Tiro na cabeça predomina em mortes em Salvador

DE SÃO PAULO

Dos 109 mortos em Salvador durante dez dias de greve de PMs, 59 foram baleados na cabeça, o que sugere que as vítimas não tiveram chance de defesa.

A informação é da reportagem de Rogério Pagnan, Fábio Guibu e Graciliano Rocha publicada na edição deste domingo da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita aFolha.

"Tiro na cabeça não é para se defender ou só ferir. É para matar", disse o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa, Arthur Gallas.

Levantamento da Folha revela que a violência foi maior na periferia. Houve 99 mortes em bairros pobres, dominados por milícias e onde "comboios da morte", formados por criminosos em até quatro veículos, mataram ao menos 26 pessoas. Em regiõesde classe média, foram dez vítimas.

No Rio, 11 bombeiros foram pressos e um dos sindicatos de policiais civis suspendeu a participação na greve até quarta.

Moacyr Lopes Junior/Folhapress

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