 2,1 bilhões


736º - Lirio Parisotto - US$ 2 bilhões


792º - Elie Horn - US$ 1,9 bilhão


792º - Jose Isaac Peres - US$ 1,9 bilhão


831º - Guilherme Peirao Leal - US$ 1,8 bilhão


868º - Jayme Garfinkel e família - US$ 1,75 bilhão


882º - Rubens Menin Teixeira de Souza - US$ 1,7 bilhão


931º - Lina Maria Aguiar - US$ 1,6 bilhão


974º - Victor Gradin e família - US$ 1,5 bilhão


1031º - Julio Bozano - US$ 1,4 bilhão


1107º - Lia Maria Aguiar - US$ 1,3 bilhão


1107º - Silvio Santos - US$ 1,3 bilhão


1175º - Antonio Jose Carneiro - US$ 1,2 bilhão


1250º - Ana Lucia de Mattos Barretto Villela - US$ 1,15 bilhão


1250º - Alfredo Egydio Arruda Villela Filho - US$ 1,15 bilhão


1250º - Rosa Evangelina Marcondes Penido Dalla Vecchia - US$ 1,15 bilhão


1268º - Daisy Igel - US$ 1,1 bilhão


1268º - Liu Ming Chung - US$ 1,1 bilhão


1268º - Edir Macedo - US$ 1,1 bilhão


1268º - Guilherme Paulus - US$ 1,1 bilhão


1268º - Dorothea Steinbruch - US$ 1,1 bilhão


1342º - Marcos Antonio Molina dos Santos - US$ 1 bilhão



A Lamborghini apresenta nesta terça-feira em Genebra, na Suíça, um superesportivo que celebra os 50 anos da marca neste ano


Chamado de Veneno, o modelo é baseado na Aventador, mas tem 760 cavalos de potência e alcança 100 km/h em apenas 2s8
Foto: AFP



A velocidade máxima para rodar nas ruas é de 355 km/h, segundo a fabricante
Foto: AFP



Tudo isto não sai por menos de 3 milhões de euros, cerca de R$ 7,7 milhões - valor que deixa para trás o Lykan Hypersport, carro de origem libanesa que foi anunciado como o mais caro do mundo no início do ano, por R$ 7,05 milhões
Foto: AFP



No entanto, se o seu sonho é comprar um touro desses, ele não será um zero quilômetro
Foto: AFP



De acordo com a Lamborghini, apenas três unidades serão produzidas e todas já foram comercializadas



Construída com fibra de carbono e outros materiais compostos leves patenteados, a Veneno é impulsionada por um motor de 12 cilindros e 6.5 litros, com transmissão de 7 velocidades e tração nas quatro rodas permanente




O nome vem de um touro famoso por matar um toureiro espanhol em 1914



Lamborghini Veneno












Nicholas Webber,, um dos maiores cibercriminosos do Reino Unido, causou mais de 473 mil libras de prejuizo com cartões de crédito roubados



Webber foi condenado a cinco anos de prisão por fraudeFoto: Daily Mail / Reprodução


Nicholas Webber tinha apenas 17 anos quando montou um fórum na internet para vender informações de cartões de crédito roubados e ensinar como fazer compras no eBay com cartões de outras pessoas. Preso em 2011, logo após fazer 18 anos, ele conseguiu se inscrever para uma aula de informática na cadeia e hackeou o sistema de segurança do cárcere. As informações são doDaily Mail.

A invasão ocorreu em 2011, mas só veio à tona nesta semana, quando o ex-professor da cadeia processou a prisão por demissão sem justa causa. A HMP Isis, unidade de detenção high-tech para jovens de 18 a 24 anos, demitiu Michael Fox por ter permitido a participação de Webber em sua aula, mas o docente afirma que não sabia que o hacker era um cibercriminoso, e que sequer teve influência no aceito do jovem em sua turma.

Webber usava cartões de crédito roubados para comprar eletrônicos e pagar estadias em hotéis de luxo, como o London Hilton on Park Lane
Foto: Google Street View / Reprodução

Condenado a cinco anos, o esquema de Webber no site GhostMarket teria causado prejuízos estimados em até 15 milhões de libras - cerca de R$ 45 milhões - em contas de diferentes países do mundo. Confirmado, a polícia apurou 473 mil libras de prejuízo a 3,5 mil cartões de crédito. O hacker, sozinho, gastou mais de 40 mil libras em videogames, iPhones e iPods. Ele também pagou por estadias em hoteis de luxo, como o Hilton de Park Lane, em Londres.

​Um porta-voz do serviço prisional britânico confirmou ao jornal local que Webber invadiu o sistema da prisão, mas que não houve brechas de segurança. "Na época do incidente, em 2011, os computadores do sistema educacional da HMP Isis era uma rede fechada. Não foi possível acessar informações pessoais, a internet ou outros sistemas da prisão", disse.

A prisão high-tech custou cerca de 110 milhões de libras, segundo o Daily Mail, e já foi criticada por outros problemas de segurança. O sistema de ponta que acompanha os movimentos dos presos através de identificação biométrica, por exemplo, parou de funcionar mais de uma vez, de acordo com o jornal.

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