abril 2012

Uma das mais belas atrizes espanholas e queridinha de Pedro Almodóvar, Penélope Cruz (28.abr.1974 - Madri, Espanha) ganhou notoriedade nos anos 1990.

Ela participou de filmes como "Jamón, Jamón" (1992), "Preso na Escuridão" (1996), "Carne Trêmula" (1997) e "A Menina dos teus Olhos" (1997), além do vencedor do Oscar de filme estrangeiro "Tudo Sobre Minha Mãe" (1999).

Nos anos 2000, com aparições em filmes como "Sabor da Paixão" (2000) e sucessos de bilheteria como "Profissão de Risco" (2000) e "Vanilla Sky" (2001), a atriz começou a ser conhecida fora de sua Espanha natal.

Após mais alguns papeis menores e sem destaque, o reconhecimento definitivo veio com "Volver" (2006), de Almodóvar, filme que arrecadou mais de US$ 80 milhões e foi muito bem recebido pela crítica.

Por esse papel, Penélope Cruz recebeu sua primeira indicação ao Oscar e diversos outros prêmios.

Dois anos depois, surpreendeu mais uma vez (e foi indicada novamente ao prêmio máximo do cinema) interpretando María Elena, uma mulher mentalmente perturbada em "Vicky Cristina Barcelona" (2008), de Woody Allen. Dessa vez, ficou com o prêmio de atriz coadjuvante.

A personagem Carla Albanes de "Nine" (2009) marcou sua terceira indicação ao Oscar.

Casada com Javier Bardem, a atriz deu à luz seu primeiro filho, Leo, em janeiro de 2011.


Valerie Macon/France Presse

A atriz espanhola Penelope Cruz, que completa 38 anos neste sábado, no tapete vermelho do Oscar deste ano

O apresentador Carlos Massa, o Ratinho (SBT) acaba de adquirir um jatinho novo, fabricado pela Embraer. O avião teria custado R$ 4 milhões, segundo informa a coluna "Radar", de Lauro Jardim ("Veja").

Ratinho teria pago parte do novo veículo com o dinheiro da venda de seu velho King Air turboélice, o qual vendeu para a dupla Bruno & Marrone por R$ 2 milhões.

Ratinho tinha um gasto anual estimado com o antigo avião em R$ 1,4 milhão (entre combustível, salário de pilotos, manutenção e tripulação). O gasto anual com o novo jato deve passar de R$ 2 milhões.

Em 2012, Ratinho se tornou novamente vice-líder de audiência em horário nobre, atingindo médias de até 9 pontos e derrotando sistematicamente sua ex-casa (Record).

Fabio Braga/Folhapress

Ratinho compra jatinho de R$ 4 milhões da Embraer

Luiza Possi, 27, finalmente abriu o jogo a respeito dos boatos de que teria se relacionado intimamente com a colega Maria Gadú, 25.

"É como se eu tivesse traído a minha imagem quando saiu essa notícia", afirmou no "MTV Sem Vergonha". "Mas não rolou nada com a Gadú."

"Fico imaginando se realmente tivesse rolado, se eu fosse sapata, o quanto eu ia sofrer", revelou.

A cantora também contou que costuma sucumbir ao autoritarismo e fogosidade num relacionamento íntimo.

A entrevista vai ao ar na segunda-feira (30), a partir das 22h30, na MTV.


Aline Cusato/Divulgação MTV

A cantora Luiza Possi, que falou sobre os boatos de que teria namorado Maria Gadú, no "MTV Sem Vergonha"

O apresentador Silvio Santos sofreu um curioso "acidente" na gravação de seu programa, que vai ao ar amanhã. Enquanto apresentava um quadro, a calça de Silvio simplesmente caiu.

O acidente aconteceu após seu suspensório se romper, fazendo com que a calça, que estava larga, caísse.

A plateia caiu na gargalhada, assim como o próprio Silvio. A gravação teve de ser interrompida. Silvio foi levado de volta ao camarim, onde a produção lhe arranjou uma nova calça. Liminha, seu assistente de palco, mal conseguia parar de rir.


Levando na esportiva, Silvio disse à produção que quer que as imagens sejam levadas ao ar neste domingo à noite.

O Programa Silvio Santos tem médias de ibope na casa de dez pontos e tem disputado a vice-liderança em seu horário com o "Domingo Espetacular", da Record, e o "Pânico na Band".

Reprodução

Calça de Silvio Santos cai durante gravação de programa

Charlize Theron, 36, disse se arrepender por não ter colocado silicone no passado.

A atriz falou de seus arrependimentos ao receber o prêmio de década conquistas no cinema no CinemaCon, em Las Vegas.

