07/15/12

O controle de segurança do YouTube é bem severo em relação a conteúdo sensual em vídeos. No entanto, de acordo com a jovem Aimee Davison, as regras não servem para todos. Inconformada com a “censura” em um vídeo seu onde ela alega não haver nenhuma cena picante, a menina resolveu lançar um protesto: “Salvem os Seios”.

Campanha polêmica pede mais consciência na restrição de idade do YouTube (Foto: Reprodução)

O motivo da irritação é simples: quando os vídeos passam a ter restrições de vídeos, também há limitações para os anunciantes, o que impede os usuários de ganharem dinheiro com as gravações. Davison explicou que há a velha história do “dois pesos e duas medidas” nestes casos.

“Tem um vídeo de um comediante entrevistando uma mulher com seios fartos chamada Jordan Carver. Ela faz café para ele pegando o creme e o açúcar de dentro do sutiã. E ele tem anúncios sem problemas. Uma vez, eu publiquei um vídeo em que apareci na banheira, mas toda coberta pela espuma de banho, não dá nem para ver os meus seios, e ele acabou restrito”, comentou.

Segundo ela, o YouTube pode marcar seu vídeo como impróprio pelo simples fato de falar sobre seios, ter seios grandes ou usar uma roupa decotada. Mesmo que as gravações não tenham conteúdo relacionado a sexo. A jovem destaca ainda que as interpretações sobre as regras do YouTube de conteúdo inapropriado são muito vagas e acabam sendo coniventes com alguns usuários e duras demais com outros.

“É um absurdo. E eu espero que, caso isso continue, pelo menos os anunciantes possam fazer suas propagandas também nos vídeos com categorias de maiores de 18 anos, caso eles optem por isso. Com certeza, haveria muita gente interessada, na minha opinião. Infelizmente, hoje não há nenhuma opção de anúncio para vídeos desta categoria e isso tem que parar”, completou.

A jovem lançou uma petição online com o objetivo de conseguir cinco mil assinaturas para tentar chamar a atenção do YouTube para a sua campanha. Confira o vídeo do protesto abaixo:


Via Daily Dot

Katherine Losse, uma das primeiras integrantes da diretoria do Facebook, resolveu contar sua experiência no maior site de relacionamentos do planeta. O resultado é um polêmico livro, que ainda não chegou ao Brasil, chamado “The Boy Kings” (Os Reis Meninos).


O polêmico livro da ex-funcionária do Facebook ainda não chegou ao Brasil (Foto: Reprodução)

Contratada em 2005 e demitida em 2010, Losse trata de assuntos curiosos na publicação, como o machismo e a hierarquia da companhia, o processo criativo em torno de funcionalidades, além de detalhes “íntimos” do dia a dia dos empregados da empresa.

Algumas revelações não passam de fofocas diárias, enquanto outras têm certa relevância. Losse diz que se demitiu da rede social porque o propósito para o qual a página foi criada "estava se perdendo".

Ela revela ainda que as poucas mulheres que trabalham no local são constantemente assediadas e recebem propostas indecentes, além de terem que usar camisas com fotos de Mark Zuckerberg no aniversário dele. Um outro exemplo de assédio moral era incentivar os empregados a morar perto do trabalho para o caso de alguma emergência.

Segundo a ex-funcionária, o Facebook se tornou "um exército". Ela afirma que a intenção de Zuckerberg e seus soldados era de conquistar o mundo – o que o fundador sempre garante ser possível por meio de uma empresa.

Katherine revela que, depois que outras redes sociais começaram a fazer sucesso, a ordem que vinha de cima era simples: tentar incorporá-la, ou por meio de aquisição (como no caso do Instagram) ou desenvolvimento de características parecidas (citando o Foursquare) com o lançamento do Places. Para a autora, nasceu ali uma obsessão em busca do topo.

Ela ainda conta sobre algumas funcionalidades que acompanhou e nunca saíram do papel, além de falar sobre seu acesso a qualquer conta de qualquer usuário do mundo – independente de suas configurações de privacidade.

A ideia do livro, obviamente, é desmistificar um pouco a imagem de que Mark Zuckerberg é um grande gênio trabalhador e um ótimo patrão. Além, é claro, de mostrar que o que pode parecer um emprego dos sonhos pode acabar se tornando uma tarefa complicada. Segundo a ex-diretora, há regras rígidas, como sempre estar usando o Facebook, nunca sair cedo, fazer hora extra se necessário e, claro, nunca falar mal da plataforma.

Via The Boy Kings



Na última quinta-feira (5), o programa Na Moral, com Pedro Bial, debateu sobre o assédio no trabalho.

Vivendo um momento conturbado com o governo, críticas nas redes sociais e queda de ações na bolsa, a TIM Brasil apresentou nesta sexta-feira, 13 de julho, sua aposta para o futuro. Trata-se do Live, um serviço de banda larga residencial que promete disponibilizar um link de 90 Mbps para o modem na casa do usuário. O TechTudo testou o serviço em São Paulo e atingiu uma velocidade real de 86 Mbps, muito superior a que é entregue na prática em média no Brasil.


