04/01/12


Por Redação Link

SÃO PAULO – As piadas de 1º de abril do Google são um hábito anual da empresa, que se dedica a criar as ideias mais estranhas da internet. Veja as bricadeiras deste ano:

Coleção do YouTube em DVD:

Barra de cereais do Google:

Gmail em código Morse:

Google Maps em 8-bit para o Nintendinho

Modo multitarefa do Chrome coloca dois mouses na tela:

Google vai desenvolver carros de corrida para a Nascar que dirigem sozinhos
Modo de busca “realmente avançado” 

Para você buscar “palavras quase, mas não inteiramente diferentes” da que você procura, “gírias que rimam com”; e reduzir os resultados de acordo com a tipologia, com a imagem de fundo e que serão atualizadas nas “próximas 24 horas”, entre outras opções.



Google vai usar cangurus para mapear o interior da Austrália no Street View
Google Analytics agora vai detectar o tráfego de fora da Terra 


Programa do Google ajuda a adaptar sites aos telefones com tecla giratória




BBC Brasil
"Inundação em Veneza"

Medições mais recentes feitas por meio de imagens de satélite mostram que Veneza continua a afundar, embora a uma lenta velocidade de 2 milímetros por ano.

A famosa cidade dos canais, localizada no nordeste da Itália, registrou um afundamento significativo no último século devido à constante extração de água subterrânea.

A prática foi interrompida e estudos realizados na década passada mostraram que a tendência havia sido revertida.

No entanto, pesquisas recentes conduzidas por uma equipe dos Estados Unidos e da Itália revelaram que a cidade ainda está afundando, e até mesmo se inclinando levemente para o leste.

Outro fator levado em consideração foi o aumento do nível das águas da Lagoa Veneziana em cerca de 2 milímetros por ano, o que faz com que, no total, o aumento do nível do mar em relação à cidade seja de 4 milímetros por ano.

Planejamento

Veneza já é regularmente atingida por inundações. Tais enchentes, no entanto, devem passar a ser controladas com maior eficiência após a instalação de um novo sistema de barreiras cuja construção deve ser finalizada em 2014.

De acordo com Yehuda Bock, da equipe de cientistas do Instituto de Oceanografia Scripps, da Califórnia, o grande benefício trazido pelas novas informações será o impacto na maneira com a qual o governo poderá se planejar para defender a cidade.

'Trata-se de dados cruciais que eles precisam lever em consideração', avalia.

O cientista atuou na pesquisa em Veneza ao lado de colegas da Universidade de Miami e da empresa italiana Tele-Rilevamento Europa, especializada em medições de movimento sísmico por meio de sensores espaciais.

Como ferramentas, a equipe utilizou uma combinação de GPS e radares de satélite para mapear como Veneza e a lagoa vêm se movendo ao longo do tempo.

Receptores de GPS científicos podem mostrar movimento com bastante precisão de detalhes. Tais dados são então usados para 'localizar' as mudanças relativas de altura em diferentes pontos da região descritos por meio de imagens de radar.

'O GPS fornece o movimento absoluto em relação à Terra, o que é importante para medir o afundamento. Já o radar basicamente nos mostra como pontos em uma região de movem com relação uns aos outros. Colocando os dois lado a lado, obtemos milhares de pontos no solo que estão ligados a um ponto de referência absoluto', explica Bock.

Tendência

A análise indicou que durante a primeira década do século 21 a cidade estava afundando a uma taxa média de 1 a 2 milímetros por ano, e na Lagoa Veneziana alguns pontos chegaram a afundar entre 3 e 4 milímetros por ano.

Ninguém pode realmente afirmar como esta tendência deve se comportar no futuro, mas se as taxas atuais de afundamento da cidade e de elevação do nível do mar se mantiverem, Veneza poderá afundar até 80 milímetros em relação à altura média da água na lagoa nos próximos 20 anos.

No entanto, o novo sistema de barreiras deverá conseguir enfrentar esse problema.