"Obrigada por me darem uma oportunidade nesta indústria que eu amo tanto. Eu queria só dizer que, se eu soubesse que o 3D seria tão importante, eu teria colocado silicone há dez anos", brincou.


Ethan Miller/France Presse

A atriz Charlize Theron diz que devia ter colocado silicone há dez anos


Charlize também brincou que foi graças ao filme "Splash, Uma Sereia em Minha Vida" que ela continua solteira.

"Ir ao cinema é uma grande oportunidade para aprender sua a experiência humana. Digo, aprendi tudo sobre amor assistindo 'Splash'. É por isso que ainda estou solteira, então obrigada Tom Hanks e Daryl Hannah por isso", disse.

A atriz sul-africana costuma aproveitar eventos públicos para fazer piadinhas. Recentemente, ela elogiou o pênis do ator Michael Fassbender durante um evento da "Human Rights Watch".

Fotos sem tratamento provam que nem os mais belos são perfeitos.

Mick Jagger
(Fonte da imagem: Reprodução/Celebrity Close-Up)

Quando vemos as nossas estrelas favoritas desfilando pelo tapete vermelho, sempre sentimos uma pontinha de ressentimento. Afinal, como conseguem se apresentar sempre tão belos e impecáveis?

Mas, para provar que ninguém é perfeito — e fazer com que nos sintamos um pouco melhor —, o site Oddee decidiu publicar uma lista com 20 fotos de celebridades, todas tiradas bem de perto e sem tratamento de imagem. As fotografias mostram caretas engraçadas e pequenos detalhes, provando que até as personalidades mais famosas tem defeitos.

Todas as fotos foram compiladas do blog Celebrity Close-Up, onde você poderá conferir ainda mais imagens que ajudarão você a fazer as pazes com o espelho.

Britney Spears

Brooke Shields

Cher

Goldie Hawn

Hugh Laurie

Jennifer Aniston

Julia Roberts

Kathy Griffin

Keira Knightley

Kelly Ripa

Kim Kardashian

Madonna

Mel Gibson

Mila Kunis

Miley Cyrus

Robert Downey Jr.

Uma Thurman

Vanessa Hudgens

Vanessa Paradis

Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini 

Página oferece várias categorias de serviço, mas o básico é: você paga e a moça finge ser sua parceira na web.

Por Douglas Ciriaco em 26 de Abril de 2012
(Fonte da imagem: Reprodução/Girlfriend Hire)

Um site inglês oferece um serviço bastante inusitado para quem está solteiro e procura uma namorada. O GirlfriendHire.com não é uma página onde você encontra belas moças para serem suas acompanhantes, mas sim uma plataforma onde mulheres podem ser contratadas para ser sua namorada virtual.

Você paga US$ 5 (quase R$ 10) para contratar um serviço e, durante um ano, uma pessoa do sexo feminino pode ser a sua namorada nas redes sociais, simular um rompimento com você, fazer seu dever de casa, uma ligação, enviar um SMS, uma mensagem em vídeo e muito mais. Ao todo, são 13 opções de serviços diferentes oferecidos, mas nada que ultrapasse os limites da internet — a não ser que a garota esteja disposta.

Fonte: BuzzFeed

Usando métodos relativamente simples, Chris Chaney conseguiu acesso a milhares de emails e fotos ilícitas enviadas por celebridades do mundo do cinema.

Por Felipe Gugelmin em 26 de Abril de 2012
(Fonte da imagem: Reprodução/GQ)

A história de Chris Chaney como um hacker de celebridades começou de forma quase acidental. Há quatro anos, ele estava desempregado e deprimido quando se deparou com uma foto comprometedora de Miley Cyrus. Isso fez com que ele passasse a se perguntar como a imagem foi roubada, quais os métodos necessários para isso e, o mais importante, o quanto seria difícil ele mesmo realizar ações do tipo.

Três anos depois desse acontecimento, ele foi preso por agentes do FBI, acusado de ser o responsável por divulgar informações confidenciais de grande parte das celebridades que habitam Hollywood. Um perfil do hacker feito pelo site GQ mostra como ele empregou técnicas simples e muita paciência para conseguir os dados confidenciais que divulgava pela internet.

O método usado era bastante descomplicado: Chaney inseria o nome de celebridades no Gmail até que o sistema desse uma resposta positiva. Em seguida, ele obtia as senhas utilizadas pesquisando as respostas para as perguntas de segurança do serviço no site IMDB. Em questão de poucos meses, isso garantiu a ele o acesso a milhares de caixas de email, contendo mensagens comprometedoras e centenas de imagens consideradas ilícitas.

