outubro 2011

Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 1 (Beto Barata AE)
Habitante de número 7 bilhões da Terra nasceu nesta segunda-feira. Algumas cidades de países reivindicam o título. A marca de 6 bilhões foi alcançada em 1999


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes - 2 (Tiago Queiroz AE)
O crescimento sem planejamento causa problemas. O Brasil não escapa dessa realidade. Em Macapá, a população sofre com hospitais em péssimo estado por causa do desvio de recursos públicos


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 3 (Tiago Queiroz AE)
Na luta por dias melhores, brasileiros reivindicam seus direitos. Esse é o caso de Paulo Sérgio Souza da Silva, que pintou sua casa com frases de protesto, após não conseguir apoio do governo


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 4 (Wilton Júnior AE)
Favelas retratam ainda a triste realidade do crescimento sem controle. Violência e tráfico são alguns dos problemas. Na Rocinha, por exemplo, Unidade de Polícia Pacificadora tenta mudar essa realidade


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 5 (JF Diorio AE)
A falta de estrutura às vezes provoca tragédias, como o incêndio na favela do Buraco Quente, em São Paulo


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 6 (Roberto Pereira AE)
A seca e a fome estão presentes na vida de muitos brasileiros, como é o caso dos moradores da zona rural de Umbuzeiro, na Paraíba


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 7 (Divulgação)
Chuvas fortes provocam enchentes em várias partes do País, como a que aconteceu em Boa Vista, em Roraima


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 8 (Wilton Júnior AE)
No Rio de Janeiro, por exemplo, as polícias Militar e Civil e o exército uniram forças para combater a ação de traficantes e das milícias dentro das comunidades


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 9 (Andre Lessa AE)
Em São Paulo, adultos e até mesmo crianças frequentam a região conhecida como cracolândia para consumir a droga. Situação semelhante acontece em todo o País


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes - 10 (Dida Sampaio AE)
Em Brasília, casos de corrupção chamam a atenção. Na última semana, o ministro do Esporte, Orlando Silva, deixou a pasta após denúncias. Ele é o sexto a sair do governo Dilma Rousseff


Problemas não faltam em um mundo com 7 bilhões de habitantes  - 11 (Daniel Teixeira AE)
Estatísticos da ONU acreditam que a população aumente de forma gradual até 8 bilhões em 2025



Schmidt alertou que em certos países, os governos tentarão garantir que a Internet venha a ser regulamentada de forma tão rigorosa quanto a televisão




Reuters. Por Padraic Halpin - As disputas entre o gigante da Internet Google e alguns governos com relação à censura sobre a Internet podem se intensificar, disse o chairman da empresa, Eric Schmidt, na segunda-feira, acrescentando temer que seus colegas de trabalho venham a correr risco mais forte de detenção e tortura em certas ocasiões.
Depois que a "primavera árabe" levou multidões em larga medida organizadas via Internet às ruas, em rebeliões que derrubaram os líderes da Tunísia e do Egito, os governos de outras nações autoritárias agiram para tentar controlar a dissidência na Web --embora nem sempre com sucesso.
O Google há muito tem diferenças com a China devido às restrições impostas pelo país ao uso da Internet, e no ano passado abandonou parte de suas atividades no maior mercado mundial da Web por número de usuários devido a preocupações quanto à censura e a uma tentativa de ataque de hackers que alega ter se originado daquele país.
Schmidt alertou que em certos países, os governos tentarão garantir que a Internet venha a ser regulamentada de forma tão rigorosa quanto a televisão.
"Creio que esse problema vá se agravar", disse Schmidt em uma conferência que o Google está promovendo em Dublin sobre militância violenta.
"O motivo é que, à medida que a tecnologia se torna onipresente e os cidadãos todos se conectam, e o conteúdo ganha teor local cada vez maior e é apresentado no idioma do país, isso se torna uma questão digna de atenção regulatória, como a televisão", disse.
"Se observarmos a televisão na maioria desses países, ela sofre intensa regulamentação, porque seus líderes --semiditadores, ditadores parciais ou o que quer que os chamemos-- compreendem o poder das imagens da televisão para manter seus cidadãos controlados", acrescentou.
Os atritos entre o Google e a China ressurgiram este mês quando a empresa anunciou que havia bloqueado um esforço para roubar senhas de centenas de detentores de contas de e-mail no Google, entre os quais funcionários do governo norte-americano, ativistas chineses dos direitos humanos e jornalistas.
A empresa afirmou que os ataques parecem ter se originado da China, embora não tenha alegado envolvimento oficial. Representantes do Ministério do Exterior chinês negaram qualquer conexão com a China, alegando que o país também é vítima de ataques de hackers.
(Reportagem de Padraic Halpin)

Lei que responsabiliza páginas por conteúdo publicado foi divulgada e pode ser acionada em breve