No longo prazo, Veneza sempre estará vulnerável a problemas, segundo a equipe de Bock. Processos geológicos em grande escala estão pressionando o terreno sobre o qual está a cidade.

'Veneza está sempre se movendo', disse Bock à BBC.

Alana Gandra

Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Brasil chega aos 30 anos de uso da energia nuclear com recorde de produção de 15,644 milhões de megawatts-hora (MWh), registrado no ano passado, e a possibilidade de, com a conclusão de Angra 3, em 2016, ter 60% do consumo de energia elétrica do estado do Rio de Janeiro abastecido pela fonte nuclear. Hoje, as duas usinas nucleares em funcionamento no país, Angra 1 e Angra 2, geram o equivalente a 30% do que é consumido no estado.

Na avaliação do presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro, o uso da fonte nuclear para geração de energia trouxe ao país maturidade tecnológica na área, abrindo o campo de trabalho e colaborando para a formação de engenheiros nucleares de padrão internacional. 'A principal vantagem que tivemos foi o aprendizado', avaliou.

Para Othon Pinheiro, hoje, não se pode prescindir da fonte nuclear de energia que, na sua opinião, não pode ser descartada da matriz energética nacional. 'É muito importante na geração de eletricidade, porque nós temos, hoje, no Brasil, 80% da população vivendo nas cidades. A sustentabilidade das cidades passa pela energia elétrica, da forma mais econômica e racional possível'.

Ele, inclusive, refuta o posicionamento de ambientalistas, que fazem oposição ao uso da energia nuclear, defendendo que, 'se tratada de forma adequada, é uma fonte de energia limpa e não deve ser descartada da matriz energética nacional'.

Othon Pinheiro lembrou da característica estratégica da energia nuclear, por ser opção em caso de problemas na oferta de energia elétrica devido a questões climáticas, já que a matriz energética é majoritariamente hidrelétrica. 'Precisamos da [fonte de energia] eólica, da solar. Seria bom se elas trabalhassem sozinhas. Mas a gente precisa das térmicas, para acionar em casa de problema da natureza. Energia é como ação [da Bolsa de Valores]. Por melhor que seja, a gente tem que comprar uma cesta de papéis para garantia do investimento'. Para o presidente da Eletronuclear, o país não pode descartar nenhuma fonte de energia renovável.

Ele defende a geração de energia nuclear por considerá-la de baixo impacto ambiental e por questões de custo. Pinheiro ressalta que, dentre as térmicas, como as que produzem energia a partir do carvão, óleo combustível ou gás, a usina nuclear é a que tem menos custo. Além disso, ele lembra que o Brasil tem uma grande reserva de urânio, sendo 'falta de imaginação' não aproveitar esse potencial.

Angra 1, a primeira usina nuclear a entrar em funcionamento no país, foi interligada ao sistema elétrico nacional no dia 1º de abril de 1982. E, mesmo contestando a real necessidade do Brasil lançar mão dessa fonte de energia tão controversa, o físico Luiz Pinguelli Rosa, ex-presidente da Eletrobras, acredita que a geração de energia nuclear constitui um fato histórico. 'A gente não pode se arrepender da história. Ela é como é', disse Pinguelli à Agência Brasil.

Diretor da Coordenação de Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e secretário executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, Pinguelli, no entanto, enfatiza que geração de energia a partir da fonte nuclear não pode ser vista como imprescindível para o país. Para ele, a energia produzida pelas usinas Angra 1 e 2 poderia ser compensada por outras fontes de energia renováveis. 'Por hidrelétricas mesmo. Até agora, não haveria problema'.

Ele relembra o acordo nuclear bilateral, firmado entre o Brasil e a Alemanha, em 1975, que previa a construção de oito reatores, definindo que nem tudo correu bem em relação à energia nuclear no Brasil. 'Acho que o acordo com a Alemanha foi malsucedido do ponto de vista brasileiro'. Os custos elevados e as seguidas crises econômicas fizeram, no entanto, com que apenas duas usinas fossem construídas no país até agora.