Caso você domine o idioma inglês, vale a pena conferir a história completa do hacker, disponível no site GQ. A leitura é relativamente demorada, mas serve como uma forma de ver como muitas vezes nós mesmos contribuímos para que senhas e informações pessoais sejam roubadas por outras pessoas.

A internet mundial é mais frágil do que você imagina. Saiba como ela pode ser facilmente interrompida.

Por Renan Hamann em 26 de Abril de 2012

Na última quarta-feira (25 de abril), quatro estados brasileiros sofreram com um apagão em boa parte do sistema de telecomunicações. Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo tiveram o sinal das operadoras GVT, TIM e Vivo cortados ou desestabilizados. E o motivo para termos tantas pessoas sem acesso à internet ao mesmo tempo? O rompimento de um cabo de fibra óptica.

Sim, o rompimento de cabos pode fazer com que porções inteiras de um país fiquem totalmente “no escuro”. O caso ocorrido nesta semana mostra a fragilidade do sistema de internet brasileiro e ainda nos traz uma pergunta: “É possível acabar com a internet brasileira de uma só vez?”.
Problemas lógicos X Falhas físicas

Existem duas formas de fazer com que toda a internet de um país seja interrompida. A primeira delas é derrubando as conexões de servidores DNS, fazendo com que os sites não consigam ser encontrados pelos internautas. Esse seria um “apagão lógico” da rede mundial de computadores.

Mapas dos backbones brasileiros, em 2010. (Fonte da imagem: Reprodução/A Rede)

Outra possibilidade: caso toda a estrutura das empresas operadoras do sinal de telefonia e internet seja desativada, redes domésticas, empresariais e governamentais não conseguirão identificar servidores DNS ou obter endereços IP. Logo, não será possível se comunicar com as centrais e receber pacotes de dados.

E há problemas mais difíceis de serem resolvidos? Sim! Da mesma forma como aconteceu na última quarta-feira, o rompimento de cabos de fibra óptica podem deixar estados inteiros sem conexão. Mas não pense que se trata apenas de um cabo comum – são gigantescas estruturas chamadas “backbones”.
A importância dos backbones

Em português, “backbone” significa “espinha dorsal”. E essa denominação não aconteceu por acaso. Backbones são ligações amplas entre sistemas de redes muito mais complexos do que os domésticos. Fisicamente, são compostos por uma quantidade imensa de cabos de fibra óptica.

Um longo caminho é percorrido até aqui. (Fonte da imagem: iStock)
Somente dessa forma eles conseguem comutar os enormes fluxos de informação recebidos (voz, dados, vídeo etc.), demandando ainda equipamentos de alta capacidade para evitar perdas de sinal e dados. Vale dizer também que existe uma colaboração entre várias empresas dedicadas à transmissão de sinal por fibra óptica. É a troca de tráfego (ou peering), coordenado pelo PTTMetro do Comitê Gestor de Internet.

Por que somos ligados por cabos?

De uma maneira bastante direta: porque são eles que garantem as altas velocidades de conexão. Há outras formas de levar a internet até sua casa, mas sistemas de transmissão por rádio e satélite não são muito estáveis – e até mesmo eles precisam dos cabos para enviar os dados até as centrais mais avançadas.

(Fonte da imagem: ShutterStock)
Infelizmente, as principais rotas de dados são compostas por limitadas – e mal distribuídas – estruturas no país. A GVT, por exemplo, possui três redes que enviam os dados de São Paulo para o sul do Brasil. A principal delas foi completamente rompida (impossibilitando qualquer comunicação) e as secundárias não suportaram a demanda, ficando completamente instáveis.

Para que a internet não fosse prejudicada, seria necessário que os cabos e roteadores utilizados nas rotas alternativas fossem tão capazes de transferir grandes fluxos de dados em longas distâncias quanto os da rota principal. O problema é que isso custa caro – muito caro mesmo –, afinal de contas, são centenas e mais centenas de quilômetros.
Entendendo as rotas

O administrador de redes, Diego Paludo, nos deu uma dica bem interessante. Para entender melhor como é o caminho percorrido pelos dados de um servidor até o seu computador, você pode traçar a rota deles com o Prompt de Comando do Windows. Para isso, basta abrir o aplicativo e digitar o comando tracert (espaço) site. Por exemplo: tracert Tecmundo.com.br. No Linux, abra o terminal e substitua “tracert” por “traceroute”.
Redes móveis também dependem de cabos

Pegue o seu celular com internet 3G nas mãos e tente navegar. Você não verá nenhum cabo envolvido no processo, mas a verdade é que, para os dados chegarem até o seu aparelho, eles passam pelas antenas das operadoras, que precisam dos cabos para suportar o alto fluxo de informações.