Transformador de fibra para cabo (Foto: Nick Ellis)

O serviço utiliza uma solução híbrida que leva a fibra óptica até um transformador instalado em um poste que fica localizado em até no máximo 400 metros das residências. A partir dali já faz a ligação usando os cabos de energia já instalados nos prédios ou casas. Em nossos testes, tivemos um bom desempenho na exibição de vídeos com resolução 4K no YouTube, apesar do serviço ainda passar por alguns limites externos de outros provedores.

A TIM aposta que o consumidor de banda larga está interessado realmente na velocidade que contratou, e vai oferecer o Live a partir de setembro, por enquanto só no Rio de Janeiro e em São Paulo, com uma cobertura de até 80% dentro destas cidades.

Banda larga?

Em uma daquelas coisas que só acontecem no Brasil, os provedores de banda larga atualmente têm o direito de só entregar 10% da velocidade prometida em contrato, e é por isto que a nossa Internet está longe de ser considerada banda larga pelos padrões internacionais.

Presidente da TIM Fiber (Foto: Nick Ellis)

Segundo Rogério Takayanagi, presidente da TIM Fiber, “o brasileiro é o povo mais conectado do mundo, mas no ranking de velocidade, estamos em quadragésimo.”
Uma das razões para que isto aconteça é que a nossa rede de telefonia foi pensada para voz e não para a transmissão de dados.

No Brasil, até 80% das residências estão mais distantes do que 2km das centrais telefônicas, enquanto em países desenvolvidos, esta média é de 20%. Takayanagi diz que com “mais de 2 km da central telefônica, fica impossível entregar via cabo mais do que 2 Mbps”.

Rede de fibra óptica

Com a compra da AES Atimus, empresa do grupo Eletropaulo, a empresa se tornou a proprietária de uma rede de fibra óptica já instalada em mais de 5.000 km em São Paulo e no Rio. A proposta do Live é oferecer um serviço de banda larga de alta velocidade com um custo baixo de instalação, tanto para o cliente quanto para a própria TIM. Com a proximidade entre a fonte de fibra óptica e o modem instalado dentro das casas, o serviço oferece velocidade e constância, o que é muito importante hoje em dia, quando queremos deixar todos os nossos dados armazenados na nuvem, ou seja, em servidores online.

Hotspots Wi-Fi

A TIM planeja ainda instalar hotspots Wi-Fi para oferecer acesso de qualidade em locais onde o Live não consiga chegar a 400 metros das casas, como a Rocinha no Rio de Janeiro e Paraisópolis em São Paulo. O projeto é chegar a 10 mil hotspots até o final deste ano.

Sem combo

A TIM garante que o serviço vai ser lançado de acordo com a nova regulamentação do setor, que prevê um mínimo de 60% da velocidade real prometida. Entre outros diferenciais em relação a concorrência, o serviço não tem multas por quebra de contrato, a TV por assinatura é opcional (oferecida em uma parceria com a SKY) e não existe combo com telefone fixo ou valor promocional com validade de 3 meses.

Modem do LIVE TIM (Foto: Nick Ellis)

A empresa também garante que não vai existir qualquer restrição, limite ou franquia de banda no serviço, incluindo aí o temido 'traffic shaping'. Flavio Lang, diretor de marketing da TIM Brasil, diz que o Live “será oferecido sem obrigação contratual, assim o cliente só fica no serviço se estiver gostando”. As informações sobre preços e planos ainda não foram divulgadas pela TIM.

Se a partir desta semana começarem a aparecer em sua página publicações de marcas que você não curte no Facebook, calma! Isso não é nenhum bug. A rede social está implantando aos poucos uma nova funcionalidade, baseada nos gostos dos seus amigos, e que posta mensagens das páginas que eles curtem nos murais de seus contatos. Mas a novidade está gerando polêmica, afinal, sequer pedem sua autorização para isso.

Feed do Facebook está ganhando cada vez mais novidades (Foto: Reprodução)

Nos últimos dias, diversos usuários recorreram aos fóruns de tecnologia de todo o mundo para expressarem sua insatisfação com o que estava ocorrendo – e que a princípio parecia ser um erro. Muita gente entrava em seu perfil no Facebook e encontrava, no feed de notícias, publicações de páginas que sequer sabiam que existiam. Mas no fim das contas, o Facebook confirmou que se trata de uma nova funcionalidade.
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“Para ajudar pessoas a encontrarem novas páginas, eventos e informações interessantes, disponibilizamos posts de páginas que os amigos "curtem". Estes posts vão incluir conteúdo social destes amigos e, obviamente, respeitarão as configurações existentes”, explica a companhia.

No entanto, não há como impedir que isso aconteça. Caso você não queira receber este tipo de mensagem, vai ter que removê-las uma por uma manualmente. O que você acha da ideia: estimula, de fato, a busca por novas páginas, ou é mais um caso de “invasão” ao seu perfil?

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