12/06/11

Estudo revela que universitários tendem a memorizar onde podem encontrar determinada informação, evitando decorar conceitos que usam pouco no seu dia a dia
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Nesta semana, pesquisadores das universidades norte-americanas Harvard e Columbia publicaram um estudo apontando para o fato de que a facilidade com que as pessoas acessam as informações está influenciando a forma como suas memórias operam.
De acordo com a pesquisa, realizada com universitários, o ser humano está criando a tendência de lembrar apenas onde as informações de que ele necessita ficam armazenadas. Quando precisa recuperá-las, o homem utiliza a tecnologia – como os smartphones, netbooks, tablets ou qualquer outro dispositivo que se conecte à internet.

Esse mecanismo é uma maneira de amenizar os impactos do excesso de informação que vivenciamos. O estudo tem grande impacto na área da educação, a qual, muitas vezes, utiliza métodos para forçar os estudantes a decorar determinadas informações (datas históricas e fórmulas são alguns exemplos).
Para Gilberto Dimenstein, a solução desse impasse está no meio termo. “Há alguns fatos essenciais que deveriam ser memorizados – e aí se abre a discussão sobre quais são esses fatos essenciais. Mas o papel do educador seria fazer com que os estudantes memorizassem conceitos. Por exemplo: em vez de tentar lembrar em que dia, mês e ano o Brasil acabou com a escravidão, os estudantes entenderiam o conceito de escravidão e suas consequências, fazendo relações”, escreveu Dimenstein para a Folha.
Ainda segundo o autor, essa interação com as tecnologias é natural. “Na minha visão, essa tendência de confiar na máquina para guardar informação só deixa o aprendizado mais humano”, explicitou Gilberto Dimenstein.



Usando um sensor de alteração no oxigênio, o aparelho poderia monitorar o avanço do tumor e transmitir os dados via rede sem fio
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Protótipo do IntelliTuM (Fonte da imagem: Divulgação Technology Review)
Uma equipe de engenheiros médicos da Alemanha está desenvolvendo um implante que poderia ficar no corpo de um paciente que sofre de câncer e monitorar o avanço do tumor em tempo real. O dispositivo tem menos de dois centímetros e recebeu o nome de IntelliTuM (Intelligent Implant for Tumor Monitoring).
O aparelho tem um medidor que avalia o nível de oxigênio dissolvido no fluído ao redor da área cancerígena. Uma queda nessa medida pode sugerir que o comportamento metabólico do tumor está mudando, frequentemente, para uma forma mais nociva.
Os dados são transmitidos para um receptor externo (uma base transportada pelo paciente) e então enviados para o médico responsável, que pode decidir como proceder com o tratamento. Dessa forma, o uso de técnicas agressivas, como a quimioterapia, poderia ser administrado de uma maneira mais eficiente.
Até agora, os pesquisadores puderam testar o implante em tecido sintético cultivado em laboratório, sendo que testes em animais vivos devem acontecer em breve. Os engenheiros também estudam o uso da sonda para carregar e administrar o medicamento de forma autônoma.



Parceria com a pesquisa do Google, de onde vêm 84% da receita da Mozilla, expirou em novembro. Salvação pode ser o Android
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Preste atenção neste número e perceba porque o Firefox pode estar em apuros caso a parceria entre a Google e a Fundação Mozilla se encerre: 84% da receita da empresa é gerada a partir de uma parceria com a gigante da internet, através do sistema de buscas inserido no Firefox.
O padrão de pesquisa no navegador da raposa é o Google, sendo que acordos semelhantes, como o da Microsoft e o Bing, também garantem a receita da empresa. Mas a parceria com as duas empresas estava definida para expirar em novembro deste ano e não houve declarações da Microsoft ou da Google sobre sua renovação.
O site The Verge entrou em contato com a Google para perguntar sobre o futuro da relação com a Mozilla, e um porta-voz da empresa respondeu de forma bem vaga que eles não revelam termos específicos de acordos comerciais e que podem apenas confirmar que ainda têm um acordo com a Mozilla. Já a ZDNetrecebeu uma resposta similar da Mozilla.

O caminho da salvação pode ser móvel

O acordo mencionado pelo porta-voz da Google pode ser referente ao Android. Rumores apontam que os dispositivos com Android venham pré-carregados com o Firefox Móvel em 2012. Ao que parece, todos os esforços da Mozilla serão agora direcionados à versão do navegador para Android. De acordo com um artigo da BusinessWeek, a empresa vive uma “farra de contratação em massa”, sendo que todos os novos funcionários vão compor a equipe de engenharia móvel.
Mais de 250 pessoas foram agregadas à equipe. Portanto, é esperado para 2012 um navegador muito melhor e ciclos mais rápidos de desenvolvimento do Firefox. Algumas armas da empresa podem ter a sincronização de senhas e favoritos com a versão para desktop, personalização com extensões e uma interface melhorada com abas.
Ainda há muito caminho pra percorrer. Atualmente, 5,4 milhões de cópias foram baixadas do Firefox móvel, sendo que existem mais de 200 milhões de aparelhos com Android no mercado. Forçar os consumidores a usar um determinado software pode ser uma forma de aumentar a participação no mercado, mas o Internet Explorer é o maior exemplo de que essa estratégia pode não dar muito certo.



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