(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons - BigRiz)

E é por essa razão que os clientes de duas das maiores operadoras de telefonia móvel do Brasil ficaram sem conexão de dados (e até mesmo de voz) durante o apagão. Toda a estrutura de redes de longa distância das operadoras TIM e Vivo na região sul é fornecida pela GVT. Logo, os celulares também foram atingidos.
Consequências

Se todos os fluxos de dados forem interrompidos no Brasil, você sabe o que deixará de funcionar? Praticamente tudo. Nada que demanda conectividade externa poderia continuar em operação. Centros de pesquisa teriam que abandonar suas atividades, assim como diversos outros órgãos.

Isso inclui instituições bancárias (que precisam da internet para se comunicar com as centrais), operadoras de cartão de débito e crédito (só seriam possíveis transações em espécie) e até mesmo mercados (principalmente os que possuem sistemas mais complexos de controle de estoque).

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Como você pode ver, é mais fácil acabar com a internet brasileira do que pensamos. Contar com poucas rotas de distribuição torna o processo de envio de informações bastante limitado. Você já sabia que a estrutura da internet brasileira era tão frágil?

Titanic 3D estreou nos cinemas no último fim de semana e, acompanhando o grande sucesso do clássico, um vídeo cômico com o nome de "Titanic Super 3D" é hit na internet, articulando cenas da história original com inserções humoradas.


Com "cooperação" de George Lucas, a paródia do filme de James Cameron tem personagens de "Star Wars" envolvidos na tragédia com suas armas de raio "laser", espectadores atingidos por pedaços do iceberg e tiros, monstros gigantes e DJ animando as festas no navio.

Postado em 7 de abril, o pequeno vídeo feito pelo canal PistolShrimps já teve mais de 14 milhões de visualizações no Youtube.

ASSISTA A "TITANIC SUPER 3D":

DA BBC BRASIL

Uma lâmpada que dura 20 anos e custa US$ 60 (cerca de R$ 110) começou a ser vendida nos Estados Unidos nesta semana.

O produto, fabricado pela multinacional Philips, substituiu os tradicionais filamentos por diodos emissores de luz (LED, em inglês).

A tecnologia LED aumenta a vida útil das lâmpadas, mas também encarece a mercadoria. Para tentar contornar o problema que pesa nos bolsos dos consumidores, a empresa está oferecendo descontos em algumas lojas. Com eles, a lâmpada especial pode custar até US$ 20 (cerca de R$ 35).

Os fabricantes argumentam que apesar do alto custo, o produto pode trazer economias no longo prazo, já que consome menos energia elétrica para funcionar.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

O produto venceu a competição Bright Tomorrow ("Amanhã brilhante", em português), promovida pelo ministério de Energia do governo americano, voltado para busca de alternativas mais eficientes à lâmpada comum, de 60 watts, com menor consumo de energia.

A Philips foi a única empresa que participou da competição. O seu produto passou por 18 meses de teste, até ser considerada vencedora.

A principal concorrente das lâmpadas LED são as fluorescentes, que são quase tão eficientes, mas custam bem menos.

Governos de diversos países estão tentando incentivar a compra de lâmpadas eficientes, e acabar com a produção das incandescentes, com filamentos e alto consumo de energia.

As lâmpadas de 100 watts não são mais produzidas nos Estados Unidos e na Europa. As de 60 watts não são mais vendidas na Europa, e estão sendo abandonadas nos Estados Unidos. Até 2014, o governo americano pretende proibir a produção de lâmpadas de 40 watts.

O cantor brasileiro Michel Teló, 31, continua impregnando os ouvidos de meio mundo com sua canção-chiclete "Ai, Se Eu te Pego".

A música alcançou nesta semana a primeira posição na parada da Billboard, a mais importante dos Estados Unidos, na categoria músicas latinas.

A canção também aparece em outras cinco listas: Hot 100 (97º lugar), Radio Songs (71º), Heatseekers Songs (19º), Latin Pop Songs (1º) e Germany Songs (4º).

Antes de Teló, apenas Bebel Gilberto e Céu haviam chegado ao topo de uma lista da Billboard, a de Top World Albums, em 2004 e 2005, respectivamente.

Alberto Martín - 2.mar.2012/Efe

O cantor brasileiro Michel Teló, que alcançou o primeiro lugar entre as músicas latinas da Billboard


Jovem subiu ao palco durante show realizado pelo ex-Beatle em Recife no último sábado


Natália Lobo, uma das fãs que Paul McCartney chamou ao palco na noite de sábado durante show em Recife, arrumou uma forma de eternizar a assinatura que o eterno Beatle fez em sua nuca. Tatuou o autógrafo. Confira as fotos:


Fã tatua autógrafo de Paul McCartney na nuca
MJ KIM/Divulgação


Por Rodrigo Martins




Para quem tinha dúvida sobre a estratégia do Facebook em comprar o Instagram: mais da metade – 500 milhões de usuários, para ser mais exat0 – utiliza a maior rede social do mundo por dispositivos móveis.