Se você acha que os Estados Unidos passam por problemas demais atualmente, acredite: a situação pode piorar. A publicação de uma lei pelo Senado e pela Câmara dos Representantes do país pode bloquear o acesso a vários sites que funcionam a partir de conteúdo compartilhado pela internet, como o YouTube, o Facebook e o Twitter, entre outras páginas.
De acordo com o Digital Journal, trata-se da chamada Internet Blacklist Bill (ou Protect IP), um projeto de lei que pode impor uma lista negra de endereços que seriam totalmente bloqueados de servidores e mecanismos de busca. Isso aconteceria porque o projeto tem como alvo sites com conteúdo postado por usuários, como o YouTube e as diversas redes sociais.
A partir da lei, os próprios sites (e não os usuários) serão responsabilizados por todo o conteúdo postado no endereço, desde vídeos até comentários. Ou seja, se você inseriu um trabalho com direitos autorais que não pertencem ou não foram entregues a você, o vídeo no YouTube, a música no Myspace ou a postagem no Twitter não seriam só apagados – o site inteiro ficaria fora do ar.
O controverso projeto está sendo chamado de censura nos Estados Unidos. A lei ainda não tem data para entrar em prática. Alguns sites de protesto, como o Demand Progress, falam que as páginas podem ficar fora do ar enquanto essa questão não for resolvida.
As Câmaras responsáveis pela promulgação e aplicação da Internet Blacklist Bill vão se reunir com especialistas e membros de sites que podem sofrer maiores danos para discutir a viabilidade do projeto – e se ele vai mesmo ser publicado com essas medidas radicais de bloqueio.







Gaby Amarantos, a Beyoncé do Pará, vai lançar seu primeiro disco solo no ano que vem, sob direção artística de Miranda.
No álbum de estreia, a cantora paraense deve incorporar instrumentos e batidas eletrônicas às músicas autorais.
Em entrevista ao repórter Marcus Preto, da Ilustrada, a estrela do tecnobrega relembra o início de sua carreira. Veja:


Lembra de quando o slogan do Google era "don't be evil" (não seja malvado)? Um novo buscador com o nome engraçadinho de Duckduckgo.com quer o lema para si. O site nem é tão novo, foi criado em 2008, mas tem chamado atenção por conseguir um investimento de US$3 milhões.
O assunto é tema da coluna "Internets" desta segunda-feira no caderno Folhateen(íntegra disponível para assinantes do jornal e da UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Ouça o comentário do colunista Ronaldo Lemos:


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciará na segunda-feira (31) quimioterapia para tratar um tumor de laringe diagnosticado hoje, informou sua assessoria.
Segundo a repórter especial da Folha Cláudia Collucci, todas as revisões cientificas apontam uma nítida associação deste tipo de câncer com os hábitos de beber e fumar.
Lula é ex-fumante e tinha o hábito de fumar cigarrilhas.
Entenda, no áudio abaixo, como funciona o tratamento deste tipo de tumor.
Segundo o oncologista Artur Katz, que está na equipe médica que atende o ex-presidente, o estado de Lula é "muito bom".
Katz disse que o tumor "não muito grande" foi descoberto na manhã de hoje. "Deseja-se que ele possa levar uma vida normal em quantidade e qualidade, após o tratamento", disse o médico.
A equipe preferiu a quimioterapia à cirurgia, "para preservar as funções da laringe".





A música "We Found Love" é o primeiro single do álbum "Talk That Talk" da cantora Rihanna, que deve chegar às lojas no dia 21 de novembro. O polêmico clipe da música já se tornou número um mundial, com milhões de cliques na internet após sua divulgação.
O clipe de "We Found Love" gerou polêmica antes mesmo de ser lançado. Isso porque, a cantora Rihanna foi expulsa da propriedade de um fazendeiro britânico que considerou "inapropriada" a pouca roupa usada pela artista na gravação do vídeo no condado de Down, na Irlanda do Norte.

DA REUTERS, EM LOS ANGELES


A animação "Gato de Botas" liderou a bilheteria no fim de semana com cerca de US$ 34 milhões em vendas de ingressos nos cinemas dos EUA e Canadá, de acordo com estimativas dos estúdios divulgadas no domingo.
A animação em 3D, derivada da série blockbuster "Shrek", empurrou o vencedor da semana passada, o filme de terror "Atividade Paranormal 3," para o segundo lugar. O novo thriller científico "In Time" terminou em terceiro lugar no período entre sexta-feira a domingo.
"Gato de Botas" foi produzido pela DreamWorks Animation e distribuído pela Paramount Pictures, unidade da Viacom Inc.N Paramount também lançou "Atividade Paranormal 3". "In Time" foi lançado pela 20th Century Fox, uma unidade da News Corp.
Divulgação
Cena da animação em 3D "O Gato de Botas", que tem dublagens dos atores antonio Banderas e Salma Hayek
Cena da animação em 3D "O Gato de Botas", que tem dublagens dos atores Antonio Banderas e Salma Hayek