Pinguelli, por outro lado, concorda com Othon Pinheiro sobre o ganho tecnológico que a geração nuclear propiciou ao Brasil, embora a um custo muito elevado. 'Criou-se uma competência na engenharia nuclear. Os dois reatores que o Brasil tem funcionando têm boa performance técnica'. O físico destacou, ainda, como avanço tecnológico o aprendizado relativo ao enriquecimento do urânio. 'Acho que esse é o ponto, tecnologicamente, mais elevado, promovido pela Marinha de Guerra'.

Edição: Lana Cristina

Agência Brasil - Todos os direitos reservados.


Atenas aderiu à Hora do Planeta
Foto: Reuters


Cidades em todo o mundo desligaram luzes durante sessenta minutos neste sábado para a Hora do Planeta. O evento, criado pela ONG ambientalista WWF, ocorreu às 20h30 no horário local de cada país.

Na Austrália, onde a campanha contra a poluição causada por combustíveis fósseis foi concebida, o famoso porto da cidade ficou no escuro. De acordo com os organizadores, o evento já quebrou recordes de adesão no sudeste da Ásia. Na China, monumentos como a Grande Muralha e o estádio Ninho de Pássaro, criado para a Olimpíada de Pequim em 2008, tiveram as luzes apagadas.

De acordo com a embaixada dos Estados Unidos em Seul, na Coreia do Sul, mais de 74 mil edifícios apagaram as luzes. Em 2011, mais de 5 mil cidades participaram da campanha, criada em 2007 pela WWF. Este ano, Líbia e Iraque também se juntam ao evento.

O correspondente da BBC em Sidney, Phil Mercer, diz que astronautas da Estação Espacial Internacional afirmaram que também apagariam as luzes durante uma hora.

Segundo a WWF, 131 cidades brasileiras aderiram oficialmente ao evento em 2012, incluindo 27 capitais. Horas antes, a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, fez um comunicado aos participantes da campanha em todo o mundo, dizendo que a Hora do Planeta é "uma oportunidade para mostrar comprometimento e um momento de reflexão sobre o planeta.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, afirmou em um comunicado em vídeo que a ONU participaria do evento e que "desligar as luzes é um símbolo de compromisso com a energia sustentável para todos".

Ele também pediu a adesão de governos e organizações. "Precisamos alimentar nosso futuro com energia limpa, eficiente e acessível. Agindo juntos, podemos criar um futuro mais brilhante", disse.

Em seu perfil no Twitter, o ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela também manifestou apoio à campanha.

Críticos dizem que a campanha é ineficiente contra o uso de combustíveis fósseis, já que concentra esforços em uma ação pontual. A WWF, no entanto, diz que a Hora do Planeta é um ato simbólico que ajuda à reflexão e à conscientização sobre as mudanças climáticas.

Apagar as luzes é símbolo de luta pelo planeta, diz participante


Ponte Estaiada Octávio Frias de Oliveira, em São Paulo, é vista com as luzes apagadas durante a Hora do Planeta de 2011
Foto: Thiago Teixeira/Agência Estado



Acender as velas e servir um prato especial. Essa é a programação para o sábado do jornalista ambiental Rogério Luiz Silva, que vai participar da Hora do Planeta pela terceira vez. Para o capixaba, o ato de apagar as luzes por uma hora é uma celebração. "É a hora em que podemos reforçar nosso vínculo com o planeta", diz.

Neste sábado, 31, a World Wildlife Fund (WWF) - promove a Hora do Planeta 2012. O movimento propõe que as pessoas apaguem as luzes durante 60 minutos - das 20h30min às 21h30min - não para economizar energia, mas com o objetivo de chamar atenção para causas em prol do planeta Terra. A ação ocorre há 5 anos em cerca de 135 países.

Morador de um prédio em Vila Velha no Espírito Santo, Rogério conta que, desde que aderiu à causa proposta do WWF, divulga a ação no meio jornalístico e durante as aulas de educação ambiental que ministra para alunos do ensino fundamental e médio. No entanto, diz lamentar a baixa adesão que percebe no prédio em que mora. "Nossa sociedade é amplamente ligada à eletricidade. Para algumas pessoas é muito difícil desligar a televisão ou outro aparelho eletrônico. A juventude sempre está conectada, talvez por isso seja tão difícil chegar até eles", afirma.