O Facebook divulgou nesta segunda-feira seus dados para investidores. O serviço afirma ter alcançado 901 milhões de usuários ativos. E continua a crescer: 33% mais pessoas entre o início de 2012 e o início de 2011. O número, porém, mostra que o crescimento está desacelerando: entre 2011 e 2010, o acréscimo de novos usuários foi de 58%.

Por David Pogue

O ‘Guia Resumido para Pessoas Ocupadas de Tudo que Ocorreu na Indústria da Tecnologia Esta Semana’


Uau, que semana! Aqueles que acompanham as notícias do mundo da tecnologia devem ter ficado com a cabeça prestes a explodir depois de tantas manchetes importantes. Foram mais notícias por segundo do que uma TV sintonizada simultaneamente na CNN, CNBC, MSNBC e Fox News.

Mas o leitor é uma pessoa ocupada; não tem tempo de ler um monte de artigos enormes num mesmo dia. Então, aqui está: o Guia Resumido para Pessoas Ocupadas de Tudo que Ocorreu na Indústria da Tecnologia Esta Semana.

Facebook compra Instagram por um bilhão de dólares. É isso mesmo. O Facebook comprou um aplicativo. Por um bilhão de dólares.

O Instagram é um dentre os muitos aplicativos que permitem ao usuário tirar fotos com o iPhone, aplicar filtros a elas para fazer com que pareçam lavadas ou precárias, e então enviá-las aos amigos. Vale dizer que a empresa comprada pelo Facebook é composta por 12 pessoas. E não tem renda.

Um bilhão de dólares. O tipo da coisa que nos dá vontade de aprender a desenvolver aplicativos, não?

Não teria sido ótimo acompanhar a negociação?


Mark Zuckerberg: “Senhores, posso me sentar?”

Turma do aplicativo: “Claro – pegue aquela cadeira dobrável bem ali. Basta largar a caixa da pizza no chão.”

Zuck: “Obrigado, senhores. Nós, do Facebook, somos grandes fãs do seu aplicativo. Estamos dispostos a lhes fazer uma oferta.”

Turma: “Estamos ouvindo.”

Zuck: “Gostaria de oferecer-lhes meio bilhão de dólares.”

Turma: “Ora, vamos. Somos uma empresa, não uma instituição de caridade!”

Zuck: “Está bem, está bem, eu tinha que tentar. Que tal US$ 800 milhões?”

Turma: “Pare de nos insultar! Como poderíamos sobreviver com tão pouco?”

Zuck: “É, sei o que querem dizer. Também acho difícil imaginar uma maneira de viver assim. OK, ofereço 950. Mas esta é nossa proposta final.”

Turma: “Fala sério! O Google nos ofereceria US$ 2 bilhões fácil, fácil.”

Zuck: “OK, um bilhão de dólares. Além do dinheiro, vou ensiná-los a bloquear aqueles convites para participar de grupos estúpidos do Facebook nos quais vocês não estão interessados.”

Turma: “Fechado!”

Governo americano processa a Apple. O departamento de justiça dos Estados Unidos processou a Apple e cinco
grandes editoras, acusando-as de manipular preços. Em 2010, a pedido de Steve Jobs, seus representantes se reuniram “para jantar em salões privados de elegantes restaurantes de Manhattan” e debateram maneiras de combater os grandes descontos que a Amazon estava oferecendo nas compras de e-books – concordando em estabelecer preços mais altos para os livros em formato eletrônico, de acordo com o processo.

Três das editoras já chegaram a um acordo com o governo, encerrando a parceria com a Apple: a Hachette Book Group, a Simon & Schuster e a HarperCollins. Duas outras permanecem irredutíveis, defendendo que nada fizeram de errado: a Penguin Group USA e a Macmillan (que é, por sinal, a editora do meu romance infantil).

Os perdedores: editoras e autores, que ganharão menos dinheiro.

Os ganhadores: a Amazon e os leitores, que provavelmente conseguirão a volta de uma era de e-books menos caros.

E os advogados, é claro.

Surge um verdadeiro vírus para o Mac. Durante 28 anos, os fãs do Mac se sentiram superiores pensando que
nunca houvera casos significativos de vírus ou outras formas de contágio por software malicioso no Mac. Os usuários do Windows vivem aterrorizados, protegendo seus PCs com programas antivírus e passando desinfetante no mouse a cada vez que abrem um anexo de e-mail.