SÃO PAULO - Estudo nacional realizado pelo Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids revela que uma em cada 10 jovens brasileiras atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) tem doença transmitida pelo sexo.
O relatório indica alta prevalência de infecção por clamídia entre jovens brasileiras atendidas nos serviços públicos de saúde. A clamídia é a doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis, que pode infectar homens e mulheres e ser transmitida da mãe para o bebê na passagem pelo canal do parto.
Ao todo 2.071 jovens, entre 15 e 24 anos, atendidas nas unidades do SUS, nas cinco macrorregiões (norte, nordeste, sudeste, sul, centro-oeste), participaram do estudo. A prevalência de clamídia entre as jovens avaliadas foi de 9,8%, sendo que 4% delas também tiveram resultado positivo para infecção por gonorreia.
A infecção atinge especialmente a uretra e órgãos genitais, mas também pode atingir a região anal, a faringe e ser responsável por doenças pulmonares. Se não tratada, é uma das causas da infertilidade masculina e feminina, e pode aumentar de três a seis vezes o risco da infecção pelo HIV.
A doença pode ser assintomática em até 80% das mulheres e em 50% dos homens. Quando os sintomas aparecem, podem ser parecidos nos dois sexos: dor ou ardor ao urinar, aumento do número de micções, presença de secreção fluida. As mulheres podem apresentar, ainda, perda de sangue nos intervalos do período menstrual, dor às relações sexuais, dor no baixo ventre e doença inflamatória pélvica.
Não existe vacina contra a clamídia. A única forma de prevenir a transmissão da bactéria é o sexo seguro com o uso de preservativos. Uma vez instalada a infecção, o tratamento deve ser realizado com o uso de antibióticos específicos e deve incluir o tratamento do parceiro ou parceira para garantir a cura e evitar a reinfecção.



O oncologista Paulo Hoff, da equipe do Hospital Sírio-Libanês que examinou e fez o diagnóstico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse que o prognóstico para o tipo de câncer apresentado por Lula é 'muito bom'.
'Estamos sendo supertransparentes, a pedido do próprio ex-presidente Lula. O diagnóstico foi feito hoje e o tratamento começa na segunda-feira. O prognóstico para este tipo de câncer é muito bom. O estado geral de saúde do ex-presidente é bom', afirmou o médico.
Lula tem um tumor na laringe e fará quimioterapia a partir de segunda-feira. Ele permanece no hospital Sírio Libanês.
Cura
O médico José Guilherme Vartanian, do Hospital AC Camargo, especialista em pescoço e cabeça, disse que o tipo de câncer diagnosticado no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem 80% de chances de cura se descoberto no seu estágio inicial e 60% se no estágio intermediário. Ele não soube dizer em que estágio se encontra a doença de Lula, porque não faz parte da equipe médica responsável pelos exames e tratamento do ex-presidente. Lula recebeu diagnóstico de tumor na laringe e permanece no hospital Sírio Libanês.Tal tipo de câncer atinge principalmente homens acima de 40 anos e é provocado geralmente por exposição a bebidas alcoólicas e tabaco, bem como por fatores externos ambientais, como poluição, disse o especialista. O tratamento leva, em média, de seis a oito semanas e pode ser feito com cirurgia e ou quimioterapia. As aplicações são diárias, cinco vezes por semana, com folga no fim de semana para o paciente.Normalmente, quem é acometido por este tipo de câncer começa a sentir dores na garganta, dificuldade para engolir e para falar. Uma das consequências do tratamento pode ser rouquidão.


Teresa de Miguel.
Nova York, 28 out (EFE).- A Estátua da Liberdade, símbolo da cidade de Nova York e a imagem de boas-vindas dos Estados Unidos para os milhões de visitantes, comemora nesta sexta-feira 125 anos com a última festa antes de ser fechada ao público durante um ano para reformas.
Em homenagem aos imigrantes do país, a celebração foi precedida de uma cerimônia de naturalização de 125 estrangeiros de mais de 40 países, um por cada ano comemorado pela estátua, erguida em uma pequena ilha do rio Hudson, ao sul de Manhattan.
"Sinto-me muito honrada, muito orgulhosa de ter conseguido ser escolhida para esta cerimônia, que torna este dia ainda mais especial", disse à Agência Efe a dominicana Alba Reyes Cruz, que, depois de seis anos no país e servindo a reserva americana, recebeu seu certificado de cidadania.
Presente da França, a obra em cobre do escultor Frédéric Auguste Bartholdi foi inaugurada oficialmente em 28 de outubro de 1886 pelo então presidente Grover Cleveland. Agora, mais de um século depois, seu neto George Cleveland participou desta cerimônia oficial ao lado de personalidades como o secretário de Interior dos Estados Unidos, Ken Salazar.
"A Estátua da Liberdade nos lembra da importância de nossa diversidade, que nossas raízes estão em todas as nações daqueles imigrantes que vieram a este país em busca de uma vida melhor", destacou Salazar. "Não só devemos tolerar, mas comemorar a diversidade deste país, porque nela estão suas raízes".
Quem também participou da comemoração foi a atriz Sigourney Weaver, que recitou um trecho do poema "O Novo Colosso", homenagem da escritora nova-iorquina Emma Lazarus ao monumento que chamou de "Mãe dos Exilados".
Esta não foi a única festa realizada para a data. O aniversário já tinha sido comemorado em setembro pelo presidente francês Nicolas Sarkozy, na França, já que a estátua representa um marco da amizade entre os dois países.
Com 46,5 metros de altura e 225 toneladas sem o pedestal, a colossal "Dama da Liberdade" segura na mão esquerda uma tábua que representa a lei e na qual está inscrita, em números romanos, a data da independência americana, enquanto a seus pés se encontra uma algema quebrada, simbolizando o fim da opressão.
Uma estreita escada em caracol de 154 degraus serpenteia o seu interior desde os pés até a coroa, onde fica um observatório de onde é possível ver os impressionantes arranha-céus do sul de Manhattan.
O evento será transmitido pela internet graças às cinco câmeras instaladas pela Fundação da Estátua da Liberdade. Depois disso, se iniciam os 12 meses da restauração que irá regular os degraus, além de construir um elevador como alternativa, e fortalecerá a segurança da estátua, que já foi fechada ao público por quatro meses sob a ameaça depois dos atentados de 11 de setembro de 2001. EFE