Ainda assim, o jornalista acredita que as luzes apagadas durante uma hora são o símbolo de uma luta pelo planeta. "Muitos acham que esse pouco nada vale, mas acredito que, se cada um fizer a sua parte, podemos fazer um mundo melhor. Sempre digo que as pessoas parecem estar conectadas a um fio de eletricidade invisível, como se nunca pudessem ser desligadas. Isso precisa ser diferente", diz.

Para Rogério, a Hora do Planeta é um momento para repensar não apenas o uso de energia, mas todos os problemas ambientais. No sábado, ele promete fazer um jantar romântico para a esposa. À luz de velas, a ocasião vai celebrar a conexão do casal com o planeta, além de fortalecer laços muitas vezes perdidos por conta da agitação do dia a dia. "Vou passar o dia me preparando para isso. Quando chegar a hora, sentaremos à mesa. O clima vai parecer com a época em que não havia eletricidade, quando o consumismo não era tão grande e o contato das pessoas era constante", diz.

À luz de velas também no hotel
O Word Trade Center São Paulo (WTC_SP) também se prepara para os 60 minutos sem energia elétrica. Composto pela Torre de Escritórios, Sheraton São Paulo WTC Hotel, D&D Shopping, WTC Convention Center e WTC Business Club, o complexo participa da iniciativa apagando as luzes das fachadas e áreas públicas.

Segundo o gerente de propriedades da Jones Lang LaSalle no WTC-SP, Maurício Savassa, os hóspedes do hotel Sheraton também serão convidados a participar de um jantar à luz de velas. "Desligamos a iluminação da fachada, do hall de elevadores e iluminação de áreas comuns. Convidamos as pessoas a fazerem o mesmo na área privativa. Desde 2008, temos tido perto de 100% de adesão", conta.

No sábado, todos os funcionários vão usar bottons comemorativos ao evento. Na Torre de Escritórios, serão distribuídas lanternas de dínamo, que não utilizam baterias poluidoras. Essa é uma ação voltada à reflexão sobre o meio ambiente. "Buscamos motivar a compreensão sobre a importância de se pensar sobre as mudanças climáticas, o aquecimento global e ações mais sustentáveis", diz. Essa é a quarta vez que o complexo participa da iniciativa. Além das ações internas, as mídias sociais do WTC-SP estarão adaptadas à temática da Hora do Planeta.



Cidades brasileiras participam da Hora do Planeta


Rio adere à Hora do Planeta, apagando as luzes de monumentos como o Cristo Redentor



O Monumento às Bandeiras, em São Paulo, apagou suas luzes para a Hora do Planeta



O Monumento às Bandeiras, em São Paulo, com as luzes acesas antes da Hora do Planeta



O Obelisco de São Paulo, no Parque Ibirapuera, antes de apagar as luzes para a Hora do Planeta



O Obelisco de São Paulo se manteve no escuro por sessenta minutos para a Hora do Planeta



Ponte Estaiada, em São Paulo, com suas luzes apagadas



Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, também apagou as luzes por sessenta minutos neste sábado



A cidade de Salvador, na Bahia, também participou do ato simbólico



Farol da Barra em Salvador, na Bahia, foi um dos monumentos que teve suas luzes apagadas na Hora do Planeta



As luzes da ponte Hercílio Luz, principal cartão postal de Florianópolis, foram apagadas na noite deste sábado, 31 de março, durante a Hora do Planeta



Foi a quarta vez que a capital catarinense aderiu ao movimento para alertar sobre o aquecimento global e os problemas ambientais



Além da ponte, a centenária figueira da Praça XV, no centro da cidade, e o monumento Sesquicentenário da Polícia Militar também tiveram as luzes apagadas



Além de Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, outras capitais brasileiras aderiram ao movimento neste sábado


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