Mas agora temos o Flashback, um programa malicioso do tipo cavalo de Troia que finge ser um instalador do Adobe Flash. Uma vez instalado, ele distorce os resultados das buscas feitas na web para empurrar o usuário aos sites de sua preferência. De acordo com algumas estimativas, 600 mil Macs foram infectados (embora este número tenha sido reduzido pela metade desde que foi divulgada uma forma de combatê-lo).

Evitar o problema é fácil: basta usar a Atualização de Software do Mac e aceitar a mais recente atualização do Java. Detectar e remover o programa também é fácil: basta baixar esta ferramenta gratuita de remoção desenvolvida pela F-Secure.

Por acaso isto quer dizer que a era da superioridade dos usuários do Mac chegou ao fim?

Deixe de bobagens.


Google apresenta óculos de realidade aumentada. O Google revelou um vídeo que demonstra como um par de óculos sem fio poderia permitir ao usuário que desempenhasse várias das funções típicas de um smartphone, como conversar e compartilhar fotos, pesquisar endereços em mapas e fazer chamadas de vídeo.

O protótipo pareceu ser muito menos feio e pesado do que a maioria das pessoas temia; a tela transparente fica um pouco para o lado, e não diretamente em frente aos olhos.

Os óculos ainda não estão à venda, embora os testes e as pesquisas da reação ao aparelho já tenham começado.

Mas já podemos ver que o impacto primário destes óculos não será tecnológico, e sim linguístico. Prepare-se para a popularização de novas expressões como “preciso recarregar os óculos”, “por favor desliguem e guardem todos os óculos antes da aterrissagem” e “nesta semana, outros três estados aprovaram leis proibindo as pesquisas no Google ao volante”.

 Tradução por Augusto Calil

Pianista era procurada pela Interpol e teria sido assassinada pelo próprio marido

Ariel Palacios - O Estado de S.Paulo

BUENOS AIRES - O corpo de uma pianista brasileira desaparecida há 15 anos - e há pelo menos uma década procurada pela Interpol - foi encontrado na tarde desta sexta-feira, 13, em Buenos Aires. Ele estava sob o assoalho de um apartamento no primeiro andar de um prédio em pleno centro portenho, na Avenida Corrientes, 951, a meio quarteirão do Obelisco, o monumento-símbolo da capital argentina.


Filipe Araujo/AE
Obelisco. Apartamento fica a meio quarteirão de monumento

O apartamento fica entre as Ruas Cerrito e Suipacha, área onde se concentra grande parte dos teatros da capital argentina. O setor, com grande movimento de pedestres, é frequentado por portenhos e turistas. Mas os prédios residenciais da área são considerados decadentes.

A polícia, que não divulgou o nome da brasileira, indicou que ela teria sido assassinada em 1997 por seu marido, um argentino. O homem morreu três anos depois do desaparecimento da pianista, aos 60 anos, por problemas pulmonares. A Polícia Federal argentina realizará exames de DNA para comprovar a identidade da vítima.

Após a morte do argentino, o apartamento foi vendido em 2001 aos atuais donos. Os restos mortais da pianista - que tinha 50 anos na época da morte - foram encontrados por um grupo de operários que estavam levantando o assoalho de um dos quartos do apartamento. Ao verem os ossos, os pedreiros se assustaram e chamaram a polícia.

Carteira. O cadáver, do qual somente restavam ossos e cabelos, estava embrulhado em um lençol, "em avançado estado de decomposição", segundo a polícia argentina. Ao lado do corpo, investigadores encontraram uma carteira com documentos da brasileira desaparecida.

Segundo eles, não era possível fazer uma análise rápida das lesões que teriam provocado a morte da mulher, já que o estado do corpo não propiciava maiores pistas. Policiais indicaram que os dados sobre sua morte ficarão claros somente após a necropsia.

De acordo com a polícia argentina, em 1997, quando a brasileira desapareceu, seu marido explicou que os dois haviam tido "problemas de casal" e ela havia voltado ao Brasil. Mas a família da pianista nunca mais teve notícias dela, fato que levou seus parentes a denunciar o desaparecimento na Interpol.

A polícia argentina suspeita que o namorado argentino da pianista brasileira foi o autor do assassinato. Ele teria enterrado o corpo na própria casa, cobrindo os restos mortais com uma capa de cimento. Para arrematar, colocou um novo assoalho.

Família. Fontes policiais ainda disseram que a família da pianista brasileira foi informada sobre a descoberta do cadáver. Parentes devem viajar para Buenos Aires nos próximos dias, acompanhados por integrantes da Polícia Federal do Brasil.