GRANT MCCOOL
DA REUTERS, EM NOVA YORK



O ator e diretor Sylvester Stallone está sendo judicialmente acusado de plagiar o roteiro do seu filme "Os Mercenários", sobre combatentes contratados para assassinar um ditador.
O processo foi aberto na terça-feira na Justiça federal de Manhattan pelo roteirista Marcus Webb, segundo quem a trama de "Os Mercenários" é "impressionantemente semelhante e em alguns trechos idêntica" à do seu roteiro intitulado "The Cordoba Caper".
Webb pleiteia uma indenização não especificada e uma ordem judicial proibindo que a semelhança seja mantida na sequência de "Os Mercenários", com estreia prevista para 2012. Os réus no processo são Stallone, o corroteirista David Callaham, as produtoras Millennium Films e Nu Image Films e a distribuidora Lions Gate Entertainment Corporation.
Divulgação
Sylvester Stallone entre Jason Statham (à esq.) e Randy Couture em "Os Mercenários"
Sylvester Stallone entre Jason Statham (à esq.) e Randy Couture em "Os Mercenários"
Michelle Bega, agente de Stallone, não quis comentar. Os outros réus tampouco se manifestaram.
Parcialmente filmado no Brasil com elenco brasileiro, "Os Mercenários" teve estreia mundial em agosto do ano passado. A suspeita de plágio não é a primeira polêmica envolvendo a obra - Stallone já havia sido acusado de deixar de pagar uma dívida de R$ 3,8 milhões com a produtora O2, que participou da filmagem, e depois precisou se desculpar por uma piada sobre a suposta falta de cuidados ambientais da produção no Brasil.
O filme conta a história de um grupo de mercenários de meia idade que é contratado para matar o general Garza, ditador de um pequeno país latino-americano. Além de Stallone, Arnold Schwarzenegger, ex-governador da Califórnia, faz uma participação.
Webb diz ter registrado o roteiro e um conto, ambos intitulados "The Cordoba Caper", em junho de 2006 no Departamento de Copyright dos EUA. Entre 2006 e 2009, diz a ação, Webb distribuiu o roteiro tentando vendê-lo a alguma produtora.
"Não se pode contestar que Stallone e/ou Callaham tiveram acesso e copiaram elementos passíveis de proteção do roteiro", diz a ação.
O autor alega, entre outras semelhanças, que as duas obras começam com o resgate de um refém em alto mar, e em ambos o vilão se chama General Garza.

No período, o lucro líquido da companhia somou US$ 880 milhões



Gustavo Nicoletta, da Agência Estado
BOSTON -
O lucro da Visa aumentou 14% no quarto trimestre fiscal em relação a um ano antes, impulsionado por um aumento no número de transações com cartões de débito e de crédito com a bandeira da companhia. As ações da empresa, que fecharam em alta de 1,48%, caíam 2,14% no after hours.

No trimestre encerrado em 30 de setembro, o lucro líquido da Visa somou US$ 880 milhões, ou US$ 1,27 por ação, de US$ 774 milhões, ou US$ 1,06 por ação, em igual período de 2010. O resultado ficou acima das expectativas de analistas consultados pela Thomson Reuters, que previam um lucro por ação de US$ 1,25.

A receita da companhia cresceu 13%, para US$ 2,38 bilhões. O número de transações processadas pela Visa aumentou 9%, para 13 bilhões, enquanto o volume de dinheiro envolvido nessas transações subiu 13%, para US$ 970 bilhões.
As informações são da Dow Jones.


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A adoção dos tablets não só impacta o mercado de computadores pessoais, que vê o número de desktops diminuir enquanto o computador de mão ganha o gosto dos usuários. Ela também diz respeito à produção de notícias.

Pesquisa conduzida pelo Pew Research Center, em parceria com o The Economist Group, revela que 53% dos donos de tablets nos Estados Unidos lêem notícias diariamente. É uma atividade quase tão frequente quanto ler e enviar e-mails, hábito de 54% dos usuários.
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11% da população dos EUA têm tablets; 77% usam o aparelho todo dia; 53% leem notícias diariamente
Aparecem como preferências seguintes navegar em redes sociais (39%), jogar jogos (30%), ler livros (17%) e assistir a filmes e vídeos (13%).
O estudo também revela que 3 em cada 10 novos donos de tablets gastam mais tempo lendo notícias agora do que o faziam antes de ter o aparelho. Mais do que o público em geral, esses usuários usam a internet como fonte principal de notícias e preferem ler e ouvir notícias a assisti-las. (Em números, isso significa que 71% têm preferência por ler ouvir ante 45% de todos os adultos americanos que afirmam preferir o mesmo.)
“O modo como os usuários de tablets consomem notícias, no entanto, pode surpreender alguns”, diz o texto que apresenta osresultados da pesquisa. A observação se refere ao fato de muitos terem acreditado que os donos de iPad, quando lançado, consumiriam mais notícias por aplicativos fornecidos pelas empresas de conteúdo, o que favoreceria a entrada de anúncios.
Mas o que ocorre é que 40% dos novos usuários dizem ler notícias pelo navegador, 31% dizem usar aplicativos e navegador igualmente e 21% lêem matérias principalmente por aplicativos.
Por acaso
O estudo ainda revela que a leitura ao acaso é algo comum entre os usuários de tablets. Quase 88% dos que leram longas reportagens nos últimos sete dias da pesquisa acabaram lendo textos pelos quais não estavam inicialmente procurando.
O número de donos de tablets corresponde a 11% da população adulta dos Estados Unidos. Os resultados foram obtidos a partir de três etapas: entrevista com 40 mil adultos americanos, pesquisa telefônica com 1.159 usuários de tablets e 894 novos usuários de tablets e pesquisa pela internet com grupos selecionados.


Boa parte da repercussão tem sido negativa, mas algumas pessoas defendem que a nova versão da boneca apenas reflete a cultura pop atual


 - Divulgação

CHRIS FRANCESCANI - REUTERS
NOVA YORK (Reuters) - De cabelo rosa e tatuada no ombro e pescoço, a nova Barbie, lançada pela empresa Mattel numa edição limitada para colecionadores, está mais para a perturbada heroína da trilogia Millenium, de Stieg Larsson, do que para as Barbies mais tradicionais, que existem desde 1959.
Desde que foi lançada pela Internet, neste mês, ao preço de 50 dólares, a boneca criada pela grife tokidoki, de Los Angeles, teve seu estoque esgotado, mas não parou de gerar polêmica.
Embora seu foco seja o colecionador adulto, alguns pais questionam se um brinquedo deveria estimular modificações corporais.
"Ela está ensinando as crianças a quererem tatuagens antes de terem idade para se vestirem desse jeito", disse Kevin Buckner, da Virgínia, a uma TV local.
A Mattel não se pronunciou sobre a polêmica, mas nem toda a repercussão foi negativa. Para alguns adultos, a boneca reflete a moda e a cultura pop atuais.
"Você já viu Lady Gaga, Nicki Minaj, Katy Perry, Rihanna?", argumentou, numa entrevista por email, Candace Caswell, uma mãe novaiorquina de 30 anos, acrescentando que as estrelas pop também têm tatuagens e usam perucas e roupas malucas. "Eles estão capturando um flagrante da cultura pop do jeito que ela realmente é. A Barbie não está criando a minha filha. Eu é quem estou", acrescentou ela.
Para Heather Gately Stoll, do Colorado, o problema não são as tatuagens. "O que é inadequado para as crianças são as medidas dela", afirmou, referindo-se às curvas da boneca. "Se ela pode mudar de personalidade, por que não pode mudar de forma e tamanho?"
A Barbie da tokidoki não é a primeira a ter tatuagens. Em 2009, algumas lojas recolheram a linha Totally Stylin' Tattoos por causa de queixas recebidas, e um ano antes a Mattel havia feito uma parceria com a fabricante de motos Harley Davidson para produzir uma Barbie com asas tatuadas nas costas. A produção da Barbie Butterfly Art foi suspensa em 1999, após queixas dos pais.
Gayatri Bhalla, 41 anos, de Washington, que escreve um blog sobre experiências para meninas pré-adolescentes, acha que tudo não passa de marketing.
"Por um lado, a empresa gosta de ter a Barbie como o brinquedo-ícone dos EUA para as meninas, e usá-la para promover coisas às quais a maioria dos pais não se opõe, como o 'Dia de Levar Sua Filha ao Trabalho'", disse ela.
"Mas eles também criam a Barbie em imagens que a maioria dos pais optaria por não apresentar como modelo para suas filhas pequenas, e uma boneca tatuada no corpo todo recai nesse campo." 