The Graphic London News, 1912.

Mapa da região gelada onde o Titanic encontrou seu fim

No dia 13 de abril de 1912, o comandante do Titanic, Capitão Smith, recebeu avisos de rádio sobre icebergs avistados na sua rota. Achou prudente traçar um novo curso, mas, confiante na potência e na segurança oferecida por uma embarcação do porte do seu transatlântico, seguiu a prática comum à época e não reduziu sua velocidade, manteve o Titanic a pleno vapor.

Favorecido pelo bom tempo encontrado até então, o Titanic vinha cumprindo sua promessa de ser um dos navios mais velozes do seu tempo. Nos três dias de viagem, desde seu último embarque, já cruzara 200 milhas a uma velocidade média de 21 nós.

As coisas mudaram no dia seguinte, com a chegada de uma frente fria e a aproximação da região dos Grandes Bancos da Terra Nova, famosa zona de icebergs do Atlântico Norte.

Em 14 de abril de 1912, dia em que o transatlântico colidiu com a enorme placa de gelo, sabe-se que não menos que 7 avisos de icebergs foram enviados para sua central telegráfica.

Icebergs

Constituídos essencialmente de água doce, os icebergs são blocos de gelo que se soltam das geleiras formadas na era glacial.

A ponta do velho gigante gelado esconde o perigo. Apenas cerca de 1/7 da massa dos icebergs pode ser vistas à superfície, sua parte mais extensa, cerca 6/7 , fica submersa. Daí o grande risco que ele oferece à navegação nos mares gelados .

O perigo gelado


Pesqueiro francês, atravessando a zona gelada da costa da Terra Nova
L'Illustration, 1912


Imagem da parte visível e da parte submersa de um iceberg
L'Illustration, 1912



Foto montagem, icebergs na região onde ocorreu o naufrágio
The Illustrated London News,1912 



Iceberg na região da Terra NovaThe 
Illustrated London News,1912 



Capa de revista inglesa com a imagem de um enorme iceberg na região onde o Titanic afundou
The Illustrated London News, 20 de abril de 1912 



Foto e desenho, mostrando o bloco gelado oculto no fundo do mar
The Graphic London News, 1912 



Iceberg na região da Terra Nova
The Illustrated London News,1912


O cinema contribuiu para a construção da lenda. Mas será que tudo o que pensamos sobre o navio transatlântico é verdadeiro?

(Fonte da imagem: Reprodução/National Geographic)

Foi por volta de 11:40 da noite do dia 14 de abril de 1912 – exatos cem anos atrás – que o navio RMS Titanic atingiu um iceberg e causou uma das maiores fatalidades navais de toda a história. Apesar de o filme Titanic (de James Cameron, lançado em 1997) ter alcançado imenso sucesso, ele não foi o primeiro a homenagear o navio transatlântico.

E o que poucas pessoas sabem é que muitos dos relatos mostrados nos filmes não condizem com a realidade vivida pelos tripulantes e passageiros do navio. Confira agora quais são os cinco maiores mitos que o cinema ajudou a divulgar, mas que podem ser apenas histórias fantasiosas criadas para aumentar a atmosfera mitológica do Titanic.

1. “Nem Deus pode afundar o Titanic”
Apesar de essa frase ser muitas vezes repetida para mostrar que os grandes nomes da White Star Line (a empresa responsável pelo navio) e o comandante da embarcação estavam superestimando o poder do Titanic – e que, claramente, haviam se enganado –, ela pode não ser real. Pelo menos é o que afirma Richard Howells, especialista do Kings College de Londres.

Ele afirma que esse mito pode ter sido introduzido no imaginário popular após o acidente. Segundo o pesquisador, a White Star Line nunca disse que o navio era invulnerável. Há também relatos de que havia muito menos publicidade em torno do Titanic do que se imagina, pois o grande nome da construção naval na época era o Olympic – um navio-irmão do Titanic criado pela mesma empresa e responsável pelo mesmo trajeto em anos anteriores.

2. A última música
Em diversos filmes sobre o Titanic, o grupo de música é mostrado tocando o hino cristão “Nearer, My God, To Thee (Mais perto, meu Deus, para Ti)”. Até hoje não se sabe se era realmente essa a canção que os instrumentistas do transatlântico estavam tocando no momento do naufrágio. Pode-se dizer que a origem do mito tenha sido o jornal Daily Mirror (da Inglaterra), que afirmou que eles estavam tocando a canção enquanto o barco afundava – em uma tentativa de romantizar o acontecimento.


Em 1958, o filme “A Night to Remember” mostrou o naufrágio do Titanic ocorrendo com a já mencionada canção. James Cameron achou a sincronia entre música e imagens perfeita e decidiu utilizar a mesma ideia em seu filme.