26 de outubro de 2011 | 16h13
Sílvio Guedes Crespo
Atualizado às 18h49
coca_cola_reuters_adrian_bradshaw.JPG
alcides_leite01.jpgA Coca-Cola no Brasil está entre as mais caras, mostra um levantamento com o preço do produto em 12 países feito pelo Radar Econômico em parceria com o professor de economia Alcides Leite* (foto).
O produto, que pode ser considerado supérfluo por alguns, diz muito sobre a economia dos países. Idêntico em qualquer parte do mundo, dá uma ideia das vantagens de produzir em determinadas localidades.
Não por acaso, o preço mais baixo encontrado foi na China, na cidade de Cantão. Lá, a lata de Coca-Cola custa em torno de R$ 0,60. Em São Paulo, está R$ 1,70; em Genebra, R$ 2,50.
O levantamento inclui cidades dos cinco continentes, localizadas em países ricos e emergentes. Os preços foram coletados em sites de supermercados, com exceção da China, onde utilizamos uma reportagem sobre inflação publicada na imprensa local.
Veja quanto custa a lata de Coca-Cola em diversas cidades no mundo (preços convertidos em reais). A quantidade varia de país para país, entre 330 ml e 355 ml.
Genebra2,50
Tóquio2,32
São Paulo (Pão de Açúcar)1,70
São Paulo (Sonda)1,68
Sydney1,59
Buenos Aires1,47
Cidade do Cabo1,44
Londres1,28
Nova York1,16
Lisboa1,11
Santiago1,04
Paris0,99
Cidade do México0,98
Cantão 0,60
Alcides Leite, professor de economia na Trevisan Escola de Negócios, comenta os números.
“O preço da Coca-Cola em São Paulo é um dos mais altos entre as cidades pesquisadas. Isto se deve, principalmente, a três importantes fatores: a alta carga de tributos incidentes sobre o produto, os altos custos de distribuição e os efeitos da valorização do real frente às demais moedas.
Quanto ao custo de distribuição, é importante levar em conta que, devido ao baixo valor agregado em relação ao peso e volume, o custo do transporte do produto tem forte participação na composição do preço final de venda. Com infraestrutura precária, os custos de transporte no Brasil acabam onerando muito o preço de venda de bebidas e alimentos em geral.”
Quanto custa
Nesta série “Quanto custa”, o blog Radar Econômico compara preços de um mesmo produto em diferentes cidades do mundo. Caso você tenha visto, em sua cidade, preços diferentes dos citados aqui, compartilhe a informação com os demais leitores.


Faz pelo menos 500 anos que o mundo está se tornando um lugar cada vez mais seguro para se viver, e a raça humana nunca foi tão pouco violenta. Ataques terroristas e guerras civis são meros soluços estatísticos numa paz que nossos ancestrais achariam quase impensável.
Duro de engolir, certo? Pois os números reunidos por Steven Pinker, 57, psicólogo evolucionista da Universidade Harvard, são difíceis de refutar. Todas as formas de violência estão em declínio, das guerras à crueldade com animais, e em alguns casos a queda já dura séculos, diz ele.
Editoria de Arte/Folhapress
Pinker, pop star científico que aprecia os temas polêmicos (ler abaixo), apresenta um resumo de seus argumentos em artigo de opinião na edição de hoje na revista científica "Nature". São ideias tiradas de seu novo livro, "The Better Angels of Our Nature" (ainda sem edição no Brasil).
ANJO BOM
Conforme o título do livro sugere, Pinker argumenta que os "anjos bons [literalmente, melhores] da nossa natureza" estão vencendo a disputa pela alma humana.
"As histórias da Antiguidade estão cheias de conquistas gloriosas que hoje seriam classificadas como genocídios. Fulano, o Grande e Sicrano, o Grande seriam processados como criminosos de guerra", brinca o cientista. E não se trata só da Antiguidade.
O registro arqueológico e os estudos sobre povos indígenas atuais mostram que esse negócio de bom selvagem não existe, diz Pinker.
Mais precisamente, esses povos cometem centenas de vezes mais homicídios do que os europeus do século 21, e cerca de 20% das pessoas nessas sociedades morrem em guerras, afirma ele.
O bioantropólogo Walter Neves, especialista da USP que estuda os primeiros habitantes da América, concorda. "A guerra, seja entre caçadores-coletores, seja entre horticultores [agricultores primitivos], é crônica e endêmica", afirma ele. No caso de povos pré-históricos, "é preciso tomar um pouco de cuidado porque a agressão entre eles, como bordoadas, deixa marcas no esqueleto que a nossa muitas vezes não deixa, então é difícil fazer a comparação", diz.
BRAÇO FORTE
A primeira queda na pancadaria teria vindo com o fortalecimento dos Estados, em especial as monarquias europeias, a partir do século 16.
Com o rei abarcando o poder absoluto e os nobres (que costumavam guerrear entre si) na coleira, a violência desregrada saiu de cena, já que atrapalhava a centralização de poder e riqueza desejada pelo monarca.
Segundo motivo de queda da violência, segundo Pinker: a invenção da imprensa, barateando a circulação de ideias, e o Iluminismo resultante desse processo.
Os pensadores iluministas, com sua ênfase no debate racional e sua redescoberta das ideias democráticas, dominaram o universo intelectual europeu, debatendo todos os temas tabus e defendendo os direitos de plebeus, minorias, mulheres e até animais.
O debate iluminista acabou levando ao lento porém crescente predomínio da democracia como regime de governo, o que também diminuiu guerras --é muito raro que uma democracia declare guerra contra outra. E o avanço do comércio internacional tornou os países cada vez menos interessados em guerrear por riquezas, diz ele.
NÃO AO SENSO COMUM
Steven Pinker tem uma predileção pelos debates politicamente incorretos. Seu livro mais polêmico antes da nova obra sobre a história da violência se chama "Tábula Rasa" e tem como meta mostrar que a natureza humana é algo relativamente difícil de mudar, independente dos esforços de pais, professores ou doutrinadores políticos e religiosos.
A ideia de que existe uma natureza humana vai contra a corrente dominante nas ciências humanas e entre intelectuais de esquerda, para os quais seria possível "melhorar" a humanidade.
Curiosamente, se o novo livro não é uma mea culpa, ao menos mostra certa fé de Pinker no progresso.
"THE BETTER ANGELS OF OUR NATURE"
AUTOR Steven Pinker
EDITORA Viking
QUANTO US$ 19,99 (como livro eletrônico no site Amazon)
CLASSIFICAÇÃO ótimo


O ator Robert Pattinson, 25, disse que a boa forma física de Taylor Lautner, seu rival na saga "Crepúsculo", o deixou apreensivo na hora de gravar cenas de sexo no filme "Amanhecer".
"Eu nunca tinha me preocupado com isso antes, mas depois de ver o quanto Taylor [Lautner] trabalha para os filmes, eu pensei: 'bem, todo mundo vai realmente me julgar agora'", disse Pattinson em entrevista a revista "15a20".
Ele ainda disse que tentou imaginar em que posições ele poderia aparecer com os músculos mais rígidos ou como faria para encolher a barriga.
Para a segunda parte de "Amanhecer", que tem estreia prevista para 2012, Pattinson disse ter começado a malhar seis meses antes das filmagens.
Mario Anzuoni/Reuters
Pattinson (centro) diz ter se preocupado com comparações com a forma física da Lautner (à esq.)
Pattinson (centro) diz ter se preocupado com comparações com a forma física da Lautner (à esq.)

E-mails capturados pela PF revelam como executivos do banco recorreram do tráfico de influência à corrupção para obter apoio político



David Friedlander, Fausto Macedo e Leandro Modé
SÃO PAULO - De tráfico de influência à prática de corrupção, os executivos do Panamericano tentaram de tudo para conquistar apoio de políticos aos negócios do banco e, assim, melhorar a saúde financeira da instituição. É o que revela uma intensa troca de e-mails capturada pela Polícia Federal (PF) durante as investigações para apurar as fraudes contábeis de R$ 4,3 bilhões no banco que pertencia a Silvio Santos.
No início de 2009, a direção do Panamericano pôs em marcha um plano de aproximação com os principais fundos de pensão ligados a estatais do País. Segundo a apuração do Banco Central (BC), as operações fraudulentas no Panamericano começaram em 2007. Para abrir as portas das fundações, a cúpula do banco mapeou quais eram os padrinhos políticos de aproximadamente 250 entidades que, na época, tinham patrimônio somado superior a R$ 610 bilhões.
Nas mensagens que trocava com seus executivos, Rafael Palladino, então presidente do banco, falava em procurar o senador José Sarney (PMDB-AP) e o então senador Ney Suassuna (PMDB-PB) para pedir apoio na abordagem às fundações. Em fevereiro de 2009, Palladino escreveu a Luiz Sandoval, ex-homem de confiança de Silvio Santos: "Você conhece bem o Sarney, não é? Liga para ele dando parabéns por ter ganho a presidência do Senado e depois pedimos abertura nas fundações que ele manda".
A coleção de e-mails sugere, ainda, que em Alagoas uma taxa denominada "retorno" - 25% sobre pagamentos efetuados ao Panamericano e a outros bancos credores - teria sido destinada à campanha eleitoral do PSDB sob a rubrica "doação".
As correspondências citam Luiz Otávio Gomes, secretário de Planejamento do governo Teotônio Vilela Filho (PSDB), como personagem central das negociações com instituições financeiras que tiveram de arcar com a taxa. A PF abriu inquérito para investigar "provável ocorrência de corrupção passiva e ativa".
Os executivos do Panamericano tinham relacionamento próximo com o ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República Luiz Gushiken. Na avaliação da cúpula do banco, "japonês", como foi identificado em alguns e-mails, tinha grande influência sobre a Funcex (fundo de pensão dos funcionários da Caixa).
No ano passado, Palladino negociou com Gushiken sobre a possibilidade de o PT receber doações de campanha de empresas e outras entidades por meio de cartões de crédito. Pela legislação, só pessoas físicas podiam usar esse meio. Uma das empresas que, na época, faziam parte do Grupo Silvio Santos era a Braspag, especializada em transações eletrônicas com cartões.
Os e-mails foram localizados pela Polícia Federal durante batida na sede do Panamericano, na Avenida Paulista, 2.240. /
COLABOROU MARCELO GODOY

Entrada da Telefônica no Rio mostra como as operadoras, depois de trocarem de sócios, abandonaram feudos para disputar novos mercados