Há duas diferenças básicas nas versões: a de 1958 mostra os músicos cantando até o momento em que a água começa a arrastá-los; enquanto na de 1997, eles tocam uma versão instrumental de “Nearer, My God, To Thee”, que é interrompida quando um dos violinistas diz: “Senhores, foi um privilégio tocar com vocês esta noite”.

3. O capitão Smith não foi um herói
Todos os filmes mostram o capitão Smith como um verdadeiro herói no naufrágio. Há, inclusive, histórias de que após o afundamento completo do Titanic, ele podia ser visto nadando com uma criança nos braços para salvá-la da morte. Segundo o site da BBC, várias estátuas erguidas em sua homenagem na Inglaterra.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

Mas ao que dizem alguns especialistas sobre o naufrágio, todo o heroísmo e esforços para salvar os passageiros pode não ter sido tão real assim. Nos primeiros minutos após o acidente, botes de salvamento com espaço para 65 pessoas abandonaram o navio com menos de 30 pessoas e não retornaram para salvar outras vítimas.

Paul Lounden-Brown, da Sociedade Histórica Titanic, diz que o único culpado pelo acidente é o Capitão e nenhuma outra pessoa da cabine de comando pode ser responsabilizada. Uma de suas decisões mais equivocadas foi não ter avisado a todos os passageiros que havia acontecido um acidente.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

O pesquisador afirma que a ordem de abandonar o navio nunca foi dada. Por isso, é muito provável que centenas de pessoas tenham morrido sem nem ao menos ficarem sabendo que havia acontecido um acidente. John Graves (do Museu Marítimo Nacional, em Londres) diz que Smith pode ter entrado em choque por não possuir um plano de evacuação, por isso não conseguiu tomar qualquer decisão importante.

4. J. Bruce Ismay: o empresário vilão
Filmes sobre o naufrágio costumam mostrar J. Bruce Ismay – o presidente da White Star Line – como um homem covarde que abandonou o Titanic no primeiro bote salva-vidas a ser lançado no mar. A origem do mito pode ter sido outro acidente com navios da White Star, quando o próprio Ismay recusou-se a cooperar com William Randolph Hearst, um grande magnata da imprensa norte-americana.

Ismay e Jonathan Hyde o interpretando no filme de James Cameron (Fonte das images: Reprodução/Wikimedia Commons e Reprodução/20th Century Fox)

Depois do acidente com o Titanic, Hearst pode ter se aproveitado para acusar Ismay como forma de vingança. Muitos dos jornais ligados ao magnata o chamavam de J. Brute Ismay (um trocadilho com seu nome, o acusando de ser um animal irracional), o que contribuiu bastante para que a imagem de covarde fosse proliferada.

Os especialistas consultados pela BBC afirmam que há vários relatos de sobreviventes que foram ajudados por Ismay, antes que ele pudesse colocar-se nos botes para salvar sua vida. Mesmo assim, a imprensa continuou acusando o presidente da White Star Line. Em 1913, ele se afastou da companhia, falido.

5. A terceira classe foi abandonada para a morte
Nos filmes que mostram o naufrágio do transatlântico, a terceira classe é mostrada de maneira completamente separada das outras – e isso fica mais claro na versão de James Cameron, em que há destaque para personagens de lá. Os portões de separação realmente existiam, não para evitar que eles pudessem entrar nos botes, mas para o cumprimento de normas sanitárias dos Estados Unidos.

Como no navio havia muitos imigrantes que queria tentar uma nova vida na América, o Titanic teria que parar em Ellis Island para que houvesse uma inspeção sanitária e burocrática dos passageiros (que vinham de países como China, Holanda, Itália, Armênia, Rússia, Escandinávia e Siria). E para evitar que qualquer doença fosse transmitida às demais pessoas, havia a separação – respeitando normas dos Estados Unidos.

(Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia Commons)

A terceira classe possuía seus próprios botes salva-vidas, mas para chegar até eles seria necessário percorrer uma série de corredores que mais se pareciam com labirintos. Por isso, muitos acabaram morrendo afogados dentro do navio. Também há várias evidências de que, ao chegar ao local onde deveriam estar os botes, muitos deles já haviam sido levados para o mar.

Nas conclusões finais do inquérito sobre o naufrágio, foi constatado que “não houve evidências de que houve alguma tentativa de deixar, deliberadamente, os passageiros da terceira classe morrerem“. Vale lembrar que a maior parte das mortes ocorreu entre passageiros da terceira classe e tripulação: de 1.616 pessoas, apenas 394 se salvaram.

Por Renan Hamann em 14 de Abril de 2012

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