Sabrina Valle, de O Estado de S. Paulo
RIO -
A Vivo anunciou hoje a entrada em telefonia fixa e em internet para residências e escritórios no Rio de Janeiro, com o Vivo Fixo e o Vivo Box, os primeiros produtos resultantes da união da operadora móvel com a empresa espanhola de rede fixa Telefônica. A iniciativa marca a abertura de uma nova etapa na concorrência no setor de telecomunicações.
Na privatização, em 1998, cada concessionária recebeu outorga para atuação em uma região. A partir de 2003, todas obtiveram licença para operar de forma universalizada em telefonia fixa, mas só agora o mercado começa a se mover nessa direção, com a competição na banda larga, principal foco das operadoras, como motivador da entrada na telefonia fixa fora de suas áreas de origem.
O lançamento da Vivo/Telefonica no Rio, após a fusão das empresas, encerrada em agosto, marca a incursão da Telefônica no principal mercado da Oi.
"Vamos mexer com o mercado de telefonia fixa", afirmou o diretor-geral da Telefônica/Vivo, Paulo Cesar Teixeira. Até o início de 2012, o grupo passará a se chamar apenas Vivo.
A Oi prepara um movimento em direção oposta, para entrada no segmento fixo de São Paulo. Juarez Quadros, sócio da Orion Consultores e ex-ministro das Comunicações, acredita que o mapa do setor pode mudar. "Isso já era previsto no modelo de privatização. Está superatrasado, mas antes tarde do que nunca. A vantagem é que vai trazer uma ampla competição a partir do segundo semestre de 2012."
O analista do Santander Valder Nogueira também antecipa um aumento da competição, com a pressão da Vivo sobre a Oi. "A Vivo tem uma capilaridade fantástica de 3G. A empresa não vai querer ser líder de mercado em telefonia fixa, mas sim acessar um mercado que está à sua mão para aumentar receita."
A Oi prevê investimentos de cerca de R$ 5 bilhões no ano. "Na telefonia fixa, os investimentos estão voltados principalmente à expansão da cobertura e aumento da velocidade de serviços de banda larga fixa", disse, em nota.
A Vivo/Telefônica, que prevê R$ 6 bilhões em investimento este ano, focará primeiro em clientes próprios de celular que queiram aderir a um pacote com telefone fixo e/ou internet. Mas também vê forte potencial de crescimento nos municípios hoje não atendidos por internet a cabo.
O Vivo Fixo e o Vivo Box (com telefone fixo, web e wi-fi) foram lançados inicialmente em Porto Alegre e chegaram ontem a 19 cidades do Rio. A empresa quer chegar a meados de 2012 com serviço 3G em 2.900 municípios.
Outras companhias caminham para a integração de serviços. A Net está em mais de 100 municípios, na maior parte com banda larga, fixo e TV a cabo.
Algumas levam certa vantagem na disputa, diz Quadros. "A GVT vem nadando de braçada, sem o legado das redes antigas e já anunciando TV por assinatura em todas as regiões do País, menos na capital de São Paulo."


Um estudo norueguês, publicado esta segunda-feira, sugere que pessoas com problemas de sono correm um risco de 27% a 45% maior de sofrer um ataque cardíaco. Cerca de um terço das pessoas reclamam de problemas para dormir e precisam recorrer a ajuda médica, informaram os autores do estudo, publicado na revista Circulation, publicação da prestigiada Associação Americana de Cardiologia.
"Problemas de sono são frequentes e bastante fáceis de tratar", afirmou Lars Erik Laugsand, principal autor deste estudo e pesquisador do Departamento de Saúde Pública da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, em Trondheim.
"Por isso, é importante que as pessoas sejam conscientes desta relação entre a insônia e os ataques cardíacos e falem com seu médico se estão com sintomas", acrescentou. Os dados foram coletados com 52.610 adultos noruegueses que responderam a uma pesquisa nacional sobre sintomas de insônia entre 1995 e 1997.
Durante os 11 anos seguintes, os cientistas identificaram 2.368 pessoas que tiveram seu primeiro ataque cardíaco com base nos informes hospitalares e no registro nacional norueguês sobre causas de óbito. Depois de ajustar fatores como idade, sexo, estado civil, nível educacional, pressão arterial, colesterol, diabetes, peso, atividade física, turno de trabalho, depressão e ansiedade, os cientistas identificaram um risco maior naqueles que relataram mais problemas para dormir.
Quando comparados os dados de pessoas que relataram dormir bem de forma geral com os de indivíduos que contaram ter problemas para conciliar o sono quase que diariamente no último mês, constatou-se um risco 45% maior de infarto no segundo grupo. Os que disseram conseguir conciliar o sono, mas não dormir durante toda a noite, demonstraram um risco 30% maior de sofrer ataque cardíaco coração do que o grupo de indivíduos que disse dormir bem.
Aqueles que contaram não acordar revitalizados demonstraram ter um risco 27% maior. Embora os cientistas tenham advertido que os padrões de sono podem variar de uma população para outra, um vínculo similar entre insônia e doenças cardiovasculares já tinha sido sugerido em um estudo feito nos Estados Unidos.

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